terça-feira, 10 de agosto de 2010

Contraponto 2993 - Empregos e classe média

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10/08/2010

Brasil somará 15 milhões de empregos criados ao final do governo Lula

15 milhões de empregos

Amigos do Presidente - terça-feira, 10 de agosto de 2010

O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, informou nesta terça-feira, 10, que dirá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o Brasil conseguirá criar 15 milhões de empregos com carteira assinada nos oito anos de governo, com tranquilidade. Segundo ele, o encontro desta terça, entre o presidente e todo o ministério, visará a que os ministros trabalhem com o mesmo entusiasmo até o final do ano.

"O presidente Lula cobrará que a gente continue a exercer o trabalho de ministro 24 horas por dia, até o último minuto do governo", disse, ao chegar ao Centro Cultural Banco do Brasil, onde uma reunião está marcada para ter início às 9 horas.

Também já chegaram ao local, os ministros das Cidades, Integração Nacional, Planejamento, Comunicações, Casa Civil, Meio Ambiente, Cultura e Pesca.Agência Estado
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10/08/2010


Classe média chega a 103 milhões e deve crescer mais ainda

Amigos do Presidente - por Helena - terça-feira, 10 de agosto de 2010

A classe média continuará a expandir nos próximos anos, de acordo com a publicação Economia Brasileira em Perspectiva produzida pelo Ministério da Fazenda e divulgada nesta terça-feira em Brasília. Entre 2008 e 2010, a estimativa da equipe econômica é que a classe C cresça 21,5%. Neste ano, a classe C, mostra o relatório, já corresponde a 103 milhões de brasileiros. O documento indica ainda que, desde 2002, cerca de 25 milhões de pessoas foram incluídas no meio da pirâmide social.

Pelos números apresentados, a classe média que representava, em 2003, 37% da população (66 milhões de habitantes) crescerá até 2014 para 56% (113 milhões). Por outro lado, a classe E cairá de 28% (49 milhões) para 8% (16 milhões). Os cidadãos com melhores condições de renda (classe A) passarão de 8% (13 milhões) para 16% (31 milhões) e a classe D será reduzida de 27% (47 milhões), em 2003, para 20% (40 milhões), em 2014.

O documento destaca ainda que, de 2002 até agora, o poder de compra das classes sociais de menor renda evoluiu constantemente. Por essa análise, a expectativa do Ministério da Fazenda é que a participação das classes C e D aumente no ranking de potencial de consumo. Uma das justificativas dos técnicos é o reflexo das condições favoráveis da economia "para as camadas de menor renda". Tiveram influência o "aumento do salário mínimo, o controle da inflação, a geração de empregos, os benefícios sociais, como o Programa Bolsa Família", destaca o relatório.
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