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20/01/2015
Manchetômetro: 'Dilma segue sob fogo cerrado'
20 de Janeiro de 2015 às 05:11
Nova pesquisa realizada pelo grupo da Universidade
do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que padrão de viés contrário a
presidente Dilma Rousseff continua similar na imprensa familiar àquele
do período eleitoral; matérias favoráveis são praticamente inexistentes;
'Folha de S. Paulo', 'O Globo' e 'O Estado de S. Paulo' dedicam a Dilma
já na primeira semana após o 2° turno um total de 19 matérias e
chamadas de capa negativas, recorde para todo período; JN segue
tendência; estudo afirma ainda que a presidente não foi contemplada 'nem
com o mais leve esboço de uma lua de mel' após posse; "Pelo contrário,
logo após o resultado eleitoral, a oposição, novamente ancorada pela
militância dos grandes meios de comunicação, tentou pelo menos duas
maneiras de inviabilizar sua posse: pedindo recontagem de votos por
alegação de fraude e pressionando o TSE pela rejeição de suas contas de
campanha"
247 - Um novo cálculo feito por pesquisadores da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) aponta que ‘Dilma
continua sob fogo cerrado da cobertura da imprensa familiar’.
Matérias favoráveis são praticamente inexistentes. A proporção entre manchetes e chamadas contrárias e neutras é de praticamente 1:1. Os três grandes jornais juntos dedicam a Dilma já na primeira semana após o 2° turno um total de 19 matérias e chamadas de capa negativas, recorde para todo período. Na primeira semana de dezembro do ano passado o número atinge 18.
Quanto à chamada “lua de mel”, expressão usada para denotar o período imediatamente posterior à posse de um novo governante, pesquisa aponta que não houve trégua ao governo.
“Dilma, contudo, não foi contemplada nem com o mais leve esboço de uma lua de mel. Pelo contrário, logo após o resultado eleitoral, a oposição, novamente ancorada pela militância dos grandes meios de comunicação, tentou pelo menos duas maneiras de inviabilizar sua posse: pedindo recontagem de votos por alegação de fraude e pressionando o TSE pela rejeição de suas contas de campanha. Não bastasse isso, o escândalo da Petrobrás que já havia servido de combustível para inúmeras denúncias contra Dilma e o PT durante a campanha — destaque para a já histórica capa da Veja às vésperas do segundo turno — tornou-se o assunto mais noticiado desde o término do período eleitoral” (acesse aqui a pesquisa na íntegra).
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