quarta-feira, 1 de março de 2017

Nº 20.910 - "MARCELO ODEBRECHT DEPÕE HOJE E PODE DECRETAR CASSAÇÃO DE TEMER"

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01/03/2017


MARCELO ODEBRECHT DEPÕE HOJE E PODE DECRETAR CASSAÇÃO DE TEMER


Brasil 247 - 01/03/2017



Peça central no processo de cassação da chapa Dilma-Temer, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira que leva o nome da família, depõe sobre o assunto nesta quarta-feira em Curitiba; basta Marcelo Odebrecht dizer que doações da construtora na campanha de 2014 foram propina para fundamentar o pedido de cassação de Temer; em delação premiada, Cláudio Melo Filho, ex-executivo da construtora, relatou que Temer havia negociado "direta e pessoalmente" com Marcelo Odebrecht, numa reunião no Palácio do Jaburu, em maio de 2014.


247 - Peça central no processo de cassação da chapa Dilma-Temer, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empreiteira que leva o nome da família, depõe sobre o assunto nesta quarta-feira em Curitiba. Basta Marcelo Odebrecht dizer que doações da construtora na campanha de 2014 foram propina para fundamentar o pedido de cassação de Temer.

As informações são de reportagem de Eduardo Barretto em O Globo.

"Até a próxima semana, o ministro Herman Benjamin, relator do processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), vai ouvir outros quatro executivos da Odebrecht sobre fatos já abordados em delações premiadas na Lava-Jato, que já foram homologadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mas ainda estão sob sigilo.

O núcleo do governo Michel Temer foi citado em colaboração premiada de Cláudio Melo Filho, ex-executivo da construtora. Melo Filho relatou que Temer havia negociado "direta e pessoalmente" com Marcelo Odebrecht, numa reunião no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, dois meses depois do começo da Lava-Jato. Entre os peemedebistas no núcleo do governo, também foram citados o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, o ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco, e o presidente do Senado, Renan Calheiros.

Enquanto os advogados do PT trabalham na linha de que não houve irregularidades na campanha de 2014 ao Planalto, a defesa do PMDB insiste na tese de separação das contas da presidente e do vice-presidente, o que poderia livrar Temer de uma condenação eleitoral. Nos próximos dias, estão agendados ainda outros quatro depoimentos de executivos da Odebrecht. Amanhã, será a vez de Benedicto Barbosa da Silva Junior e Fernando Reis, no Rio. Na próxima segunda-feira, Cláudio Melo Filho e Alexandrino de Salles Ramos serão ouvidos em Brasília. Os depoimentos serão mantidos em sigilo."

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Nº 20.909 - "A autonomia militar e a soberania nacional"

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01/03/2017

Setores estratégicos

A autonomia militar e a soberania nacional


Carta Capital  — publicado 23/02/2017 12h14


O país que não incentiva a modernização das Forças Armadas renuncia ao futuro. Lamentavelmente, não se pode esperar essa visão do atual governo

por Roberto Amaral


Em artigo a Carta Capital ("O Brasil precisa de um setor siderúrgico eficiente e competitivo", publicado na edição 940 de CartaCapital com o título "As três autonomias"), a propósito de oportuna defesa da siderurgia brasileira, ponto de partida, como ensinou Getúlio Vargas, de qualquer projeto de construção nacional, o ex-ministro Antonio Delfim Neto, destaque do pensamento conservador, delineia as três autonomias sem as quais, diz ele, “nenhuma nação será independente”.

Eu quase diria que é um bom ponto de partida para um Programa Nacional, um Projeto de País, de que tanto carecemos. E assim vou comenta-las.  Essas condicionantes, inafastáveis, são: 1) a autonomia alimentar, 2) a autonomia energética e 3) a autonomia militar.

Vejamos.

A autonomia alimentar é aquela capaz de suprir o consumo interno, não apenas por imperativo político-social, mas por razões estratégicas, como a necessidade de enfrentar ocorrência de conflitos ou guerras, crise de transporte ou qualquer ‘impedimento das importações’..

O festejado agronegócio é um dos setores mais dinâmicos da economia – graças aos investimentos estatais, dos quais os melhores exemplos são a Embrapa (centro de excelência científico-tecnológica) e o financiamento das safras pelos bancos públicos com prazos e juros favoráveis.

Esses subsídios são sempre esquecidos…  Mas, sabidamente, a grande produção é de commodities voltadas para o mercado internacional. Qualquer mudança de padrão produtivo cobraria tempo, com o que as crises de abastecimento não se acomodam. Já o mercado interno, é crescentemente atendido pela agricultura familiar, responsável por mais de 70% dos alimentos que chegam à nossa mesa, apesar de ser, em face de seu conteúdo social,  ‘o patinho feio’ do governo das oligarquias.

No mesmo plano encontra-se a autonomia energética, fundamental em qualquer hipótese, sabemos, mas imprescindível em país com as nossas características e nosso nível de desenvolvimento e urbanização. Sem energia, não há parque produtivo de pé nem civilização.

Daí o grande mérito do esquecido ‘Luz para todos’, trazendo milhões de brasileiros para o século XXI. O projeto energético brasileiro precisa ser revisto, pois vivemos, desde o desastrado desmonte da Eletrobrás nos anos 90, na fronteira de uma crise de abastecimento - evitada até aqui pela queda de consumo derivada da recessão - e, em especial, pela crise da indústria.

O setor hidrelétrico, responsável por mais da metade do fornecimento de energia, sofre o atraso da construção de novas usinas e de suas longas linhas de transmissão, cada vez mais contestadas por ONGs internacionais. O abastecimento, ademais,  precisa  estar assegurado independentemente de condições climáticas adversas que afetam o volume de água armazenável.

Releva aqui, destacar o papel do petróleo, e consequentemente, da Petrobras, posta em crise, para que deixe de ser protagonista de nossa autonomia de combustível, projeto da administração Temer-Parente. Fatiada para ser mais facilmente privatizada, a grande empresa estatal, antes garantia de nossa autonomia, tem, hoje seu futuro - isto é, o futuro do petróleo brasileiro -, transformado em uma incógnita.

O programa nuclear, que engatinha há mais de 40 anos, sofre mais um baque, com a paralisação das obras de Angra III. A alternativa da biomassa, que deu seus primeiros passos com o Proálcool ainda não conseguiu firmar-se, em face das idas e vindas da política energética brasileira.

Há avanços, ainda não muito significativos, na geração de energia fotovoltaica (ainda muito cara) e eólica esta principalmente no Nordeste. Mas a produção dessas duas fontes será sempre complementar, e, ainda assim, irrelevante tendo em vista as necessidades do consumo nacional, que, porque defendemos o desenvolvimento, queremos que cresça e cresça muito.

A terceira  ‘autonomia’, a  militar, é, do meu ponto de vista, a autonomia síntese, pois dependente de todas as demais e dependente, principalmente, do desenvolvimento industrial-tecnológico, de que tanto estamos nos afastando. Essência, ponto de partida e ponto de chegada, a autonomia militar (autonomia bélica, sim, mas igualmente autonomia ideológica) é conditio sine qua non de soberania, sob todas as modalidades conhecidas.

Dela tratarei mais demoradamente.

De certa forma, a função moderna de Forças Armadas, em país como o nosso, não é fazer a guerra, mas evita-la, advertindo eventuais agressores das perdas que lhe seriam impostas. É o seu papel de dissuasão,  tradução moderna  do si vis pacem para bellum romano. (A consciência da autodestruição, fruto da auto dissuasão, evitou que a guerra fria terminasse na hecatombe atômica).

Para isso, porém, precisam ser Forças modernas, bem aparelhadas, servidas por pessoal altamente adestrado capaz de resposta rápida. Mas não tem Forças Armadas quem não tem autonomia científico-tecnológica e, ao fim ao cabo, indústria bélica, um desdobramento da indústria civil.

O desenvolvimento em ciência, tecnologia e inovação é o pivô do desenvolvimento econômico, social e militar, e condiciona os conceitos de soberania e defesa, posto que soberania não é um conceito nem jurídico, nem político, nem militar, mas multidisciplinar, pois compreende uma visão social, uma visão econômica, uma visão política, uma visão estratégica, uma visão científica e tecnológica e acima de tudo uma visão política,  ideológica e  cultural, uma vez que significa, igualmente, uma proposição de valores que se realiza na aplicação do projeto de nação, que visa ao desenvolvimento das forças sociais, à consolidação do país e à sua continuidade histórica.

Segurança, independência, capacidade de defesa e preservação da soberania nacional, ofício das Forças Armadas, integradas com a sociedade, refletem a medida do desenvolvimento científico-tecnológico-industrial das nações. O país que não compreender esta lição, e não exercitar seu ensinamento, estará renunciando ao futuro.

Conhecimento científico e tecnologia estão no cerne dos processos por meio dos quais os povos são continuamente reordenados em arranjos hierárquicos. Desde sempre se sabe que o conhecimento, usado politicamente (e sempre o é), comanda a hierarquização dos povos, motivo pelo qual faz-se necessário assumir a evidência de que não há possibilidade de nação soberana sem autonomia científica e tecnológica, de que depende a autonomia militar, e, conclusivamente, não há possibilidade de inserção justa na sociedade internacional, na globalização, sem soberania.

Soberania nacional e dependência científico-tecnológica-industrial são incompatíveis entre si, como incompatíveis são subdesenvolvimento e independência, como é impossível estratégia militar de dissuasão sem Forças Armadas altamente equipadas.

Lamentavelmente, nada disso se pode esperar de um governo que intenta destruir a empresa nacional, põe em risco a Petrobras e entrega o Pré-sal a multinacionais e entregar o território nacional à cobiça do capital privado internacional, liberando a venda de terras, inclusive nas fronteiras.  Um governo para o qual o papel das Forças Armadas é o de Guarda Nacional, para suprir as polícias estaduais em seu rotundo fracasso como garantidoras da segurança pública.

O escritor e o malfazejo

Raduan Nassar é um dos maiores escritores de nossa língua, no nível de um Graciliano Ramos, de um Guimarães Rosa, e mesmo de um Machado de Assis. Lavoura Arcaica e Um copo de cólera são obras-primas em qualquer literatura do mundo.

O Prêmio Camões – antes dele, entre outros brasileiros agraciados, estão Jorge Amado, João Cabral de Melo Neto, Lygia Fagundes Telles, Antônio Cândido – fez justiça ao escritor consagrado  e ao intelectual comprometido com a liberdade, a independência e os interesses de seu país e de seu povo, os temas de sua obra.

Em seu discurso, ao receber o Prêmio (concedido por um júri formado por escritores brasileiros e portugueses) fez-se intérprete do sentimento nacional, ao criticar o governo que aí está, despertando a fúria, a grosseria, a falta de educação do pequenino ministro da Cultura em exercício, intelectualmente minúsculo, e, por isso mesmo, à altura do governo a que serve como cão de fila.

Esse homem menor tentou atingir Raduan Nassar, o grande escritor, o grande intelectual, o grande e desassombrado patriota. Sobrou-lhe arrogância, faltou-lhe tamanho.


Roberto Amaral. Cientista político, ex-ministro da Ciência e Tecnologia e ex-presidente do PSB. Autor de Socialismo, morte e ressurreição (ed. Vozes)
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Nº 20.908 - "Governo Temer ataca os bancos públicos e se afasta das políticas sociais"

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01/03/2017


NEOLIBERALISMO

Governo Temer ataca os bancos públicos e se afasta das políticas sociais

Bancos públicos surgiram e se fortaleceram quando havia governos que assumiam responsabilidades no plano social, mas atualmente somente os interesses mercantis são referência para quem está no poder


Revista Forum - 28/07/2017


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Bancários de Pernambuco fazem manifestação em Recife em defesa dos bancos públicos: compromisso com as políticas sociais


por Emir Sader publicado 28/02/2017 11h11



O governo do golpe orquestrado por Michel Temer ataca tudo o que tem a ver com a esfera pública, em favor da esfera mercantil. Contra a educação pública e a favor da educação privada. Contra a saúde pública e a favor dos planos privados de saúde. Contra a cultura pública e a favor da cultura mercantil.

Com os bancos essa atitude é central nesse governo, que tem sua política econômica dirigida pelos interesses do capital financeiro, dos bancos privados. A outra face do ataque às políticas sociais é o ataque aos bancos públicos.

Os bancos públicos surgiram e se fortaleceram no Brasil quando havia governos que assumiam responsabilidades no plano social, promoviam o crescimento produtivo do país, garantiam formas de distribuição de renda. O Banco do Brasil se desenvolveu no marco dos governos de Getúlio Vargas. Assim como as políticas sociais dos governos do PT foram a alavanca dos bancos públicos. Foi o enorme impulso do programa Minha Casa Minha Vida que promoveu a Caixa Econômica Federal a segundo banco brasileiro, somente atrás do Banco do Brasil.

Os governos neoliberais não precisam de bancos públicos, porque eles só têm função essencial no marco do impulso ao desenvolvimento produtivo do país e da implementação sistemática de políticas sociais. Por isso os governos tucanos privatizaram os bancos estaduais em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, e em outros estados. Porque os bancos deles são os bancos privados.

Com os bancos essa atitude é central nesse governo, que tem sua política econômica dirigida pelos interesses do capital financeiro, dos bancos privados. A outra face do ataque às políticas sociais é o ataque aos bancos públicos.
A lógica dos bancos públicos é frontalmente oposta à lógica dos bancos privados. Estes funcionam, na era neoliberal, não mais para financiar a produção, o crédito ao consumo, as pesquisas. Eles vivem do endividamento de governos, empresas e pessoas. Por isso eles se fortalecem mais ainda exatamente nos períodos recessivos das economias.

Em 2008, quando se iniciava a crise econômica atual do capitalismo no plano internacional, o então presidente dos Estados Unidos Barack Obama conclamava a salvar os bancos, senão as telhas cairiam na cabeça de todos. Os bancos foram salvos, se enriqueceram cada vez mais, quebraram os países: quebrou a Grécia, quebrou a Itália, quebrou Portugal, Espanha, e depois foram abandonados pelos bancos.

Os bancos vivem do que eles chamam – em inglês, para esconder ainda mais o seu sentido real – de “spread”, isto é, da diferença entre o que eles pagam e o que cobram. Quem fizer a experiência de chegar no balcão de um banco privado e depositar R$ 100 na poupança e depois ir do outro lado do balcão e pedir os mesmos R$ 100 emprestados, se dará conta de que será remunerado por uma quantia irrisória pelo depósito e terá de pagar juros escorchantes pelo empréstimo. Desse jogo recessivo, que só multiplica o endividamento e impede a economia de crescer, é que vivem os bancos. Na era neoliberal se produz uma acumulação financeira, o enriquecimento do capital financeiro pela especulação, às custas da produção, dos salários e dos empregos.

Os bancos públicos não são um fim em si mesmos. Ao pertencer ao setor público, eles funcionam como instrumentos fundamentais da política econômica. Promovem créditos para incentivar a produção, para fomentar o consumo, a pesquisa. São alavancas fundamentais para as políticas sociais dos governos que as consideram como um de seus objetivos centrais.

Hoje no Brasil o governo golpista se empenha em desmontar o papel preponderante que os bancos tiveram nos governos anteriores. Rebaixando o perfil das políticas públicas, despreocupado com os créditos para impulsionar o desenvolvimento, fomentando os lucros pela especulação financeira, promove o desmonte do BNDES, do Banco do Brasil, da Caixa Economia Federal, do Banco do Nordeste, num atentado grave ao potencial de crescimento econômico e de distribuição de renda que o Brasil havia construído.

A defesa dos bancos públicos se identifica com a defesa do Brasil, dos interesses do país, do fortalecimento do Estado e das políticas sociais.


Nº 20.907 - "Manifesto de intelectuais pede a candidatura Lula"

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01/03/017


Manifesto de intelectuais pede a candidatura Lula


Brasil 247 - 1 de Março de 2017

 


Paulo Moreira Leite


 Numa iniciativa que responde à escolha que milhões de brasileiros manifestam com clareza sempre que lhe perguntam quem deve governar o país, o lançamento da candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva à presidência da República começa a tomar forma e conteúdo.

   A partir desta segunda-feira, 6 de março, todo cidadão brasileiro será convidado a colocar seu nome, através de uma plataforma aberta na internet, a um abaixo assinado que solicita a Lula considerar "a possibilidade de, desde já, lançar sua candidatura a Presidência da República como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam."

   "O Brasil precisa de Lula," diz o documento, lembrando que ele assegurou " significado substantivo e autêntico à democracia brasileira.  Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social." (Leia a íntegra do documento abaixo).

   Na fase inicial, o abaixo assinado já recebeu a adesão inicial de cinco centenas de cidadãos engajados na luta pela democracia, intelectuais e lideranças da sociedade civil." Leonardo Boff é a assinatura número 1, o jornalista e escritor Fernando de Morais comparece com a número 2, o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão é a número 6, Chico Buarque é a 9. O líder do MST, João Pedro Stédile é a número 10 e o jurista Fábio Konder Comparato a 11.

   O documento, que deve ser anunciado e debatido em eventos com a presença do próprio Lula marcados que para as próximas semanas, é uma iniciativa de intelectuais e personalidades reconhecidos por seu engajamento  na luta pela democracia, a começar por Leonardo Boff. Também participaram o jornalista Eric Nepomuceno, dois juristas da PUC do Rio de Janeiro, Gisele Cittadino e João Ricardo Dornelles, e também Carol Proner, da UFRJ.  


 CARTA  DAS(OS)  BRASILEIRAS(OS)

Por que Lula?

É o compromisso com o Estado Democrático de Direito, com a defesa da soberania brasileira e de todos os direitos já conquistados pelo povo desse País, que nos faz, através desse documento, solicitar ao ex-Presidente Luiz Inácio LULA da Silva que considere a possibilidade de, desde já, lançar a sua candidatura à Presidência da República no próximo ano, como forma de garantir ao povo brasileiro a dignidade, o orgulho e a autonomia que perderam.

Foi um trabalhador, filho da pobreza nordestina, que assumiu, alguns anos atrás, a Presidência da República e deu significado substantivo e autêntico à democracia brasileira.  Descobrimos, então, que não há democracia na fome, na ausência de participação política efetiva, sem educação e saúde de qualidade, sem habitação digna, enfim, sem inclusão social. Aprendemos que não é democrática a sociedade que separa seus cidadãos em diferentes categorias.

Por que Lula? Porque ainda é preciso incluir muita gente e reincluir aqueles que foram banidos outra vez; porque é fundamental para o futuro do Brasil assegurar a soberania sobre o pré-sal, suas terras, sua água, suas riquezas; porque o País deve voltar a ter um papel ativo no cenário internacional; porque é importante distribuir com todos os brasileiros aquilo que os brasileiros produzem. O Brasil precisa de Lula!


1. Leonardo Boff – Teólogo e Escritor

2. Fernando de Morais – Jornalista e Escritor

3. Eric Nepomuceno – Escritor

4. Leonardo Isaac Yarochewsky - Advogado e Doutor pela UFMG

5. Gisele Cittadino - Professora do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio

6. Eugenio Aragão - ex-Ministro da Justiça, Professor da Faculdade de Direito da UnB e Advogado

7. João Ricardo Wanderley Dornelles - Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC-Rio; ex-Membro da Comissão Estadual  da Verdade do Rio de Janeiro

8. Carol Proner - Professora da Faculdade Nacional de Direito – UFRJ

9. Chico Buarque – Músico

10. João Pedro Stédile -  Ativista Social, do MST e da Via Campesina

11. Fábio Konder Comparato - Escritor, Advogado, Jurista, Professor Emérito da USP

12. Beatriz Vargas Ramos - Professora da Faculdade de Direito da UnB 

13. Luiz Fernando Lobo – Artista

14. Marcelo Neves – Professor de Direito Constitucional da UnB

15. Francisco Celso Calmon Ferreira da Silva - Advogado, Administrador e analista de TI

16. Regina Zappa - Escritora e Jornalista

17. Emir Sader – Cientista Político

18. Marieta Severo – Atriz

19. Aderbal Freire Filho – Diretor de Teatro, TV

20. Beth Carvalho - Cantora

21. Martinho da Vila – Compositor e Cantor

22. Bete Mendes - Atriz

23. Sergio Mamberti - Ator

24. Amir Haddad - Diretor de Teatro

25. Tássia Camargo – Atriz

26. Bemvindo Sequeira – Ator, Rio de Janeiro

27. Doia Sequeira – Produtora Cultural, Rio de Janeiro

28. Dira Paes - Atriz

29. Osmar Prado – Ator

30. Márcia Miranda Boff – Educadora Popular; Consultora do CDDH de Petrópolis

31. Chico Diaz – Ator

32. Silvia Buarque - Atriz

33. Inez Viana - Atriz e Diretora de Teatro

34. Tuca Moraes – Atriz e Produtora Cultural

35. Sergio Ricardo - Compositor

36. Tomaz Miranda – Músico, Rio de Janeiro

37. Cristina Pereira – Atriz

38. Denise Assis - Jornalista 

39. Ennio Candotti - Fisico, ex-Presidente da SBPC

40. Otávio Velho - Antropólogo, Presidente de Honra da SBPC

41. Ricardo Franco Pinto - Advogado junto ao Tribunal Penal Internacional; Doutor em Sociologia 

42. Mirna Portella – Escritora, Rio de Janeiro

43. Graça Lago - Jornalista

44. André Diniz - Compositor e Sambista da Vila Isabel

45. Roberto A. R. de Aguiar – Professor e ex-Reitor da UnB

46. Ladislau Dowbor - Professor, PUC-SP

47. Marta Skinner - Economista; professora aposentada da FCE/UERJ

48. Flávio Alves Martins - Diretor da Faculdade Nacional de Direito/UFRJ

49. Paulo Moreira Leite - Jornalista e Escritor.

50. Malu Valle - Atriz

51. Luciana Paolozzi - Diretora de TV

52. Eliane Costa - Produtora Cultural

53. Veríssimo Júnior  - Diretor de Teatro 

54. José Carlos Moreira da Silva Filho - Professor da Escola de Direito da PUCRS / Ex-Vice-Presidente da Comissão de Anistia

55. Magda Biavaschi - Desembargadora aposentada do TRT 4, pesquisadora CESIT/IE/UNICAMP

56. Caique Botkay - Compositor e Gestor Cultural

57. Ivan Sugahara - Diretor de Teatro

58. Ivan Consenza de Souza - Programador Visual 

59. Monica Biel - Atriz 

60. Moacir Chaves - Diretor de Teatro

61. Marta Moreira Lima - Atriz e Cantora

62. Patrícia Melo  - Produtora Cultural

63. Gabriela Carneiro da Cunha - Atriz

64. Ângela Rebello - Atriz

65. Jitman Vibranovski - Ator

66. Carlos Alberto Mattos - Crítico de Cinema

67. Eryk Rocha - Cineasta

68. Flora Sussekind - Ensaísta

69. Marcus Caffé - Cantor e Compositor

70. Vinicius Reis- Cineasta

71. Janaína Diniz - Atriz

72. Ricardo Resende – Professor Universitário e Padre

73. Rioco Kayano - Artista plástico

74. Otávio Bezerra – Cineasta

75. Wilson Ramos Filho - Doutor, Professor da UFPR, Presidente do Instituto Defesa da Classe Trabalhadora – DECLATRA

76. João das Neves - Diretor teatral.

77. Jair Antonio Alves - Artista de Teatro, fundador da Cooperativa Paulista de Teatro e Dramaturgo.

78. Maria Luiza Franco Busse - Jornalista e Doutora em Semiologia

79. Giovana Hallack Dacordo (Jô Hallack) - Escritora e Jornalista

80. Antonina Jorge Lemos (Nina Lemos) - Escritora e Jornalista

81. Juliana Neuenschwander Magalhães - professora da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ

82. Cristina Chacel - Jornalista

83. Sonia Montenegro – Analista de Sistema, RJ

84. Ricardo Kruschewsky – Publicitário, Bahia

85. Ariadne Jacques - Jornalista; Professora universitária da FACHA/Rio

86. Maria Luiza Quaresma Tonelli - Professora e Advogada

87. Jefferson Martins de Oliveira, advogado sindical.

88. Manoel Moraes - Cientista político e Professor universitário, Pernambuco

89. Anivaldo Padilha – Ativista Social

90. Cláudio Gravina - Sociólogo e Empresário.

91. Lívia Sampaio - Economista – UFBA

92. Gustavo Ferreira Santos, Professor da UNICAP e da UFPE

93. Stella Bruna Santo – Advogada

94. Petra Oliveira Duarte - Professora UFPE.

95. Daniel Torres de Cerqueira, Brasília 

96. Márcio Tenenbaum – Advogado

97. Jean-François Deluchey - Professor da UFPA

98. Bárbara Dias, Professora da UFPA

99. Marcos Rocha - Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana; Professor de Direitos Humanos 

100. Marcio Augusto Paixão - Advogado 

101. Bárbara Proner Ramos – Estudante Secundarista, membro da AMES

102. Francisco Proner Ramos – Fotógrafo, Estudante Secundarista

103. Lina Moschkovich – Estudante Secundarista, militante na AMES

104. Lucas Fernandes Mattos Machado – Movimento Estudantil da União da Juventude Socialista

105. Raisa Carvalho Nobre Saraiva – Designer, ex-aluna do Senac-Rio de Janeiro

106. Gabriel Olinto – Estudante de História na UFRJ

107. Maria Eduarda Magalhães Feijó de Moura – Ocupante do Colégio Pedro II / Campus Tijuca II, Rio de Janeiro

108. Vanda Davi Fernandes de Oliveira - Advogada e Professora Universitária.

109. Tarso Cabral Violin - Advogado, escritor e professor de Direito Administrativo

110. Gisele Ricobom – Professora de Direito da UNILA

111. Alexandre Hermes Dias de Andrade Santos, Advogado, Salvador, Bahia 

112. Ricardo Henrique Salles - Professor da Escola de História da UniRio.

113.  Nasser Ahmad Allan - Doutor em Direito pela UFPR; Advogado em Curitiba, PR

114. Nuredin Ahmad Allan – Advogado trabalhista, Curitiba, PR 

115. Maria Luiza Flores da Cunha Bierrenbach - Advogada

116. D. Demétrio Valentini - Bispo Emérito de Jales, São Paulo

117. Maria Andrade - Pedagoga e educadora infantil.

118. Juliana Teixeira Esteves - Professora FDR/UFPE.

119. Otavio Alexandre Freire da Silva - Advogado, Salvador, Bahia

120. Martha Vianna, Ceramista

121. Marília Montenegro - UNICAP /UFPE

122. Tiago Resende Botelho - Professor da Faculdade de Direito e Relações Internacionais da UFGD & Advogado 14.236 OAB/MS

123. Gustavo de Faria Moreira Teixeira - advogado e Professor de Direito Constitucional e de Direito Internacional - Universidade de Cuiabá

124. Raimundo Bonfim - Advogado e Coordenador Geral da Central de Movimentos Populares e integrante da Coordenação Nacional da Frente Brasil Popular.

125. Victoria Amália Sulocki - Advogada e Professora da PUC-Rio

126. Marília Kairuz Baracat - Advogada; Mestre em Direito 

127. Marília Alves - Mestranda do PPGD/UFRJ, na linha de Sociedade, Direitos Humanos e Arte.

128. Cleide Martins Silva - Pedagoga, Servidora pública aposentada

129. Meire Cavalcante - Jornalista e Mestra e doutoranda em educação

130. Eduardo Guimarães - Editor do Blog da Cidadania

131. Fábio Carvalho Leite - Professor do programa de pós graduação em Direito da PUC –Rio

132. Aparecido Araujo Lima – Jornalista, Centro de Mídia Alternativa Barão de Itararé

133. Mariah Brochado - Professora da Faculdade de Direito da UFMG

134. Ana Kfouri - Atriz e Diretora de Teatro

135. Maíra Santafé - Poeta e Cantora

136. Bruno Falci - Historiador

137. Ernani Moraes - Ator

138. Henrique Juliano -  Ator

139. Danielle Martins de Farias - Atriz

140. André Câmara  - Diretor de TV

141. Lúcio Tavares  - Assistente de Direção

142. Cesar Cavalcanti - Produtor de Cinema

143. Isabel Cecilia de Oliveira Bezerra - Advogada da União, Mestre em Direito, Professora.

144. Sandra Helena de Souza - Professora Universitária

145. Amanda Ramires Guedes - Historiadora em MS e mestre em Desenvolvimento Local UCDB

146. Cynara Monteiro Mariano - Professora adjunta da Universidade Federal do Ceará

147. Francisco de Albuquerque Nogueira Júnior - Advogado

148. Mércia Cardoso de Souza - Doutora em Direito, Professora e pesquisadora.

149. Rômulo de Andrade Moreira - Professor de Direito Processual Penal da Faculdade de Direito da Universidade Salvador – UNIFACS

150. Bruno Rodrigues  - Ator

151. Tereza Briggs Novaes - Ativista Cultural

152. Gilberto Miranda - Ator

153. Bruno Peixoto - Ator

154. João Rafael Alves - Ator

155. Geovane Barone - Ator

156. Nady Oliveira - Atriz 

157. Luiza Moraes - Atriz

158. Amora Pera - Atriz e Cantora

159. Pedro Rocha - Poeta e Ator

160. Flávio Helder - Produtor Cultural e Captador

161. Flávia Moura Caldas - Comerciária

162. Luiz Bandeira de Mello Laterza - Engenheiro e Empresário

163. Ipojucan Demétrius Vecchi - Advogado; Professor UPF, RS

164. Angela Leite Lopes - Tradutora e Professora da UFRJ

165. Maria Cristina Vidotte Blanco Tarrega – Professora da Universidade Federal de Goiás

166. Adriana Vidotte - Professora Universidade Federal de Goiás

167. Sergio Graziano - Advogado e Professor da Universidade de Caxias do Sul, RS.

168. Valdez Adriani Farias - Procurador Federal.

169. Josué Raizer - Professor da Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais, UFGD

170. Cecília Caballero Lois - Professora da Faculdade Nacional de Direito

171. Gustavo Fontana Pedrollo - Procurador Federal, Diretor Presidente da Associação Advogadas e Advogados para a Democracia.

172. Anelise do Socorro de Almeida Pantoja - Administradora

173. Luiz Leopoldo Teixeira de Sousa - Artesão.

174. Billy Anderson Pinheiro - Doutor Engenharia Elétrica

175. Gustavo Just - Professor da Faculdade de Direito da UFPE

176. Zora Motta - Arquiteta

177. Maria Luiza Alencar Mayer Feitosa - Professora titular da UFPB

178. Clívia Maria Almeida Leal - Gestora em Recursos Humanos/Artesã.

179. Fabiane Lopes de Oliveira – Pedagoga; Professora de educação da PUCPR

180. Angelo Cavalcante - Economista e Professor da Universidade Estadual de Goiás, Campus Itumbiara.

181. Bruno Soeiro Vieira - Doutor em Direito; Professor da Universidade da Amazônia - Unama

182. Manfredo Araújo de Oliveira - Professor Titular de Filosofia da Universidade Federal do Ceará.

183. Ângela Rodrigues Uchôa - Médica.

184. Inocêncio Uchôa - Juiz aposentado e Advogado.

185. Marcelo Uchôa - Doutor em Direito, Professor Universitário e Advogado.

186. Adolpho Henrique Almeida Loyola - Assessor da Superintendência de Direitos Humanos da Secretaria de Direitos Humanos e Desenvolvimento Social da Bahia

187. Zaneir Gonçalves Teixeira - Mestre e Doutoranda em Direito (UFC), Advogada e Professora Universitária, Ceará

188. Daniela de Saboya Perina - Advogada, Ceará

189. Emanuel Andrade Linhares - Professor Universitário - Mestre em Direito Constitucional pela Universidade Federal do Ceará

190. Ligia Maria Silva Melo de Casimiro -  Professora e Consultora Jurídica, Ceará 

191. Jânio Pereira da Cunha - Professor universitário de Direito, Ceará

192. Rogério Dultra dos Santos - Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense

193. Ana Paula Magalhães - Advogada.

194. Ney Strozake - Advogado . Doutor em Direito; Coordenador-Geral da Frente Brasil de Juristas pela Democracia

195. Maria Goretti Nagime - Advogada

196. Tainá Caldas Novellino - Professora Univesrsitária

197. Eduardo Vianna - Professor da City University of New York.

198. Mario Mieli - Editor do site Imediata.org

199. Ralfo José Barreto Furtado - cartunista, jornalista, advogado (ralfofurtado.blogspot.com)

200. Geyson Gonçalves - Doutor em Direito, Advogado e Professor.

201. Nívea Santos Carneiro - Advogada, Professora e Sindicalista.

202. João Paulo Allain Teixeira - Professor da Universidade Católica de Pernambuco e da Universidade Federal de Pernambuco.

203. Martonio Mont'Alverne Barreto - Prof. Titular da Universidade de Fortaleza

204. Renata Costa-Moura - Psicóloga e Professora universitária

205. Celso Henrique Diniz Valente de Figueiredo - Professor UERJ

206. Fabiano Guilherme Santos - Doutor em Ciência Política, Professor da UERJ.

207. Francisco Morales Cano - Professor

208. Marcelo Cattoni - Professor da Faculdade de Direito da UFMG.

209. Anderson Bezerra Lopes – Advogado

210. Titane - Cantora.

211. Nilsa Ramos - Assistente Social

212. Maiquel Angelo Dezordi Wermuth  - Doutor em Direito e Professor de Direito na UNIJUI e UNISINOS

213. Itacir Todero – Conselheiro Substituto e Ouvidor do Tribunal de Contas do Estado do Ceará.

214. Marizete Peretti -  Advogada

215. Deodato J. Ramalho Júnior - Advogado, OAB/CE 3.645

216. Celso Mansueto Miranda de Oliveira Vaz - Professor, Engenheiro

217. Claudio Carvalho. Advogado - Professor de Direito da UESB - Bahia.

218. Milton Kanashiro - Engenheiro Florestal

219. Georgia Bello Corrêa -  Advogada

220. Maria Náustria de Albuquerque - Historiadora

221. Assunta Maria Fiel Cabral - Assistente Social. Professora; Mestra em Educação Brasileira.

222. Yolanda Nogueira - Produtora cultural/ Bahia

223. Hugo Sérgio Silva / Contador - Ucsal/ BA Jussara Lima - Administradora de empresas / Ufba – BA

224. Marcelo de Santa Cruz Oliveira - OAB/PE, Advogado da Rede dos Advogados Populares RENAP e Militantes dos Direitos Humanos

225. Thaisa Maira Rodrigues Held - Professora do curso de Direito da UFMT, Campus Araguaia.

226. Ricardo Kruschewsky - Publicitário - Salvador/Ba

227. Maria Helena Barata - Doutora em Antropologia Social.

228. Aloma Tereza Pinho de Vasconcelos Chaves - Professora IFPA

229. Tatiana Deane de Abreu Sá - Engenheira agrônoma pesquisadora da EMBRAPA

230. Deolinda de Almeida Pantoja - Dona de casa

231. Juraci Dias Pantoja - Aposentado.

232. José Maria Lopes Oeiras - Educador Popular.

233. Maria Ferreira Gomes – Pedagoga.

234. Sandra Lúcia Barbosa - Servidora aposentada do Judiciário Federal.

235. Itacir Todero – Conselheiro Substituto e Ouvidor do Tribunal de Contas do Estado do Ceará.

236. Marizete Peretti - Advogada

237. Santa Margarete de Oliveira - Assistente Social

238. José Francisco Lopes Xarão - Professor da Universidade Federal de Alfenas.

239. José Nunes Filho - Analista de Sistemas, Rio de Janeiro

240. Ana de Miranda Batista - Sanitarista RJ, Coletivo RJ Memória, Verdade e Justiça

241. Ana Vilarino - Representante Comercial, Viana, ES

242. Fabiana Agra - Jornalista e advogada . Picuí Paraíba

243. Iracema Martins Pompermayer - Servidora Pública do Poder Judiciario Federal, Vitória-ES

244. Antônio Carlos Lima Rios - Economista 

245. Faní Quitéria Nascimento Rehem - Professora UEFS

246. Victor Tinoco - Doutorando em Geografia da PUC-Rio.

247. Luiz Tarcisio Ferreira - Mestre em Direito, Professor de Direito da PUC/SP

248. Claudio Carvalho - Advogado. Professor de Direito da UESB - Bahia.

249. Rivadavio Guassú – Advogado, São Paulo

250. Fabiana Marques dos Reis Gonzalez – Advogada, Rio de Janeiro

251. Marilia Guimaraes - Professora.

252. Prudente José Silveira Mello - Doutor, Professor da Faculdade Cesusc e Advogado.

253. Antonio Escosteguy Castro - Advogado,RS

254. Cadmo Bastos Melo Junior - Advogado e militante dos Direitos Humanos e Movimentos Sociais, de Belém, Pará.

255. Carolina Valença Ferraz - Advogada militante dos Direitos Humanos, professora, Co-Coordenadora do Grupo Frida, Recife/PE

256. Silvia Marina R. M. Mourão - Advogada/ PA

257. Marcelo dos Anjos Mascarenhas - Procurador do Município de Teresina

258. Lucas Mendonça Rios, Advogado - membro da CDH OAB/SE

259. Denise Filippetto - Advogada trabalhista e Coordenadora do eixo Direto do Trabalho do Instituto Democracia Popular

260. Lúcia Helena Villar - Advogada

261. Tâmara Lúcia da Silva - Advogada trabalhista, Caruaru/PE

262. Julia Moreira Schwantes Zavarize - Advogada trabalhista/SC

263. Jader Kahwage David - Vice Presidente da OAB/PA

264. Virgínia Augusto de Oliveira - Advogada/DF

265. Alexandre Zamprogno - Advogado OAB/ES 7.364

266. André Barreto - Advogado e membro da RENAP, Recife/PE

267. Lucas Mendonça Rios - Advogado, membro da CDH OAB/SE

268. Vera Lúcia Santana Araújo - OAB-DF 5204

269. Cândido Antônio de Souza Filho - Advogado trabalhista e sindical; Diretor do Sindicato dos Advogados de Minas Gerais.

270. Julio Francisco Caetano Ramos - Advogado e Professor

271. José Ernani de Almeida - Professor de História

272. Carmen Lúcia Diniz dos Santos - Oficial de Justiça Federal - Rio de Janeiro - RJ

273. Sonia Montenegro - Analista de Sistemas, Rio de Janeiro, RJ

274. Danilo Conforti Tarpani - Servidor Público Federal- Justiça do Trabalho

275. Nacibe Huarde Ribeiro Cade - Advogada e jornalista.

276. Osvaldo Bertolino - Jornalista, escritor e historiador.

277. Paulo César Carbonari - Professor de filosofia (IFIBE), militante de Direitos Humanos (CDHPF/MNDH), Passo Fundo, RS

278. Deborah da Silva Machado - Advogada e Professora de Direito, Passo Fundo, RS

279. Valdeni de Jesus Gonçalves - Funcionário Público; Machadinho, RS

280. Vander Antônio Costa – Poeta, ES.

281. Sônia Maria Alves da Costa – Advogada e Doutoranda em Direito na UnB

282. William Santos – Advogado; Vice-Presidente SINAD-MG; Presidente CDH da OAB-MG

283. Silvia Burmeister – Advogada; ex-Presidente da ABRAT

284. Jane Salvador Gisi – Advogada do DECLATRA, Curitiba, PR.

285. Mauro José Auache – Advogado do DECLATA, Curitiba, PR.

286. Mirian Gonçalves – ex-Prefeita de Curitiba e Advogada do DECLATRA, Curitiba, PR.

287. Maria Cristina P. G. Bevilaqua – Professora Secundária.

288. José Luiz Baeta – Acumputurista, Santos, SP.

289. Cláudia Maria Barbosa – Professora de Direito Constitucional PUC/PR.

290. Maria Rosa Vieira – Socióloga

291. Luiz Gonzaga dos Santos Vieira – Odontólogo

292. Tânia Beatriz Cardoso Brandão – Contadora, BA

293. Thelma Gomes – Professora Ensino Fundamental

294. Zulma Jaime – Professora do EAJA, Especialista em Alfabetização

295. Ronaldo M. N. Frazão – Professor aposentado da UFMA

296. Rosane Mioto dos Santos – Assessora de Imprensa da DPPR

297. Albertinho Luiz Galina – Professor da Universidade Federal de Santa Maria, RS

298. Rodrigo Mioto dos Santos – Mestre em Teoria e Filosofia do Direito pela UFSC; Professor da UNIVALI

299. Roberto Wöhlke – Mestre em Sociologia Política pela UFSC; Professor da UNIVALI; Advogado.

300. Ecila Moreira de Meneses – Professora de Direito, Ceará.

301. Denise Filippetto – Advogada trabalhista e Coordenadora do eixo Direito do Trabalho do Instituto Democracia Popular

302. Jefferson Valença de Abreu e Lima Sá – Advogado, Pernambuco

303. Beatriz Conde Miranda – Advogada; Professora Universitária; Doutoranda em Ciências Jurídicas pela Universidade de Lisboa.

304. Miguel F. Gouveia – PHDEE em Engenharia Eletrônica.

305. Nise Maria Freire – Professora aposentada pela Universidade Federal do Ceará.

306. Jane Salvador Gizi – Advogada e Mestre em Direito

307. Regina Cruz – Presidenta da CUT/PR

308. Fernando Pereira Lopez – Gemólogo

309. Ivete Caribe da Rocha – Advogada; Comissão Estadual da Verdade Teresa Urban

310. Cesar Augusto Pontes Ferreira – Professor de História

311. Helbert Marcos Giovani da Silva – Tesoureiro Geral da UPES

312. Guelna dos Santos Pedrozo – Contadora

313. Elisa Smaneoto – Servidora Pública da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul

314. Aline Sasahara - Documentarista.

315 – Claudia Roesler – Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília – UnB

316. João Bello – Artista Popular, Curitiba, PR

317. Wanda Coelho – Designer Industrial; Pós-graduada Propaganda e Marketing; Técnica em Paisagismo/CREA-PR

318. Denise Maria Maia – Professora de Economia

319. José Jackson Guimarães – Juiz de Direito da Justiça Estadual da Paraíba.

320. Diogo Fornelos Pereira de Lyra – Advogado, Pernambuco

321. Leila Maria Moura Lima - Servidora pública do Estado de Pernambuco. 

322. Emerson Lopes Brotto – Advogado, Mestre em História pela UPF, RS.

323. Newton de Menezes Albuquerque – Professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Ceará (UFC) e do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

324. Elisângela Alvarenga de Souza – Filósofa, ES.

325. Claudia Pavan Lamarca – Bióloga, Rio de Janeiro.

326. Danubia Costa – Mestra em Direitos Humanos e Cidadania, UnB.

327. Wattea Ferreira Rodrigues – Advogado; OAB-PB 9365

328. Safira Elza Moura Caldas – Aposentada

329. Hamilton Pereira da Silva – Poeta e escritor

330. Ana Corbisier – Socióloga

331. Lêda Casadei Iorio - Professora Aposentada, SP

332. William Mello - Professor, Mestrado Acadêmico em História,  Universidade Estadual do Ceará

333. Elias Canuto Brandão - Doutor em Sociologia e professor da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR-Campus de Paranavaí-PR).

334. Luis Vinicius Aragão - advogado

335. Beto Almeida – Jornalista

336. Prof. Dr. José Carlos Aragão Silva – Professor Doutor

337. Cristiane Dias Martins da Costa – Professora Doutora

338. Cunigunde Neumann - Professora apossentada  

339. Helena Meidani - Empresária.

340. Pedrinho Arcides Gguareschi - Professor e pesquisador da UFRGS

341. Janete Triches - Jornalista, Mestre em Ciência Política e Professora universitária.

342. Marilza de Melo Foucher - Doutora em economia e Jornalista,  França 

343 - Edgar Serra - Médico

344. Isabel Peres dos Santos - Engenheira agrônoma

345. Maria Aparecida Dellinghausen Motta - Poeta, Escritora e Coordenadora da Coleção Ciranda de Letras da Editora Autores Associados

346.  Lazaro Camilo Recompensa Joseph - Professor UFSM, Dr. Ciências Econômicas

347. Jair Reck – Universidade de Brasília, UnB

348. Jefferson Valença de Abreu e Lima Sá – Advogado, Pernambuco

349. Solon Eduardo Annes Viola – Professor da Unisinos, RS

350. Leomar Menezes Duarte – Economista.

351. Janete Triches - Jornalista, Mestre em Ciência Política e Professora universitária.

352. Maria Helena Andrade Silva - Advogada, OAB SP 23199

353. Clarice Aparecida dos Santos - Doutora em educação, professora da Universidade de Brasília.

354. Luiz Carlos Susin - teólogo e filósofo – PUCRS

355. Stephan Sperling - Médico de Família e Comunidade, Tutor do Programa de Residência Médica e Preceptor de Graduação da Faculdade de Medicina da USP.

356. Maria do Rosário Caetano – Jornalista

357. Carlos Alberto Mattos - Jornalista, Crítico e Pesquisador

358. Maria Luiza Martins Alessio - Professora aposentada, UFPE

359. Ricardo Swain Alessio - Professor aposentado, UFPE

360. Luiz Alberto Gomez de Souza - Sociólogo

361. Lucia Ribeiro - Socióloga.

362. Suzana Albornoz - Escritora e Professora.

363. Rosemary Fernandes da Costa - Teóloga, PUC-Rio

364. Wanja Carvalho – Procuradora Federal aposentada

365. Claudio de Oliveira Ribeiro - Pastor Evangélico

366. Maria Filomena Mecabo - Religiosa, Socióloga, Roma

367. Dermeval Saviani - Professor Emérito da UNICAMP e Pesquisador Emérito do CNPq

368. Jorge Rubem Folena de Oliveira – Advogado, Doutor em Ciência Política, Professor de Ciência Política da UCAM, membro do Instituto dos Advogados Brasileiros, membro da Casa da América Latina

369. Adriana Geisler – Professora da PUC-Rio

370. André Oda - Professor de Ciências Sociais da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)

371. Sirlei Daffre - Professora ICB-USP.

372. Decio Ferroni – Professor

373. José Oscar Beozz - Historiador, Teólogo, Professor, São Paulo.

374. Beatriz Costa - Agente de Educação Popular

375. Rogério Crisosto de Souza - Professor de História da Rede de Ensino do Estado São Paulo

376. Cristiane Carolino Crisosto - Arquiteta e Urbanista

377. Herlon Bezerra - Professor do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Diretor do Sinasefe - IF Sertão PE.

378. Pedro Dimitrov – Médico Sanitarista, Doutor em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo.

379. Maria Fernanda Milicich Seibel - Advogada e Centro de Estudos, Pesquisa e Direitos Humanos 

380. Arlete Moysés Rodrigues - Geografa, Professor Livre Docente

381. Rodrigo José - Estudante Bolsista do Prouni.

382. Maurício Compiani - Professor Titular UNICAMP-SP

383. António Munarim - Professor de Educação do Campo, da UFSC

384. Telma Araújo – Professora Aposentada

385. Maria Helena Arrochellas – Teóloga, Diretora do Centro Alceu Amoroso Lima para a Liberdade/Caall

386. Hugo Lenzi - Fotógrafo e Sociólogo

387. Marilene Felinto - Escritora e tradutora, São Paulo, SP

388. Custódio Coimbra – Fotógrafo

389. Marisa T. Mamede Frischenbruder - Geógrafa consultora em Meio Ambiente

390. Hermógenes Saviani Filho - Professor do Departamento de Economia e Relações Internacionais (DERI) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

391. Rodrigo Matheus - Artista Circense e Teatral, Circo Mínimo, SP.

392. Maria Lecticia Ligneul Cotrim – Aposentada

393. Xico Teixeira - Jornalista e Radialista

394. Rachel Moreno - Psícóloga, militante feminista e pela democratização da mídia

395. Julian Rodrigues - Jornalista e professor, da Coordenação Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos

396. Silvana Maria Gritti Professora da Universidade Federal do Pampa, Campus Jaguarão, RS

397. Antonia Neide Costa Santana - Professora do Curso de Geografia da Universidade Estadual Vale do Acaraú - Sobral, CE.

398. Cecília Sodero Pousa - Educadora Popular

399. Carmen da Poian – Psicanalista, Rio de Janeiro

400. José Manoel Carvalho de Mello - Professor Universitário - Rio de Janeiro

401. Itacir  Antonio  Gasparin -  Professor  

402. Carlos Eduardo Arns - Professor Universitário

403. Lindinalva Marques da Silva – Advogada, Vitória, ES

404. Stella Maris Jimenez Gordillo – Médica psicanalista, membro do Conselho da Associação Mundial de Psicanálise

405. Idalina Barion – Religiosa da Congregação das Irmãs Carmelitas da Caridade de Vedruna, Professora aposentada, Bocaiúva, MG

406. Ir. Dalila dos Santos – Pedagoga,Terapeuta Popular, Religiosa Vedruna

407. Ir. Eloar da Silva - Missionária Vedruna na Bolívia, Nutricionista

408. Maria do Carmo de Almeida - Bibliotecária, Salvador, Bahia

409. Cristiane Carolino Crisosto - Arquiteta e Urbanista 

410. Léo Mackellene – Escritor, Músico e Professor de Direito

411. Simone Passos – Socióloga e Formadora de Professores

412. Sergio Isoldi - Servidor Público aposentado da FUNDAP

413. Roberto Bueno – Professor; Pós-Doutor; Faculdade de Direito da Unb (CT)

414. Fernanda Vanzan Milani - Estudante de Direito da PUC-Rio

415. Heny Vanzan de Almeida - Servidora Pública

416. Maria Luiza Alencar Mayer Feitosa - Professora Titular, Direito, UFPB 

417. Moacyr Parra Motta – Advogado; Mestre em Direito Constitucional, MG

418. Natan de Oliveira Mattos - Procurador Federal, lotado na Procuradoria Federal Especializada da FUNAI, Governador Valadares, MG

419. Vera Vital Brasil – Psicóloga Clínica

420. Giuseppe Tosi – Professor de Filosofia Política da UFPB

421. Vanessa Andrade de Barros – Professora de Psicologia, UFMG

422. João Batista Moreira Pinto – Professor de Direito, Escola Superior Dom Hélder Câmara

423. Marcia Barros Ferreira Rodrigues – Socióloga e Historiadora, Professora Titular da UFES

424. Erivan da Silva Raposo - Antropólogo e Cientista Político, Brasilia, DF


Paulo Modreira Leite. O jornalista e escritor Paulo Moreira Leite é diretor do 247 em Brasília


Nº 20.906 - "JANOT QUER OUVIR AÉCIO NO MENSALÃO DE FURNAS"


 01/03/2017


JANOT QUER OUVIR AÉCIO NO MENSALÃO DE FURNAS


Brasil 247 - 01/03/2017


O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro do STF Gilmar Mendes que o senador Aécio Neves (PSDB), responsável pelo golpe de 2016, preste depoimento sobre o esquema de corrupção e propina em Furnas; o pedido da PGR é foi aberto com base na delação de Delcídio do Amaral, que afirmou que “sem dúvida” o tucano teria recebido propina em Furnas; o doleiro Alberto Yousseff mencionou em sua delação premiada que Aécio dividia a diretoria de Furnas com o PP e teria recebido cerca de R$ 4 milhões, numa espécie de mensalão; caso o ministro Gilmar Mendes, relator do inquérito, acate a decisão, será a primeira vez em que Aécio falará sobre a corrupção na estatal federal de energia, em que ele é citado como beneficiário desde 2005


Minas 247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao ministro do STF Gilmar Mendes que o senador Aécio Neves (PSDB) preste depoimento sobre o esquema de corrupção e propina em Furnas. O pedido da PGR é foi aberto com base na delação de Delcídio do Amaral. O senador cassado afirmou que “sem dúvida” o tucano teria recebido propina em Furnas. O doleiro Alberto Yousseff mencionou em sua delação premiada que Aécio dividia a diretoria de Furnas com o PP e teria recebido cerca de R$ 4 milhões. Caso Gilmar, relator do inquérito, acate a decisão, será a primeira vez em que Aécio falará sobre a corrupção na estatal federal de energia, em que ele é citado como beneficiário desde 2005.

As informações são de reportagem de Mateus Coutinho no Estado de S.Paulo.

Janot pediu também para ouvir o ex-ministro José Dirceu no caso.

"'Os elementos informativos já reunidos nos autos apontam para a verossimilhança dos fatos trazidos pelos colaboradores (uma suposta partilha de propina entre políticos) e denotam a necessidade de aprofundamento das investigações, notadamente quanto ao envolvimento de Dimas Fabiano Toledo (ex-diretor de Engenharia da estatal) no evento criminoso e a sua relação com o senador Aécio Neves', escreveu Janot no pedido protocolado no STF na quinta-feira passada.

O procurador-geral requereu também a prorrogação do inquérito por mais 60 dias —a investigação foi instaurada em maio do ano passado e já fora prorrogada por 60 dias em novembro passado.

As primeiras denúncias sobre corrupção em Furnas surgiram na CPI Mista dos Correios em 2005, por meio do ex-deputado e delator do Mensalão Roberto Jefferson.

Se o requerimento de Janot for acatado, será a primeira vez que Aécio falará sobre o esquema de propina em Furnas."

Reveja reportagem da TVT sobre o caso:



Nº 20.905 - "O 'Fora Temer' no Carnaval da Globo, agora no Jornal Nacional. Veja"


01/03/2017


O “Fora Temer” no Carnaval da Globo, agora no Jornal Nacional. Veja


Do Tijolaço · 28/02/2017


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Consegui, agora, o video do Jornal Nacional de hoje à noite, com a reportagem – atrasada – sobre os protestos populares contra Michel Temer.

Antes, tinha posto o da Globonews.

Como não é jornalismo nem imparcialidade, algum sentido tem.

A Globo não afunda, sabe-se disso desde priscas eras.

O que quer dizer seu movimento é o que temos de descobrir.

Mas vale assistir o vídeo da desfaçatez do “jornalismo atrasado”, abaixo:



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