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05/02/2015
PT vai à Justiça contra acusações de Barusco
Brasil 247 - 5 de Fevereiro de 2015 às 17:23
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Em nota, partido presidido por Rui Falcão nega denúncias do ex-gerente da Petrobras de que tenha recebido propina por meio de contratos da estatal e diz que declarações "seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito"; partido reitera que "recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral" e afirma que "acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT"
Em nota, partido presidido por Rui Falcão nega denúncias do ex-gerente da Petrobras de que tenha recebido propina por meio de contratos da estatal e diz que declarações "seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito"; partido reitera que "recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral" e afirma que "acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT"
247 – O PT respondeu em nota às acusações feitas pelo ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, de que o partido teria recebido entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões em propina entre 2003 e 2013 por meio de 90 contratos da Petrobras.
O partido, presidido por Rui Falcão, reiterou que "recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral" e afirmou que os "acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT".
As acusações de Barusco, ainda de acordo com a nota, "seguem a mesma linha de outras feitas em processos de 'delação premiada' e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito".
Leia a íntegra:
A assessoria de imprensa do PT reitera que o partido recebe apenas doações legais e que são declaradas à Justiça Eleitoral. As novas declarações de um ex-gerente da Petrobras, divulgadas hoje, seguem a mesma linha de outras feitas em processos de "delação premiada" e que têm como principal característica a tentativa de envolver o partido em acusações, mas não apresentam provas ou sequer indícios de irregularidades e, portanto, não merecem crédito. Os acusadores serão obrigados a responder na Justiça pelas mentiras proferidas contra o PT.
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Vaccari: “respondi a tudo com transparência”
Brasil 247 - 5 de Fevereiro de 2015 às 15:23
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Tesoureiro do PT, que foi levado a prestar
depoimentos na sede da Polícia Federal em São Paulo, assegurou que todos
os questionamentos em relação às apurações em curso, feitos pelo
delegado Maurício Moscardi, foram prontamente respondidos, sem
dificuldades; "Todas as perguntas feitas pelo delegado foram
esclarecidas. Respondi a tudo com transparência, lisura e total
tranquilidade", enfatizou João Vaccari Neto; por meio de seu
advogado, Luiz Flávio Borges D'Urso, Vaccari reiterou que o PT não
trabalha com caixa dois, não tem conta no exterior, não recebe doações
em dinheiro e somente recebe contribuições legais ao partido
247 – O tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, afirmou
nesta quinta-feira 5, após ser levado à sede da Polícia Federal em São
Paulo, que todos os questionamentos em relação às apurações da Operação
Lava Jato, feitos pelo delegado Maurício Moscardi, foram prontamente
respondidos, sem dificuldades.
A PF acredita que 11 operadores teriam feito parte do esquema de corrupção nessa fase, entre eles Vaccari Neto. De acordo com o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, o Partido dos Trabalhadores teria recebido entre US$ 150 e US$ 200 milhões em propinas por meio do tesoureiro. Ele próprio teria ficado com US$ 4,5 milhões.
Por meio de nota divulgada por seu advogado, Luiz Flávio Borges D'Urso, Vaccari reiterou que o PT não trabalha com caixa dois, não tem conta no exterior, não recebe doações em dinheiro e somente recebe contribuições legais ao partido. O tesoureiro afirmou que "há muito ansiava pela oportunidade de prestar os esclarecimentos que nesta data foram apresentados à Polícia Federal, para de forma cabal, demonstrar as inúmeras impropriedades publicadas pela imprensa nos últimos meses, envolvendo seu nome".
Mais cedo, o líder do PT na Câmara, deputado Sibá Machado (AC) lembrou que nada foi encontrado na quebra de sigilo contra o tesoureiro petista aprovada na CPI da Petrobras. "Não apareceu absolutamente nada, se a Justiça entende que tem que vasculhar ainda mais, vamos aguardar, para não ficar apenas em boatos", disse ele em entrevista (leia mais).
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