16/08/2012
Ministro prevê novos acordos entre governo e grevistas
Do Brasil 247 - 16 de Agosto de 2012 às 13:41
Brizola Neto, do Trabalho, afirmou que "o governo está atento e é fundamental entender que começou a formular propostas concretas"; ele acredita que o processo de negociação está bem encaminhado
Carolina Sarres, da Agência Brasil – O ministro do Trabalho, Brizola Neto, disse nesta quinta-feira 16 que a partir da próxima semana deverá haver maior entendimento entre o governo e os servidores públicos em greve há dois meses.
"O governo está atento e é fundamental entender que começou a formular propostas concretas, como foi feito com o setor da educação. A tendência natural agora é os movimentos irem perdendo força à medida que forem produzidos acordos", explicou o ministro.
Segundo ele, o processo de negociação está bem encaminhado pelos sindicatos e o Ministério do Planejamento. O ministro acredita que dessas negociações pode surgir oferta de reajuste para as carreiras Plano Geral de Cargos do Poder Executivo, beneficiando cerca de 500 mil servidores de nível superior.
Brizola Neto deu entrevista ao programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República em parceria com a EBC Serviços. O programa é transmitido pela TV NBR e por emissoras de rádio.
O ministro defendeu a regulamentação da greve no serviço público. Para ele, apesar da pertinência das reivindicações, há serviços que não podem ser paralisados, porque causariam prejuízos irrecuperáveis à população.
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O ministro do trabalho e o governo precisa entender, que são os servidores federais seus maiores aliados na implementação dos projetos de governo. Que o que é preciso fazer é corrigir as distorções salarias existentes entre os servidores do executivo do legislativo e do judiciário, alias todos regidos pela lei 8112/10 para que as carreiras melhores aquinhoadas possam flexionar mais para o alcance da isonomia. O que não se pode esperar é que servidor público prejudicado por uma defazagem salarial absurda próximo a 70% como os do INCRA EM RELAÇÃO ao MAPA,sem reposição salarial desde 2007, com um grau de endividamento bancário de 100% da sua margem consignável tenham o mesmo tratamento dado as demais categorias com ganhos próximo ao teto salarial e até superiores a esse teto como ganham os servidores do judiciário que se fazem até de cú doce para não publicar os seus salários como manda a lei.
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