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09/08/2013
COM PSDB ACUADO, 'ECONOMIST' JOGA A TOALHA
Carta Capital - 09/08/2013
A revista inglesa The Economist, uma espécie de encíclica do vaticano neoliberal, que se notabilizou recentemente pelas tentativas - orquestradas com assemelhados internos - de derrubar o ministro Mantega, ademais das críticas desrespeitosas à Presidenta Dilma, jogou a toalha.
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Sua edição mais recente trata da corrida eleitoral no Brasil e praticamente admite que Dilma não tem adversários à altura para 2014. O título "Consolo para uma presidente enfraquecida", mantém o azedume em relação ao governo ‘intervencionista'.
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Mas o texto praticamente sepulta as chances de Aécio Neves, tratado como figura de baixo relevo nacional. A Economist sequer cogita a hipótese B personificada em Serra.
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Em parte, por certo, por entender que o tucano é um pilar daquilo que qualifica como um revés adicional do PSDB, 'às voltas com um escândalo potencial relacionado a denúncias de cartel e propinas em contratos do metrô de São Paulo' (Leia mais aqui) .
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Quanto a Eduardo Campos, a Economist se mostra mais cética ainda - ele não consegue decolar.
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E Marina está enredada nas dificuldades de criação de seu partido. Num momento em que a inflação dá mostras de estar sob controle, a produção industrial respira e a valorização cambial está sendo corrigida, a revista britânica admite: Dilma ainda tem grandes desafios, como manter a base unida; 'mas não tem páreo à vista'.
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