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28/01/2016
Dilma terá “frente jurídica” no governo para reagir a “mentiras e agressões”. Por Kiko Nogueira
Era do “republicanismo ingênuo” acabou, diz ministro
Um ministro do governo Dilma fez uma análise sobre o momento
político. O ano de 2016, acredita ele, é decisivo. “Ou reagimos, ou será
a derrota do nosso projeto”, afirma.
Uma das medidas principais dessa reação será na área jurídica. “Vamos exigir, para começar, direito de resposta”, conta. “Mentiras e agressões serão respondidas. O importante é não repetir 2015”.
Será organizada uma frente jurídica. “Estamos montando uma estrutura”.
Essa nova postara incluirá o governo como um todo — e também Dilma, evidentemente. O ministro fez uma autocrítica do que chamou de “republicanismo ingênuo”.
A presidente “não pode mais ser chamada de ladra, de vaca impunemente”. “Se não responde nada, a mentira vira verdade”, aponta.
A orientação é a que Lula e Chico Buarque tomaram recentemente. Chico fez saber que o decorador revoltado online João Pedrosa seria processado depois que o caluniou no Instagram de sua filha Silvia Buarque.
“Família de canalhas! Que orgulho de ser ladrão!”, escreveu Pedrosa. Um pedido de desculpas falso como uma nota de 3 dólares e meio não foi o suficiente para demover o cantor.
O playboy que o xingou de “merda” no famoso bate boca no Leblon também está sendo acionado.
Lula está movendo quinze ações cíveis e criminais em São Paulo, Rio e Brasilia. João Doria, que o chamou de “sem vergonha” e “cara de pau”, é um dos que serão interpelados.
À coluna de Mônica Bergamo, seu advogado Cristiano Martins observou que havia “relação entre informações falsas que eram publicadas e a abertura de investigações contra o ex-presidente”.
Decerto que choverão acusações de “cerceamento à liberdade de expressão” etc etc. Mas, num estado de direito, procurar a Justiça para se defender é o básico. Parece inacreditável para alguns, mas faz parte da democracia.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).
Uma das medidas principais dessa reação será na área jurídica. “Vamos exigir, para começar, direito de resposta”, conta. “Mentiras e agressões serão respondidas. O importante é não repetir 2015”.
Será organizada uma frente jurídica. “Estamos montando uma estrutura”.
Essa nova postara incluirá o governo como um todo — e também Dilma, evidentemente. O ministro fez uma autocrítica do que chamou de “republicanismo ingênuo”.
A presidente “não pode mais ser chamada de ladra, de vaca impunemente”. “Se não responde nada, a mentira vira verdade”, aponta.
A orientação é a que Lula e Chico Buarque tomaram recentemente. Chico fez saber que o decorador revoltado online João Pedrosa seria processado depois que o caluniou no Instagram de sua filha Silvia Buarque.
“Família de canalhas! Que orgulho de ser ladrão!”, escreveu Pedrosa. Um pedido de desculpas falso como uma nota de 3 dólares e meio não foi o suficiente para demover o cantor.
O playboy que o xingou de “merda” no famoso bate boca no Leblon também está sendo acionado.
Lula está movendo quinze ações cíveis e criminais em São Paulo, Rio e Brasilia. João Doria, que o chamou de “sem vergonha” e “cara de pau”, é um dos que serão interpelados.
À coluna de Mônica Bergamo, seu advogado Cristiano Martins observou que havia “relação entre informações falsas que eram publicadas e a abertura de investigações contra o ex-presidente”.
Decerto que choverão acusações de “cerceamento à liberdade de expressão” etc etc. Mas, num estado de direito, procurar a Justiça para se defender é o básico. Parece inacreditável para alguns, mas faz parte da democracia.
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