domingo, 10 de outubro de 2010

Contraponto 3529 - O Aborto, o jogo sujo, o pré-sal e o troco

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10/10/2010

O Aborto, o jogo sujo, o pré-sal e o troco

Por Célvio Brasil Girão*

"O aborto se transformou na grande questão nacional. De onde surgiu esta sandice? Aonde se quer chegar com esta insanidade?", pergunta Ricardo Kotscho no seu blog.

O que presentemente assistimos, além da ação abjeta da mídia golpista, é a uma covarde manipulação terrorista do sentimento religioso do povo por parte da direita brasileira
na tentativa desesperada de retomar o poder nesta eleição.

No "jogo sujo" da campaha de Serra temos visto cotoveladas, cusparadas, carrinhos por trás e socos abaixo da cintura, num festival de calúnias e de vilania que ultrapassa todos os limites de baixarias até hoje conhecidos em nossa história eleitoral.

O que haverá por trás de tudo isso? Porque tanta gana pelo poder? Que interesses escusos e inconfessáveis levam esta gente a tamanha sordidez? São várias estes interesses e dentre estes destacamos:.

- o desejo da volta ao poder, das elites que ao longo de toda a história do país só se beneficiaram das riquezas nacionais e que não se conformam com a diminuição da desigualdades sociais patrocinada pelo governo nem com o sucesso de Lula;.

- a insaciável sede das grandes corporações internacionais do petróleo, em conluio com as estas elites pela nova riqueza descoberta no fundo do nosso oceano - o pré-sal - riqueza destinada em parte pelo atual governo para resolver os problemas do Brasil nos campos da educação e da saúde - mas capaz de despertar a cobiça desmedida daquela gente adversária no nosso País.


Cabe à campanha de Dilma Rousseff uma reação para encurralar o candidato oposicionista no canto do ringue: vale falar das propinas da Alston, dos caros pedágios, das últimas inundações fecais de São Paulo.Vale indagar e mostrar a privataria onde a corrupção galopou solta no governo FHC e na qual Serra foi figura de destaque. Vale ainda falar na privatização criminosa da Vale na qual Serra foi um dos mentores...(veja o vídeo)




Cabe à Dilma rebater firmemente - como o fez com o Agripino - as acusações que vem recebendo e devolvê-las e em em dose tripla.


"Hay que endurecer"... y perder la ternura, si!

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