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15/01/2013
MALAN, UM BRAZILEIRO
Do Facebook - 15/01/2013
http://www.facebook.com/palmerio.doria/posts/4199323147332
Agora que Pedro Malan reaparece no cenário político como integrante do
"núcleo duro" que pretende formular novas ideias econômicas para Aécio
2014, a mídia poderia relembrar que...
1. PM ocupa altos
cargos desde Fernando I, quando o então ministro Marcílio Marques
Moreira o nomeia negociador da dívida externa com bancos credores.
2. Articulado com a banca internacional, FMI, Banco Mundial,
fortaleceu-se diante da escola de FHC de subordinar o Brasil ao mercado
financeiro mundial como solução única para salvar o país das crises –
chegou a ser cotado como sucessor de FHC.
3. Com a derrocada
de julho de 1998 a janeiro de 1999, quando perdemos mais de US$ 40
bilhões de reservas, foi o negociador mor do pacote de US$ 41 bilhões
junto ao FMI/Tesouro dos Estados Unidos. E virou fiador do “ajuste”,
garantia de que as condições impostas seriam cumpridas:
saquear Estados e municípios
demitir funcionários
cortar gastos sociais
privatizar mais
aumentar tarifas e combustíveis
cobrar contribuições de servidores inativos.
Se você ainda espera uma malvadeza a mais, lá vai:
Preparou em 1998 discurso ininteligível para o grande público, para FHC
pronunciar como candidato à reeleição, comprometendo-se a cumprir
exigências do FMI que contrariavam a promessa de acabar com a recessão e
o desemprego.
Bendito “grampo” do BNDES:
Numa gravação, vemos que Malan pede a Lara Resende para submeter o texto à aprovação de Stanley Fisher, manda-chuva do FMI.
É com esse que Aécio vai sambar até cair no chão.
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1. PM ocupa altos cargos desde Fernando I, quando o então ministro Marcílio Marques Moreira o nomeia negociador da dívida externa com bancos credores.
2. Articulado com a banca internacional, FMI, Banco Mundial, fortaleceu-se diante da escola de FHC de subordinar o Brasil ao mercado financeiro mundial como solução única para salvar o país das crises – chegou a ser cotado como sucessor de FHC.
3. Com a derrocada de julho de 1998 a janeiro de 1999, quando perdemos mais de US$ 40 bilhões de reservas, foi o negociador mor do pacote de US$ 41 bilhões junto ao FMI/Tesouro dos Estados Unidos. E virou fiador do “ajuste”, garantia de que as condições impostas seriam cumpridas:
saquear Estados e municípios
demitir funcionários
cortar gastos sociais
privatizar mais
aumentar tarifas e combustíveis
cobrar contribuições de servidores inativos.
Se você ainda espera uma malvadeza a mais, lá vai:
Preparou em 1998 discurso ininteligível para o grande público, para FHC pronunciar como candidato à reeleição, comprometendo-se a cumprir exigências do FMI que contrariavam a promessa de acabar com a recessão e o desemprego.
Bendito “grampo” do BNDES:
Numa gravação, vemos que Malan pede a Lara Resende para submeter o texto à aprovação de Stanley Fisher, manda-chuva do FMI.
É com esse que Aécio vai sambar até cair no chão.
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