09/12/ 2010
Miriam Belchior, coordenadora-geral do PAC,
apresenta o balanço dos quatro anos do programa em solenidade
realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Foto: Ricardo Stuckert/PR
apresenta o balanço dos quatro anos do programa em solenidade
realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Foto: Ricardo Stuckert/PR
Blog do Planalto - Quinta-feira, 9 de dezembro de 2010 às 15:40 (Última atualização: 09/12/2010 às 16:12:42
Os quatro anos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foram comemorados pelo governo nesta quinta-feira, no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com todos os ministros e auxiliares que de alguma forma contribuíram para o seu desenvolvimento. Coube à coordenadora-geral do PAC, Miriam Belchior, futura ministra do Planejamento do governo Dilma Rousseff, promover o balanço das realizações nestes quatro anos de programa (2007 -- 2010). Segundo Belchior, até o último dia deste ano serão executados R$ 619 bilhões a título de investimentos, o que representa 94,1% do montante previsto (R$ 657,4 bilhões) para o período.
Como parte destas obras terão continuidade em 2011, o balanço divulgado pela coordenadora do PAC mostra apenas as obras que estarão prontas até o fim de dezembro de 2010. Apenas os eixos Logística, Energia e Social e Urbano somarão R$ 225,2 bilhões em investimentos até dezembro deste ano. Nas áreas de Habitação e Saneamento, as ações concluídas somarão R$ 218,8 bilhões até dezembro de 2010.
Miriam Belchior disse que o programa representou a retomada dos investimentos em infraestrutura no Brasil após um longo período em que o País deixou de fazer esses investimentos. “Com o PAC retomamos empreendimentos que estavam paralisados ou em ritmo muito lento, como as Eclusas de Tucuruí e o Canal do Sertão Alagoano, e demos início a empreendimentos estruturantes para o país, como as Usinas Hidrelétricas no Rio Madeira, a Integração do São Francisco e a Refinaria Abreu e Lima”, afirmou.
O PAC deixa o legado de crescimento contínuo do Brasil, de retomada do planejamento em infraestrutura e de cooperação entre o governo federal, os estados, municípios e iniciativa privada.
Após as apresentações, o núcleo do PAC, composto por ministros e assessores, concedeu entrevista coletiva. Na conversa, os jornalistas indagaram sobre a possibilidade de cortes nos investimentos no programa. Belchior e os ministros Guido Mantega [Fazenda] e Paulo Bernardo [Planejamento, Orçamento e Gestão] explicaram que aquelas obras previstas para o PAC 2 poderão sofrer atraso. Mas, as definições devem ser tratadas com a presidente eleita Dilma Rousseff.
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