sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Contraponto 3582 - Outra vez um desgoverno neoliberal?

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15/10/2010


De um e-mail de Fernando Peroba


para Fabian, Alfredo, André, Guilherme, Carlão, Carlos, Carlos, mim, Charles, Cleber, Rodrigo, Dedes, Jean, José, Melo, Viemar, Durval, Edson, Erivelton, Flávio, Francione, Geovani, Gilberto, Régis, Francerlândio, Gustavo....

Prezados amigos,

Antes de qualquer coisa, desculpem-me por lhes tomar o tempo. Mas, a campanha presidencial está seguindo um rumo muito perigoso. Estamos na iminência de entregar nosso país ao PSDB. Isto por si só seria um retrocesso histórico cujas conseqüências apontam para vivermos outra vez um desgoverno neoliberal. Não podemos permitir tamanha irresponsabilidade. O nosso povo já sofreu demais ao longo destes mais de 500 anos de Brasil. É hora de consolidarmos as reformas implantadas pelo presidente Lula.

Aqui em Brasília, onde se tem um inegável termômetro político, pode-se ver nos carros: “Sou Marina e estou com Serra”! Dá para imaginar algo assim? É como se o PT de outrora apoiasse o PFL! O fato é que a Dilma tem uma rejeição muito grande. Ela foi de tal maneira difamada, caluniada e perseguida pela mídia corrupta, que o Joãozinho, engraxate da rodoviária do Plano Piloto, fala em votar no Serra porque ele “é mais preparado”!

Não quero maçar-lhes com argumentos e exemplos que, em última análise, restam banais. Ao contrário, quero sacudi-los! Vamos nos levantar contra esta ameaça que se nos aproxima a passos largos! Conversemos com as pessoas. Nos supermercados, na fila do banco, na academia, no nosso trabalho, onde quer que seja!!! Não podemos ficar calados diante disso! Cabe a nós conscientizarmos, nem que seja apenas uma pessoa nessa reta final! Pois eles estão querendo voltar! E nós não estamos fazendo nada! Como diria Maiakóviski:


“Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor do nosso jardim.
E não dizemos nada.


Na segunda noite, já não se escondem:
pisam as flores, matam nosso cão,
e não dizemos nada.


Até que um dia, o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada"


Conto com o apoio e a determinação de cada um de vocês! Não vamos deixar o barco afundar...


Atenciosamente,

Fernando Peroba.
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