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18/02/2015
'Só na ditadura não se admite receber advogados'
Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, rebate
críticas e afirma que agenda com advogados da Lava Jato faz parte de sua
função; ele também questiona os "advogados que aceitam que a advocacia
seja criminalizada. Como se fossem vilões"; questionado sobre as
declarações do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Joaquim
Barbosa, que exigiu sua demissão, diz: "As pessoas que têm mentalidade
autoritária de criminalizar o exercício da advocacia não percebem que
vivem num Estado de direito"; "Talvez para alguns nem devessem existir
contraditório, ampla defesa e advogados no mundo. Talvez preferissem o
linchamento"
247 - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo,
rebateu críticas que se propagaram pela mídia sobre sua agenda com
advogados da operação Lava Jato.
“Me espanta que, tantos anos depois do fim da ditadura militar
[1964-1985], tantas pessoas achem equivocado que uma autoridade receba
advogados. Como advogado e ministro da Justiça, eu afirmo: é direito de
um advogado ser recebido e eu os receberei. Só na ditadura isso não se
admite”, disse ele, em entrevista à “Folha de S. Paulo”.
Cardozo afirma todos os compromissos oficiais são marcados
regularmente e que, se o encontro não aparece no registro é por falha
técnica. Ele explica que teve uma audiência solicitada por advogados da
empresa Odebrecht, que apresentaram duas irregularidades em fatos
relacionados à operação. O teor desse encontro foi mantido em sigilo.
Questionado sobre as declarações do ex-presidente do Supremo Tribunal
Federal Joaquim Barbosa, que exigiu sua demissão, disse: “O que vou
dizer é que as pessoas que têm mentalidade autoritária de criminalizar o
exercício da advocacia não percebem que vivem num Estado de direito”.
"Talvez para alguns nem devessem existir contraditório, ampla defesa e
advogados no mundo. Talvez preferissem o linchamento", acrescentou (leia
mais).
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PITACO DO ContrapontoPIG
A frase: "Nós brasileiros honestos..." pronunciada por Joaquim Barbosa, parece uma grande piada.
JB não foi honesto em nenhuma fase do julgamento da Ação 470 nem foi honesto na compra do apartamento em Miami - para citar apenas dois aspectos da sua conduta desequilibrada e totalmente desprovida de honestidade.
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O Excelentísismo Joaquinzão BArbosa IDI AMIM recebeu dinheiro atrasado imoral e que ele condenava os Deputados recebere. Recebeu dinheiro como Professor e não deu aulas. O seu relacionamento com a Rede Globo de Televisão enquanto Pres. do STF não era correto, para dizer o mínimo.
ResponderExcluirConcordo com o jb a Dilma devia demitir o zé cardozo
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