Reprodução:(PlantãoBrasil)
Paulo Roberto Costa é o mais
novo
peão que foi introduzido no xadrez dessas eleições. Era funcionário de
carreira desde os anos 70 da Petrobras. Ingressou na Petrobras em 1977.
Nos Governos de FHC, de 1997 a 2003 exerceu a função de Conselheiro da
TGB – Gasoduto Bolívia Brasil S.A., quando foi inserido na convivência
com gestores
internacionais
da Enron e El Paso, tendo exercido a função de forma cumulativa de
Diretor da Gaspetro com mandato de maio de 1999 a dezembro de 2000.
Ou seja, o envolvimento dele com o partido de Aécio é
patente e sua dedicação a eles bastante eficaz.
Dizem que era
intermediador de propina na Petrobras e fazia isso para vários partidos.
Teria alguma participação na
compra
de votos para a reeleição de FHC? Não sabemos, e, pelo que parece isso
não vai aparecer no seu depoimento, mesmo que possa ter acontecido.
Seria coincidência que o partido que o nomeou em cargos de gestão não aparece em
momento algum nas reportagens vazadas para a mídia corporativa da sua delação que deveria estar sob segredo de justiça?
Outra coisa interessante também é que Paulo Roberto já confessou ter um
contrato
com a Globo para vender uma ilha. Sua Consultoria Costa Global teria
entre seus contratados as organizações Globo.
Quantos e quais outros
contratos teria Paulo Roberto e que pessoas estariam por trás desses contratos?
Alguns podem afirmar: Mas o que esse homem estava fazendo num governo
do PT? E eu respondo.
Os Governos do PT, diferente do que a mídia
corporativa afirma não aparelharam a Petrobras com gente do PT.
O PT priorizou o conhecimento técnico e a competência das
pessoas, além do político. Mas, entre esses técnicos vários eram ligados
a vários partidos, inclusive ao PSDB que cooptou pessoas para seu
projeto de
poder
e aparelhou a Petrobras com muitos deles. O PT achou que não teria
problemas com isso. Aí está no que deu. Coube a Dilma demiti-lo em 2012
quando já havia uma investigação sobre o assunto.
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