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21/10/2012
Privataria - Grande FHC
Do Blog de um Sem Mídia - 21/10/2012
Desde que deixou a presidência da República, Fernando Henrique está
há quatro anos rodando pelo mundo, com todo seu charme e bom gosto, como
um príncipe intelectual, um xeque-sociólogo, presidindo o Clube de
Madrid, fazendo “conferências”, participando de “seminários”, dando
“aulas”.
Segundo informações quem estaria bancando essa festa toda é o agradecido Santander, a quem Fernando Henrique literalmente doou o Banespa, o segundo maior banco público do País. É um troca-troca sobre o oceano. O Santander é o fundador, financiador e dono do Clube de Madrid, em cujas doces águas Fernando Henrique Cardoso navega.
FHC e Santander
Fernando Henrique Cardoso, como sempre, enganou a platéia. Fingiu que ia para Paris, mas montou sua barraca financeira na Espanha. Um das mais escabrosas negociatas dos oito anos do governo FHC foi a implosão proposital e a decretação fraudulenta da falência do Banespa comandadas pelo Banco Central, para acabarem entregando, de mão beijada, ao banco Santander.
No primeiro balanço, o de 2002, o Banespa, já espanhol, já do Santander, deu um lucro líquido, confessado e publicado, de R$ 2.818 bilhões. Agora, quem está pagando, bancando, as “conferências” de Fernando Henrique na Espanha? O generoso, tão bonzinho, Santander, o agradecido.
E a gula é insaciável. Além de ele ter assumido a presidência da ONG empresarial Clube de Madrid, o Lauro Jardim, no “Radar” da “Veja”, conta que “em seu rápido giro pela Espanha, FHC acertou mais um trabalhinho, que está longe de ser trabalhoso: passa a integrar o conselho do Prisa, o maior grupo de mídia da Espanha (também ligado ao Santander), que já decidiu por onde desembarcará no Brasil – quer montar ou comprar uma rede de rádio”.
Não é Santander, é “Santandá”.
Segundo informações quem estaria bancando essa festa toda é o agradecido Santander, a quem Fernando Henrique literalmente doou o Banespa, o segundo maior banco público do País. É um troca-troca sobre o oceano. O Santander é o fundador, financiador e dono do Clube de Madrid, em cujas doces águas Fernando Henrique Cardoso navega.
FHC e Santander
Fernando Henrique Cardoso, como sempre, enganou a platéia. Fingiu que ia para Paris, mas montou sua barraca financeira na Espanha. Um das mais escabrosas negociatas dos oito anos do governo FHC foi a implosão proposital e a decretação fraudulenta da falência do Banespa comandadas pelo Banco Central, para acabarem entregando, de mão beijada, ao banco Santander.
No primeiro balanço, o de 2002, o Banespa, já espanhol, já do Santander, deu um lucro líquido, confessado e publicado, de R$ 2.818 bilhões. Agora, quem está pagando, bancando, as “conferências” de Fernando Henrique na Espanha? O generoso, tão bonzinho, Santander, o agradecido.
E a gula é insaciável. Além de ele ter assumido a presidência da ONG empresarial Clube de Madrid, o Lauro Jardim, no “Radar” da “Veja”, conta que “em seu rápido giro pela Espanha, FHC acertou mais um trabalhinho, que está longe de ser trabalhoso: passa a integrar o conselho do Prisa, o maior grupo de mídia da Espanha (também ligado ao Santander), que já decidiu por onde desembarcará no Brasil – quer montar ou comprar uma rede de rádio”.
Não é Santander, é “Santandá”.
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