Contraponto 4884 - "Brasil é maior que França e Inglaterra. Colonistas (*) do PiG vão cortar os pulsos"

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03/03/2011

Brasil é maior que França e Inglaterra.
Colonistas (*) do PiG vão cortar os pulsos

Do Conversa Afiada - Publicado em 03/03/2011

O Cerra e o Farol têm muito o que aprender com o Celso

Saiu no Globo entrevista do Ministro Mantega sobre o Pibão bão, como disse a presidenta.

Mantega acabou com o trololó pigo-cerrista da “desindustrialização”.

Mantega conseguiu desarticular a arquitetura ideológica do PiG (**), da elite (separatista, no caso da elite de Sao Paulo) e de seus porta-vozes, os tucanos de Sao Paulo.

Quando o Farol de Alexandria fala em “avançar”, ele quer dizer “entregar”.

São as deidades provinciais.

Pois, com o Pibão do Nunca Dantes, a economia brasileira passa a ser maior do que a da Inglaterra e da França.

Que humilhação !

Os jenios que macaquearam o Adam Smith e os pós-modernos como se fossem a Verdade Revelada, e, agora, amigo navegante ?

Este ansioso blogueiro, quando desembarcar em De Gaulle ou em Heathrow vai cair na gargalhada só de pensar no equívoco monumental que se esconde atrás da obra do Farol, aquele que “avança ” !

Outro dia, este ansioso blogueiro encontrou o professor Alfredo Bosi.

Cumprimentou-o por sua última obra, “Ideologia e Contraideologia”, agradeceu a releitura magistral que fez da obra de Celso Furtado.

Por que o iFHC não usa o dinheiro da Viúva para dar um curso sobre a atualidade da obra de Furtado ?

E chama o Cerra como aluno-ouvinte, já que ele não tem diploma, coitado.


Paulo Henrique Amorim


(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e agora combatem a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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