sábado, 24 de setembro de 2011

Contraponto 6326 - Patriota na ONU

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24/09/2011


ONU: ministro Patriota fala sobre papel da diplomacia na poomoção da paz e defende reforma do Conselho de Segurança

Do Blog do Planalto - Quinta-feira, 22 de setembro de 2011 às 21:58 (Última atualização: 22/09/2011 às 22:12:44)

ONU

O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, destacou nesta quinta-feira (22/9) o papel da diplomacia na promoção da paz e na prevenção de coações, sanções e intervenções militares, objetivo central das Nações Unidas. Antonio Patriota representou a presidenta Dilma Rousseff no Debate sobre Diplomacia Preventiva do Conselho de Segurança da ONU, realizado nesta tarde em Nova York.

O ministro mencionou que o princípio da resolução pacífica é previsto na Constituição brasileira, país que, segundo enfatizou Patriota, acredita que paz, segurança e desenvolvimento são conceitos interdependentes.

Ele falou, ainda, sobre a importância do Conselho de Segurança da ONU e de instituições multilaterais efetivas em um mundo que ainda vive situações de conflitos, guerras e violações de direitos humanos. Nesse ponto, Patriota defendeu que a reforma do Conselho, de forma que represente a realidade atual do planeta, “contribuirá extremamente ao reforço da capacidade preventiva”.

“O diálogo, a diplomacia e a resolução pacífica dos conflitos continuarão a ser os princípios de base de conduta do meu país neste Conselho e nesta Organização, onde nossa responsabilidade coletiva exigirá que esforços adicionais sejam investidos na prevenção como uma aproximação larga para a paz e a segurança.”

Veja abaixo o discurso do ministro Antonio Patriota:


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Um comentário :

  1. Maravilha!

    "Não basta desejar a Paz, é preciso lutar por ela". E para isto, é necessario usar de todos os mecanismos e participações que a diplomacia oferece, sejam elas sob portas fechadas ou abertas. De igual modo, por que não antes oferecendo segurança para que pessoas possam garantir o prato sobre a mesa?

    Alguém acredita que, governos investindo em armas e preparando-se para o impensável, podem sequer imaginar em dar conforto à suas populações?

    As Nações Unidas precisam mostrar que o título que as une, possui ainda algum significado nos dias atuais e esta crise econômica é uma daquelas oportunidades que se abrem para que tal aconteça.

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