03/05/2010
Diário do Nordeste (CE) 03/05/2010
É TETRA !!! PARA FICAR NA HISTÓRIA
Lateral-esquerdo Eusébio, meia Paulo Isidoro, goleiro Fabiano
e atacante Rinaldo no pódio comemorando o inédito
tetracampeonato cearense após vitória dramática nas cobranças de pênaltis
e atacante Rinaldo no pódio comemorando o inédito
tetracampeonato cearense após vitória dramática nas cobranças de pênaltis
Ex-algoz: técnico Zé Teodoro, que havia tirado
o tetra tricolor em 2006, chegou à reta final para devolver o título
FOTOS: KID JÚNIOR
o tetra tricolor em 2006, chegou à reta final para devolver o título
FOTOS: KID JÚNIOR
Guerreiro: presidente Renan Vieira aguentou a
pressão sozinho no clube e com o título deve ser eternizado no Pici
pressão sozinho no clube e com o título deve ser eternizado no Pici
Como num filme de drama, mas com final feliz, Fortaleza desbanca o maior rival e conquista o tetra nos pênaltis
Desacreditado, humilhado, sem dinheiro, sem treinador e sem elenco. Se não bastasse, ainda com o maior rival na elite do futebol nacional e apontado como o principal favorito ao título. O início de ano para o Fortaleza parecia mais um pesadelo do que o sonho de conquistar o seu troféu mais cobiçado em mais de 90 anos de fundação.
O que parecia a história de um drama tricolor foi se transformando aos poucos em algo realmente de cinema. As três primeiras rodadas do Estadual sem vitórias e ainda por cima com uma goleada sofrida por 4 a 0 do desconhecido Crato, só aumentavam a desconfiança da torcida leonina.
Porém, com a chegada dos jogos ao caldeirão do Pici (Estádio Alcides Santos), o Fortaleza ressurgiu e arrancou para a conquista do 1º turno. Conquista essa de maneira digna de um filme épico e arrebatador. Depois de estar perdendo por 4 a 1 para o Guarany (S), empatou e venceu nos pênaltis. Depois, no returno, a acomodação provocou a saída do treinador e a eliminação das semifinais.
Com a contratação, do algoz de 2006, o técnico Zé Teodoro, e a decisão do campeonato contra o arqui-inimigo, a revanche de quatro anos atrás não deixava dúvida de que era para abalar o coração da galera tricolor, e o roteiro de um filme que parecia ter um final feliz.
No primeiro jogo, a vitória veio numa atuação marcante de todo o grupo, com o ídolo Paulo Isidoro assinalando o gol.
Na finalíssima, o revés no tempo normal, mas o "Oscar" tinha de surgir como foi o da Seleção Brasileira, em 1994, nos pênaltis e com o famoso grito: é tetra, é tetra, é tetra!
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