06/08/2010
Até na crise Brasil de Lula gerou mais emprego
Tijolaço - quinta-feira, 5 agosto, 2010 às 18:33Brizola Neto
Só em 2009, ano em que o mundo estava mergulhado nas consequências da maior crise do capitalismo, iniciada no fim de 2008, o Brasil gerou 1,766 milhão de empregos formais, mais do que foi gerado nos oito anos de Fernando Henrique Cardoso. Entre os países do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), o Brasil foi o único que conseguiu registrar aumento nos postos de trabalho, destacou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, ao anunciar a Relação Anual de Informações Sociais (Rais) de 2009.
No governo Lula, de 2003 a junho desse ano, foram criados 13,997 milhões de empregos formais, e o presidente deve passar o cargo a Dilma com a meta cumprida de gerar 15 milhões de empregos formais.
O número de trabalhadores com vínculos formais no governo Lula até junho desse ano atingiu 42,680 milhões, mais que o dobro dos 20,683 milhões do oito anos de FHC (ver gráfico).
Não há dado em termos de geração de trabalho e emprego que não seja positivo no período e a população percebe isso e retribui com os altos índices de popularidade de Lula e o apoio à sua candidata à Presidência da República.
O rendimento médio dos trabalhadores formais em 2009 teve um aumento real (descontada a inflação) de 2,51%, ao alcançar R$ 1.595,22 em dezembro do ano passado. O setor que mais contribuiu, em termos relativos, para a criação de empregos formais foi o da construção civil, estimulado pelas obras do PAC e do “Minha Casa, Minha Vida”.
Está tudo interligado. As políticas de desenvolvimento e de habitação do governo movimentaram diversos setores da economia, gerando empregos mesmo em tempos de crise. Lula destravou a roda presa do crescimento envergonhado e insuficiente para atender as necessidades da população e apontou o país para um futuro brilhante a ser continuado por Dilma e quem mais vier depois.
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