A
Polícia Federal continua a ser partidária e a querer ouvir, sistematicamente,
um ex-presidente da República de esquerda, que governou e administrou o Brasil,
a colocá-lo em um lugar nunca antes alcançado na comunidade internacional, além
de respeitado pelos avanços conquistados pelo povo brasileiro, que pela
primeira vez, desde os tempos de Getúlio Vargas, foi incluído no orçamento da
União, bem como se tornou protagonista de sua própria história.
A PF
está muito preocupada com a corrupção, bem como também com a luta política que
se radicalizou neste País, a partir das manifestações de junho de 2013. E
resolveu escolher seu lado: o lado à direita do espectro ideológico, o lado dos
conservadores, dos políticos que defendem as causas do establishment nacional e
internacional, do sistema de capitais que não aceita mais perder eleições
presidenciais para partidos e políticos de esquerda, trabalhistas, e que
possuem um projeto de recuperação deste País, em busca de sua autonomia e
independência, além de beneficiar o povo em todas as áreas de atividade humana.
A
resumir: a efetivação de inclusão e justiça social. E este processo é
insuportável para a casa grande, pois já durava dez anos até que, em junho de
2013, coxinhas de classe média ensandecidos com a ascensão dos pobres começaram
a protestar com a camisa da Seleção Brasileira, como se demonstrassem
nacionalismo sem saber de fato do que se tratava, porque até então a classe
média se encontrava quieta à espera de uma oportunidade para demonstrar sua
rejeição com a ascensão social dos mais pobres. A classe média é tão medíocre e
egoísta que não se importa com a riqueza abusiva dos ricos, mas se revolta com
a melhoria de vida das classes mais desprivilegiadas. Esta é sua principal característica
e o status quo sempre se aproveita dessa realidade.
Entretanto,
além de insultar com virulência as pessoas e as instituições pela internet e
mostrar a quem queira seus terríveis preconceitos, a classe média se
especializou em bater panelas de barrigas cheias, sem a mínima noção do que é
verdadeiramente passar fome ou ficar desempregada, coisa que Lula e Dilma
fizeram no decorrer de seus mandatos, com mais de 20 milhões de postos de
trabalhos criados com carteira assinada, fato este que cooperou, em muito, para
que a classe média se empregasse.
E
assim são as coisas para a Polícia Federal tão cônscia em ouvir Lula pela
quarta vez, mas distraída ou leniente quando tem de realmente ir atrás dos
ricaços denunciados pela Operação Zelotes, que desviaram quase R$ 20 bilhões e
até agora, com a aquiescência da Justiça, do MP e da PF estão leves, soltos e
fagueiros a perambular pela vida, a gozá-la e a gastar seus muitos dinheiros, rindo
e debochando da cara do contribuinte brasileiro, que às duras penas pagam seus
impostos na fonte, na boca do leão da Receita Federal.
O
problema da PF e de seus delegados partidarizados à direita, sendo que alguns
foram até apelidados de delegados aecistas do Paraná da Vara do Moro, é que eles,
tais quais os meios de comunicação dos magnatas bilionários de imprensa, tem
problemas para investigar os ricaços da Zelotes, porque acometidos também de
profunda amnésia, que os levam a se preocupar com questões de medidas
provisórias, a fim de não somente envolver o ex-presidente Lula, mas também seu
ministro, Gilberto Carvalho, bem como seus filho, o Lulinha.
Medidas
provisórias assinadas por um mandatário para melhorar o setor automotivo, a
eximi-lo de algumas taxas e impostos, a fim de baratear os preços dos carros e,
consequentemente, facilitar a compra de veículos por parte dos consumidores e,
com efeito, girar a roda da economia. Medidas provisórias assinadas desde o fim
da década de 1990, ainda no Governo FHC, para beneficiar a indústria automobilística,
que possui uma enorme cadeia produtiva, que inclui lojas de autopeças, postos
de gasolina, oficinas mecânicas, dentre outros segmentos que movimentam a economia
e geram empregos.
O
que se pode esperar de delegados e promotores que se baseiam em notícias de
órgãos de imprensa conservadores e historicamente reacionários quanto ao
desenvolvimento do Brasil e de sua população? Delegados ideologizados e partidarizados,
que não tem a mínima disposição para investigar escândalos a exemplo de HSBC,
Trensalão, Metrozão, Lista de Furnas, aeroportos em terras de parentes de Aécio
Neves, o Helicoca com quase meia tonelada de cocaína, as criminosas
privatizações do Governo FHC, Banestado, Mensalão Tucano, dentre inúmeros casos
de corrupção cujos protagonistas são os políticos do PSDB, partidos aliados,
além de seus apoiadores da iniciativa privada, que cinicamente vivem do
dinheiro do Governo, como ocorrem com as empresas familiares dos magnatas
bilionários de tradição golpista.
Isto
tudo acontece porque a Polícia Federal e seus delegados tem lado, cor
ideológica e preferência partidária, em plena atividade pública, o que é um
absurdo nada republicano, estão a fazer, equivocadamente, política. Contudo, eles
não tem votos e não participaram de eleições para ocupar os cargos mais
importantes da República, que são conquistados nas urnas pela vontade e o
desejo soberano do povo brasileiro.
Esses
delegados, como os promotores, são servidores públicos, que deveriam trabalhar
com isenção e tratar de combater a corrupção sem escolher os partidos, as
ideologias, as correntes e os pensamentos políticos, que vão ser observados e
investigados. Delegado da PF é servidor público concursado e muito bem pago
pelo seu patrão: o contribuinte — o cidadão brasileiro. A este cidadão a PF
deve satisfações, até porque a sociedade não é idiota e sabe muito bem perceber
quando autoridades públicas estão a fazer proselitismo político, que é o caso de
muitos delegados, promotores e juízes, que vazam informações e dão opiniões e juízos
de valores sobre pessoas que respondem a processos e ainda vão ser julgadas, o
que considero uma afronta ao estado de direito.
Enquanto Lula depõe na PF, seu depoimento é vazado quase
que instantaneamente para o Jornal Nacional da TV Globo, parceira política de
certos delegados que abusam de seus cargos de poder para fazer oposição ao
Governo Dilma e que querem, evidentemente, impedir a volta de Lula à
Presidência da República, em 2018. Uma lástima é o sistema judiciário
brasileiro (Justiça, MP e PF). Muitos pensadores do Direito o consideram o
Poder mais corrupto de todos, enquanto o povo pena ainda para ter acesso a uma
Justiça igualitária e republicana.
E por quê? Porque, mal ou bem, o Congresso corta na carne
quando um de seus membros incorre em malfeitos. No Executivo, até presidentes
caem ou são derrubados. Porém, o Judiciário é um problema gravíssimo. Trata-se
de uma caixa preta fechadíssima, extremamente corporativista e violenta quando
tem seus interesses contrariados, como ocorre quando seus integrantes querem
aumento salarial ou um orçamento maior para suas instituições. São arrogantes e
presunçosos, o que é uma redundância, pois divorciados dos anseios do povo
brasileiro, com raras exceções.
A verdade é que essa gente de pouco saber e compreensão
sobre política quer o poder. Delegados, promotores e juízes são, em sua maioria,
de classe média e média alta. Eles são irremediavelmente a classe coxinha que
nunca mandou de fato na República e agora estão com a faca e o queijo nas mãos e
pensam em tomar conta do poder central, que é a Presidência da República e seus
ministérios, com o objetivo de tutelar suas ações e governança, sem ter um
único voto popular que os autorize a fazer política em prol da oposição e
determinar sobre as políticas públicas sem passar pelo crivo das urnas.
Trata-se da classe média coxinha vestida de preto, inebriada
com o poder, como ocorreu em 1964, quando magistrados se aliaram aos golpistas.
Agora, percebe-se o mesmo ódio e rancor para chegar ao poder, porque essas
autoridades pagas a peso de ouro pelo povo representam os anseios das classes
médias, que nunca tiveram voz para nada, pois sempre optaram por ser o rabo das
classes abastadas, que nunca as aceitaram como parte de um mesmo corpo social. A
mesma coisa se pode dizer da classe trabalhadora, que nunca confiou na classe
média, porque a verdade é que a classe dos coxinhas não é realmente uma classe,
porque não é organizada por não ser patronal e nem trabalhadora, no sentido
tradicional, no que diz respeito ao capital e ao trabalho.
Lula não roubou, como também não rouba Dilma Rousseff.
Pelo contrário, é exatamente nos governos deles que a PF teve liberdade para
investigar, além de receber recursos orçamentários, materiais e de pessoal como
nunca antes aconteceu neste País. Brizola e Getúlio também não roubaram, apesar
das acusações da direita, proprietária da casa grande e de seus conglomerados
midiáticos, nas tentativas inócuas de acusá-los de corruptos, quando os
corruptos são aqueles que, além de representar os interesses do establishment,
ainda são capazes de apostar em golpes, sejam eles pela força das armas ou de caráter
jurídico ou parlamentar, como ocorre agora no Brasil, mesmo a ser a sétima
maior economia do mundo.
Os burgueses roubam este País há cinco séculos, a começar
pela majoração dos produtos que eles controlam e vendem. Os grandes empresários
quando querem sabotam a economia e, com efeito, valem-se da inflação para fazer
oposição aos governos que eles não apoiam, que é o caso dos presidentes
petistas, e, no passado, petebistas. A Fiesp, a Firjan e suas coirmãs, que
atuam em outros estados da Federação, são lideranças que sempre se posicionaram
contra os governos progressistas que foram eleitos no Brasil a partir do
advento da República.
Entidades patronais pródigas por fazer um pato mambembe
desfilar contra os impostos, ao ponto de criarem o impostômetro. Todavia, como
são malandros e por isto não dão ponto sem nó, jamais tais empresários vão
fazer com que os patos espertalhões e sorrateiros deles apoiem a implementação
de um sonegômetro, porque, como se sabe, basta a operação Zelotes na qual gente
muita rica está envolvida, ao ponto de quase R$ 20 bilhões terem sido sonegados
e até hoje a PF, o MP e Justiça não prenderam os meliantes, termo muito usado
por policiais, que hoje estão “deverasmente” dispostos a ouvir o presidente
Lula, implicar seu filho, o Lulinha, em qualquer crime que possa desconstruir a
imagem de seu pai, bem como creditar ao ex-ministro Gilberto Carvalho a culpa
por o setor automotivo ter recebido desonerações e desobrigações de algumas
taxas, coisa que se fazia desde o governo do tucano FHC.
Fernando Henrique Cardoso — o Neoliberal I — é um ser “divino”
e inimputável para a burguesia e sua polícia de elite representada pelos
delegados federais atucanados, como também o são seus correligionários e
aliados. No Brasil, tucano pode fazer tudo. Até corromper e ser corrompido, que
não tem problema, porque são realmente, até agora, i-nim-pu-tá-veis! O motivo?
Eles estão acima dos ditames da Constituição, ou seja, das leis brasileiras.
Fazem o que querem ao ponto de um político mequetrefe do PSDB dizer certa vez
que nunca seria preso porque não é petista. Surreal, mas é a mais pura verdade.
Se a PF e o MP fossem tão bons e competentes, como se
autodenominam, certamente haveriam de perceber para investigar a corrupção na
Petrobras já nos tempos de FHC — o Príncipe da Privataria —, que suspendeu a
Lei de Licitações da mais importante estatal brasileira. Isto mesmo, com este
decreto obviamente que as facilidades de os corruptos cometerem seus crimes
aumentaram. Considero desfaçatez e despropósito, por exemplo, um presidente da
República da grandeza de Lula ter seu depoimento vazado por um meganha da PF
que, certamente, por causa de sua ignorância e total falta de discernimento, considera-se
melhor e mais importante do que o maior presidente da República que este País já
teve, a acompanhá-lo Getúlio Vargas.
As pessoas que me leem pensam que eu estou a defender o
PT e o Governo Trabalhista independente de qualquer coisa. Ledo engano. Faço
críticas ao PT e ao Governo Dilma, mas considero intolerável a direita
brasileira, uma das mais atrasadas e cruéis do mundo, apostar no quanto pior
melhor, a ter como única plataforma o impeachment de quem não cometeu crimes de
responsabilidade e prejudicar gravemente a economia do País, porque não se
conforma em perder o controle do orçamento da União, bem como não aceita a
derrota nas urnas. A quarta, diga-se de passagem.
Lula está aí, para o que der e vier. E não vai ser
processado e muito menos preso. Ele, como Getúlio, Jango, Brizola e Dilma, não
é ladrão do povo brasileiro. Ladrões são outros. Exatamente aqueles que
transformaram o Brasil em um pardieiro para se locupletarem. Há séculos roubam
o povo, seja no comércio ou nos altos escalões dos governos e da iniciativa
privada. O tempo vai comprovar, como comprovou em relação aos mandatários
trabalhistas acusados no passado de cometerem crimes que nunca cometeram.
A direita não pensa o Brasil e odeia de morte quem ousa
pensá-lo. Não tratem os brasileiros como idiotas. A Polícia Federal partidária
joga a Operação Zelotes no colo de Lula, enquanto os sonegadores e corruptos
deitam e rolam. Pensa que o povo é bobo... E os R$ 20 bilhões sonegados pelos
ricaços? Não vão atrás? Enquanto isso os tucanos do PSDB batem asas livremente.
Com a palavra os delegados, os juízes e os promotores udenistas pagos pelo povo
brasileiro. É isso aí.
Veja a lista das empresas que constam na Operação
Zelotes, que os delegados da PF e os promotores não conseguem enxergar, porque
o foco político e partidário deles é o Governo Trabalhista, o PT, o Lula e seu
filho — o Lulinha.
Banco Santander - R$
3,34 bilhões
Banco Santander 2 - R$ 3,34 bilhões
Bradesco - R$ 2,75 bilhões
Ford - R$ 1,78 bilhões
Gerdau - R$ 1,22 bilhões
Boston Negócios - R$ 841,26 milhões
Safra - R$ 767,56 milhões
Huawei - R$ 733,18 milhões
RBS - R$ 671,52 milhões
Camargo Correa - R$ 668,77 milhões
MMC-Mitsubishi - R$ 505,33 milhões
Carlos Alberto Mansur - R$ 436,84 milhões
Copesul - R$ 405,69 milhões
Liderprime - R$ 280,43 milhões
Avipal/Granoleo - R$ 272,28 milhões
Marcopolo - R$ 261,19 milhões
Banco Brascan - R$ 220,8 milhões
Pandurata - R$ 162,71 milhões
Coimex/MMC - R$ 131,45 milhões
Via Dragados - R$ 126,53 milhões
Cimento Penha - R$ 109,16 milhões
Newton Cardoso - R$ 106,93 milhões
Bank Boston banco múltiplo - R$ 106,51 milhões
Café Irmãos Júlio - R$ 67,99 milhões
Copersucar - R$ 62,1 milhões
Petrobras - R$ 53,21 milhões
JG Rodrigues - R$ 49,41 milhões
Evora - R$ 48,46 milhões
Boston Comercial e Participações - R$ 43,61 milhões
Boston Admin. e Empreendimentos - R$ 37,46 milhões
Firist - R$ 31,11 milhões
Vicinvest - R$ 22,41 milhões
James Marcos de Oliveira - R$ 16,58 milhões
Mário Augusto Frering - R$ 13,55 milhões
Embraer - R$ 12,07 milhões
Dispet - R$ 10,94 milhões
Partido Progressista - R$ 10,74 milhões
Viação Vale do Ribeira - R$ 10,63 milhões
Nardini Agroindustrial - R$ 9,64 milhões
Eldorado - R$ 9,36 milhões
Carmona - R$ 9,13 milhões
CF Prestadora de Serviços - R$ 9,09 milhões
Via Concessões - R$ 3,72 milhões
Leão e Leão - R$ 3,69 milhões
Copersucar 2 - R$ 2,63 milhões
Construtora Celi - R$ 2,35 milhões
Nicea Canário da Silva - R$ 1,89 milhão
Mundial - Zivi Cutelaria - Hércules - Eberle - Não Disponível
Banco UBS Pactual SA N/D
Bradesco Saúde N/D
BRF N/D
BRF Eleva N/D
Caenge N/D
Cerces N/D
Cervejaria Petrópolis N/D
CMT Engenharia N/D
Dama Participações N/D
Dascan N/D
Frigo N/D
Hidroservice N/D
Holdenn N/D
Irmãos Júlio N/D
Kanebo Silk N/D
Light N/D
Mineração Rio Novo N/D
Nacional Gás butano N/D
Nova Empreendimentos N/D
Ometo N/D
Refrescos Bandeirantes N/D
Sudestefarma/Comprofar N/D
TIM N/D
Tov N/D
Urubupungá N/D
WEG N/D
Total - R$ 19,77 bilhões
Banco Santander 2 - R$ 3,34 bilhões
Bradesco - R$ 2,75 bilhões
Ford - R$ 1,78 bilhões
Gerdau - R$ 1,22 bilhões
Boston Negócios - R$ 841,26 milhões
Safra - R$ 767,56 milhões
Huawei - R$ 733,18 milhões
RBS - R$ 671,52 milhões
Camargo Correa - R$ 668,77 milhões
MMC-Mitsubishi - R$ 505,33 milhões
Carlos Alberto Mansur - R$ 436,84 milhões
Copesul - R$ 405,69 milhões
Liderprime - R$ 280,43 milhões
Avipal/Granoleo - R$ 272,28 milhões
Marcopolo - R$ 261,19 milhões
Banco Brascan - R$ 220,8 milhões
Pandurata - R$ 162,71 milhões
Coimex/MMC - R$ 131,45 milhões
Via Dragados - R$ 126,53 milhões
Cimento Penha - R$ 109,16 milhões
Newton Cardoso - R$ 106,93 milhões
Bank Boston banco múltiplo - R$ 106,51 milhões
Café Irmãos Júlio - R$ 67,99 milhões
Copersucar - R$ 62,1 milhões
Petrobras - R$ 53,21 milhões
JG Rodrigues - R$ 49,41 milhões
Evora - R$ 48,46 milhões
Boston Comercial e Participações - R$ 43,61 milhões
Boston Admin. e Empreendimentos - R$ 37,46 milhões
Firist - R$ 31,11 milhões
Vicinvest - R$ 22,41 milhões
James Marcos de Oliveira - R$ 16,58 milhões
Mário Augusto Frering - R$ 13,55 milhões
Embraer - R$ 12,07 milhões
Dispet - R$ 10,94 milhões
Partido Progressista - R$ 10,74 milhões
Viação Vale do Ribeira - R$ 10,63 milhões
Nardini Agroindustrial - R$ 9,64 milhões
Eldorado - R$ 9,36 milhões
Carmona - R$ 9,13 milhões
CF Prestadora de Serviços - R$ 9,09 milhões
Via Concessões - R$ 3,72 milhões
Leão e Leão - R$ 3,69 milhões
Copersucar 2 - R$ 2,63 milhões
Construtora Celi - R$ 2,35 milhões
Nicea Canário da Silva - R$ 1,89 milhão
Mundial - Zivi Cutelaria - Hércules - Eberle - Não Disponível
Banco UBS Pactual SA N/D
Bradesco Saúde N/D
BRF N/D
BRF Eleva N/D
Caenge N/D
Cerces N/D
Cervejaria Petrópolis N/D
CMT Engenharia N/D
Dama Participações N/D
Dascan N/D
Frigo N/D
Hidroservice N/D
Holdenn N/D
Irmãos Júlio N/D
Kanebo Silk N/D
Light N/D
Mineração Rio Novo N/D
Nacional Gás butano N/D
Nova Empreendimentos N/D
Ometo N/D
Refrescos Bandeirantes N/D
Sudestefarma/Comprofar N/D
TIM N/D
Tov N/D
Urubupungá N/D
WEG N/D
Total - R$ 19,77 bilhões
PS:
Agora vamos à pergunta que não quer calar: Por que somente os empresários de
construtoras são presos? E os empresários dos diferentes segmentos da lista
abaixo?
PS2:
Ainda tem o HSBC, o Metrozão, o Trensalão, a Lista de Furnas, o Helicoca, a
Sabesp, o Mensalão Tucano, o Banestado, os Aeroportos nas terras de parentes de
Aécio, a Telefonia, a Vale, as Privatarias, a compra de votos para a reeleição
de FHC, a Pasta Rosa, o Apagão de um ano e meio de FHC, o naufrágio da
Plataforma P-36, etc etc etc... Ufa!
PS3: Sugiro
que a Justiça, a PF e o MP comprem, urgentemente, óculos de altos graus para
juízes, delegados e promotores udenistas. Talvez eles passem a enxergar o que o
povo brasileiro enxerga há muito tempo.
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