quarta-feira, 30 de julho de 2014

Contraponto 14.320 - "#DilmaDivaNaCNI: indústria naval de vento em popa"

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30/07/2014

#DilmaDivaNaCNI: indústria naval de vento em popa


No evento Diálogo da Indústria com candidatos à Presidência da República, realizado hoje (30) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), a candidata Dilma Rousseff lembrou que “durante muito tempo disseram que o Brasil não precisava de política industrial”.

Ela destacou que desde o governo Lula a crença foi outra e se trabalhou pelo resgate da política industrial: “Nós podemos e devemos fazer  uma política em favor da indústria brasileira”. E deu como exemplo a experiência com a indústria naval, que “mostrou toda a potencialidade da política de compras governamentais” e que vai se constituir em fator de demandas por bens e serviços.

Hoje, a indústria naval é exemplo de mercado de trabalho com salários elevados e não lembra nem de longe os tempos em que apenas 7 mil empregados faziam exclusivamente pequenos reparos e consertos de navios. Isso foi em 2002, final do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso. Em 2013, 80 mil empregados que produziram 7 plataformas de produção, 2 navios petroleiros de grande porte, 21 navios de apoio marítimo, 10 rebocadores portuários e 44 barcaças de transporte.

Para 2014, estão previstas as entregas de 18 plataformas, 28 sondas de perfuração, 43 navios-tanque para óleo, gás e refinados. Como já contamos aqui no Muda Mais, o carro-chefe dessa prosperidade atende pelo nome de Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), da Transpetro, subsidiária da Petrobras. Em 2014, o Promef vai investir R$ 1,4 bilhão. Dinheiro que antes ia para o exterior e hoje gera emprego e renda para milhares de trabalhadores brasileiros.

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