terça-feira, 20 de abril de 2010

Contraponto 1979 - A dança de Belo Monte


20/04/2010


Do Nassif - 20/04/2010 - 13:44

Belo Monte liberada novamente

Por Adriane Batata

O vai e vem:

Da Folha Online
Justiça cassa liminar e volta a liberar leilão de Belo Monte

AGNALDO BRITO
Enviado especial a Altamira (PA)

O TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região cassou novamente uma liminar que impedia o leilão da usina de Belo Monte, no Pará. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) ainda não se posicionou, mas poderá realizar o leilão da hidrelétrica ainda hoje, data inicialmente agendada para a disputa.

A informação foi confirmada pelo presidente do tribunal, Jirair Megueriam, à Folha.

Ontem, minutos depois de ser informado de nova liminar suspendendo o leilão, o governo entrou com recurso para cassar a decisão. A liminar de ontem foi concedida pelo juiz Antonio Carlos Almeida Campelo, de Altamira (PA), que atendeu um pedido do Ministério Público Federal. Essa é a segunda tentativa do MPF de brecar o leilão da usina, orçada em cerca de R$ 19 bilhões e um dos maiores projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Quando construída, a hidrelétrica de Belo Monte terá potência instalada de 11.233 MW (megawatts) e um reservatório de 516 quilômetros quadrados. A usina será construída no município de Vitória do Xingu (PA).

Os participantes dos dois consórcios que vão disputar a construção e operação da usina já estão na sede da Aneel. Eles chegaram antes de 8h e estão em salas separadas, sem comunicação entre si e com a área externa.

Eles participam do leilão por meio de um sistema instalado nos computadores nas salas. Vence quem oferecer o menor preço pela energia a ser gerada, respeitado o teto de R$ 83 por MWh fixado pelo governo.
Belo Monte liberada novamente
Por Adriane Batata

O vai e vém:
Da Folha Online
Justiça cassa liminar e volta a liberar leilão de Belo Monte

AGNALDO BRITO
Enviado especial a Altamira (PA)

O TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região cassou novamente uma liminar que impedia o leilão da usina de Belo Monte, no Pará. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) ainda não se posicionou, mas poderá realizar o leilão da hidrelétrica ainda hoje, data inicialmente agendada para a disputa.

A informação foi confirmada pelo presidente do tribunal, Jirair Megueriam, à Folha.

Ontem, minutos depois de ser informado de nova liminar suspendendo o leilão, o governo entrou com recurso para cassar a decisão. A liminar de ontem foi concedida pelo juiz Antonio Carlos Almeida Campelo, de Altamira (PA), que atendeu um pedido do Ministério Público Federal. Essa é a segunda tentativa do MPF de brecar o leilão da usina, orçada em cerca de R$ 19 bilhões e um dos maiores projetos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Quando construída, a hidrelétrica de Belo Monte terá potência instalada de 11.233 MW (megawatts) e um reservatório de 516 quilômetros quadrados. A usina será construída no município de Vitória do Xingu (PA).

Os participantes dos dois consórcios que vão disputar a construção e operação da usina já estão na sede da Aneel. Eles chegaram antes de 8h e estão em salas separadas, sem comunicação entre si e com a área externa.

Eles participam do leilão por meio de um sistema instalado nos computadores nas salas. Vence quem oferecer o menor preço pela energia a ser gerada, respeitado o teto de R$ 83 por MWh fixado pelo governo.
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2 comentários:

  1. O Camaleão da Usina de Belo Monte

    Muda a geografia, o cenário, mas logo
    com "argumentos" semelhantes, a história se repete. Trata-se da mesma falsidade, ipocrisia, vulgaridade, irresponsabilidade, politicagem. Uma ora é uma perereca, noutra um bague, noutra um grilo, e assim prossegue a empulhação.

    Dizer que a Usina de Belo Monte não é uma obra necessária e urgente, caso não seja sabotagem midiática, significa um equívoco monumental, total desconhecimento da realidade energética, do modelo energético brasileiro. Argumentar que as empresas vão ganhar dinheiro, pura idiotice, nenhuma empresa do mundo trabalha sem ter lucro.

    Política de baixo nível, associada com a demagogia ambientalista muito em voga. Fazem agora com essa importantíssima obra, coisa semelhante ao que fizeram com o Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional, dito "Transposição".

    A referida "Transposição", até a data de 27-10-2005, teve 18 liminares contra a execução da obra, todas depois derrubadas pela justiça, conforme afirmou na época o então ministro Ciro Gomes. O resultado disto foi tumulto e atraso da obra, uma das mais importantes para o Nordeste e o Brasil.

    Agora, em Belo Monte, no Rio Xingu (PA), já trouxeram um cineasta estrangeiro, James Cameron, este achou os nativos e aparece em foto abraçado com uma "índia" brasileira. Agora só falta achar um bispo desocupado para inventar e fazer uma greve de fome. O "filme" é o mesmo de sempre, com o mesmo roteiro, incluindo as liminares expedidas. Essa gente aliada com as ONGs internacionais, tramam e sabotam o desenvolvimento do Brasil.

    Esse cineasta Cameron deveria ir para casa questionar a política norte-americana aplicada na questão do clima, e ainda na questão dos direitos humanos. Se fosse um homem consciente se preocuparia em ajudar a tranformar o seu País numa democracia verdadeira. Mas, como se trata de um ponta-de-lança vive em terra alheia atiçando os nativos brasileiros.

    O gringo Cameron deveria criar vergonha, fazer um filme verdadeiro para mostrar como os nativos da terra dele, foram massacrados e eliminados numa feroz guerra de extermínio. Deveria ainda se preocupar com os ataques feitos contra o Iraque, o Afegnistão, o apoio dado a Israel para esmagar os palestinos, com as mortes em Honduras, com os prisioneiros ilegais na Base de Guantanamo, e por ai vai, a lista seria enorme. Portanto digo, go home Cameron Camaleão.

    Francisco Solano de Lima
    João Pessoa - PB
    20-04-2010

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  2. Nota:

    No texto intitulado O Camaleão da Usina de Belo monte, grafei a palvra hipocrisia iniciada com a letra i, faltou a letra h, faço aqui a devida correção.

    Cordialmente.
    Francisco Solano de Lima
    João Pessoa - PB
    22-04-2010.

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