domingo, 4 de julho de 2010

Contraponto 2660 - "Cid, Lula e Dilma"

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04/07/2010

Cid, Lula e Dilma

Governador Cid, Lula e Dilma

Vermelho - 30 de Junho de 2010 - 11h56

Eleições no Ceará: Disputa é favorável a Dilma

Encerrado o período de convenções, o quadro da disputa eleitoral no Ceará já tem feição mais bem definida. Há poucos dias, as polêmicas giravam em torno apenas das candidaturas que disputariam uma vaga ao Senado. Com a confirmação de novos nomes no pleito para o governo do estado, o quadro que parecia estático tornou-se bem mais dinâmico.
O cenário político no Ceará se mostra favorável às forças democráticas e progressistas. Dilma Rousseff (PT) tem ampla aceitação do eleitorado local. Na disputa estadual, Cid Gomes (PSB), atual governador, conta com o apoio de 15 partidos e as candidaturas de oposição recém anunciadas aparecem sem discurso.

Na disputa para o Senado, Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT) contam com o apoio do presidente Lula e do governador, enquanto Tasso Jereissati (PSDB) amarga temporadas de desprestígio, e Patrícia Saboya (PDT) desiste de disputar reeleição e aposta em vaga na Assembleia Legislativa.

O PCdoB tem participado ativamente deste processo visando a eleger Dilma presidente, reeleger o governador Cid Gomes (PSB), dois senadores da base aliada e ainda ampliar a representação dos comunistas tanto na Assembleia Legislativa cearense quanto na Câmara Federal.
A candidata Dilma Rousseff tem palanque garantido no Ceará. A Coligação Ceará Melhor para Todos, que reúne 15 partidos (PSB, PCdoB, PDT, PHS, PMDB, PMN, PP, PRB, PRTB, PSC, PSL, PT, PTB, PT do B e PTN) apoia a reeleição de Cid Gomes, que apoia Dilma. Já José Serra (PSDB) por pouco fica sem palanque no estado.

Só com o anúncio do Senador Tasso Jereissati, cacique do PSDB, que indicou o deputado estadual Marcos Cals para encabeçar a chapa a governador, o candidato tucano passou a ter vez no Ceará. A divulgação do nome de Cals aconteceu no último dia 22.

Segundo o presidente estadual do PCdoB, Carlos Augusto Diógenes (Patinhas), o Ceará era o único estado em que Serra não teria palanque. “Com as candidaturas de Marcos Cals para disputar o governo do Estado e do próprio Tasso para tentar se reeleger ao Senado, está garantido o apoio que Serra precisava no Estado”. Apesar de garantido o palanque tucano, circulam nos bastidores informações de pesquisas que apontam que as intenções de voto em Serra no Ceará não passam de 10%, enquanto Dilma tem mais de 70%.

Ceará em questão
Há poucos dias, as polêmicas giravam em torno dos candidatos que disputam as vagas ao Senado. Com a confirmação de novas candidaturas na disputa ao Governo do Estado, o quadro que parecia estático tornou-se bem mais dinâmico. Segundo Patinhas, a tendência nos estados é polarizar as candidaturas em torno do apoio a Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSBD).

Cid Gomes, atual governador, conta com o apoio de grande parte dos partidos locais e a perspectiva de ser reeleito é grande. A favor dele há a boa aceitação do seu governo, 15 partidos aliados e o apoio incondicional do presidente Lula, que tem aproximadamente 90% de aceitação no estado. E ainda tem a seu favor importantes obras em andamento em todo o estado, dentre elas a Transnordestina, o Eixão das Águas, Siderúrgica, Refinaria, investimentos nas áreas sociais, na saúde, na educação e na segurança pública. O favoritismo de Cid não será fácil reverter.

Cid Gomes

O PSDB homologou o nome do deputado estadual Marcols Cals para disputar o cargo de governador do Ceará, com o jovem empresário Pedro Fiúza (PSDB) como vice, durante convenção realizada no sábado passado (26). Os tucanos tentam se apresentar como grupo que será responsável pela renovação na política cearense. Até o momento, o PSDB cearense dispõe apenas do DEM como aliado na disputa eleitoral.

Na convenção realizada na última terça-feira (29), em Fortaleza, o Partido da República (PR) também anunciou oficialmente a candidatura ao Governo do Estado do ex-governador Lúcio Alcântara, além dos nomes do empresário Cláudio Vale e de Alexandre Pereira (PPS), como vice e senador, respectivamente. Lúcio ressalta que a candidata do PR a presidente é Dilma Rousseff (PT). Mas a contradição na chapa é forte: o PR apoia Dilma, enquanto o PPS, do candidato a senador, apoia José Serra.

Para o presidente estadual do PCdoB/CE, as duas candidaturas de oposição têm uma dificuldade em comum. “Nenhuma tem discurso consistente. A saída do PSDB será apoiar-se na candidatura de Serra, já que Marcos Cals participou desde o início da administração de Cid Gomes. Já Lúcio Alcântara corre o risco de ter seu governo (2003 – 2006) comparado ao do atual governador. Sendo assim, não tem nem comparação”, avalia Patinhas.

Segundo o dirigente comunista, a estratégia das duas candidaturas será buscar a confirmação de um possível segundo turno. “Não creio que isso vá acontecer. Cid Gomes leva no primeiro turno pois tem feito um trabalho de grandes realizações em todo o Ceará nas mais diversas áreas”, ratifica.

A disputa promete ser acirrada, a tirar pelos discursos dos candidatos oposicionistas durante suas convenções. Marcos Cals, candidato do PSDB, mesmo tendo integrado o Governo do Estado até abril último, tem feito duras críticas à administração de Cid Gomes, seguindo a cartilha do senador Tasso Jereissati, que agora também tem criticado o governo do estado.

A mudança de discurso dos tucanos demonstra grandes contradições. Não será fácil convencer o eleitorado cearense que o governo Cid Gomes deve deixar o cargo, pois o líder maior do tucanato cearense, Tasso Jereissati, até pouco tempo não poupava adjetivos para elogiar o governador. Também não será fácil para Marcos Cals defender o seu candidato a presidente da República, José Serra, já que este é estigmatizado no Nordeste, e em especial no Ceará. Já Lúcio Alcântara (PR), que foi derrotado por Cid Gomes nas eleições de 2006, tem dado continuidade às duras críticas à administração do atual governador.

De acordo com o presidente estadual do PCdoB/CE, a oposição a este cenário no Ceará parece frágil. “Vemos claramente o enfraquecimento dos setores conservadores no estado. O DEM, por exemplo, não tem deputados federais e só administra três pequenas prefeituras cearenses. É uma força que parece estar em extinção. Já o PSDB, que antes tinha 130 prefeituras, hoje administra menos da metade das cidades. A legenda chegou a contabilizar 10 deputados federais, mas hoje tem apenas dois”.

O PSol também deverá disputar o cargo ao Governo do Estado. A engenheira de pesca Soraya Tupinambá é a aposta do partido. O ex-prefeito de Maranguape, Marcelo Silva, também confirmou sua candidatura ao Governo do Ceará pelo PV. O presidente estadual do partido se reuniu, na tarde da última terça-feira (29) com o candidato a vice-presidente de Marina Silva, Guilherme Leal, durante convenção do PV em Teresina. No encontro, ficou decidida a candidatura própria.

Disputa no Senado

Dos três senadores cearenses, só o comunista Inácio Arruda permanece no mandato. Patrícia Saboya (PDT) desistiu da disputa à reeleição e concorrerá a deputada estadual. Já Tasso Jereissati ainda insiste na reeleição. Deverá se sustentar na oposição à Lula e Cid. O empresário Alexandre Pereira (PPS), também anunciou que vai entrar na disputa.

Os deputados federais Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT) são apoiados pela Coligação Ceará Melhor para Todos. Durante a convenção que homologou as candidaturas, realizada no último domingo (27/06), foi lida uma carta de Dilma Rousseff na qual destacou o apoio à reeleição de Cid Gomes e aos candidatos ao Senado, Eunício Oliveira e José Pimentel, destacando o papel de ambos quando foram ministros das Comunicações e Previdência Social do Governo Lula. A petista afirmou ainda que tem muito orgulho de firmar uma parceria com o governador do Ceará e que a chapa local “já nasce vitoriosa”.

Em visita recente ao Ceará, o presidente Lula declarou que é uma questão estratégica eleger uma boa bancada no Senado para dar tranquilidade e garantir a governabilidade a Dilma Rousseff na hipótese dela ser eleita presidente da República. A questão nacional, segundo o presidente Lula, deve ser priorizada. Por isso a eleição de Eunício Oliveira e José Pimentel merece destaque.

Eleições proporcionais

Para a disputa nas eleições proporcionais, o PCdoB/CE sairá, tanto na disputa para deputado estadual quanto para deputado federal, em coligações. O médico e ex-secretário de Saúde do estado João Ananias, o professor e deputado federal Chico Lopes, e o rodoviário Adilson Lara serão os candidatos comunistas à disputa para deputado federal. Nesta coligação, o PCdoB se une a mais nove partidos (PDT, PP, PRB, PSC, PTN, PHS, PMN, PTdoB e PRTB).

Já para as eleições de deputado estadual, o PCdoB lança o nome de 19 candidatos, sendo 13 homens e 6 mulheres. A coligação será feita com PMN, PSC, PTB e PP. Nas duas disputas, a intenção do partido é aumentar a bancada de deputados e fortalecer o PCdoB no parlamento. “Nosso objetivo é dobrar a bancada federal, elegendo dois deputados para a Câmara e, no Ceará, eleger pelo menos dois deputados”, avalia Abel Rodrigues, Secretário Estadual de Organização.

De Fortaleza,
Carolina Campos
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Eleições no Ceará: Disputa é favorável a Dilma
Encerrado o período de convenções, o quadro da disputa eleitoral no Ceará já tem feição mais bem definida. Há poucos dias, as polêmicas giravam em torno apenas das candidaturas que disputariam uma vaga ao Senado. Com a confirmação de novos nomes no pleito para o governo do estado, o quadro que parecia estático tornou-se bem mais dinâmico.
O cenário político no Ceará se mostra favorável às forças democráticas e progressistas. Dilma Rousseff (PT) tem ampla aceitação do eleitorado local. Na disputa estadual, Cid Gomes (PSB), atual governador, conta com o apoio de 15 partidos e as candidaturas de oposição recém anunciadas aparecem sem discurso.

Na disputa para o Senado, Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT) contam com o apoio do presidente Lula e do governador, enquanto Tasso Jereissati (PSDB) amarga temporadas de desprestígio, e Patrícia Saboya (PDT) desiste de disputar reeleição e aposta em vaga na Assembleia Legislativa.

O PCdoB tem participado ativamente deste processo visando a eleger Dilma presidente, reeleger o governador Cid Gomes (PSB), dois senadores da base aliada e ainda ampliar a representação dos comunistas tanto na Assembleia Legislativa cearense quanto na Câmara Federal.

A candidata Dilma Rousseff tem palanque garantido no Ceará. A Coligação Ceará Melhor para Todos, que reúne 15 partidos (PSB, PCdoB, PDT, PHS, PMDB, PMN, PP, PRB, PRTB, PSC, PSL, PT, PTB, PT do B e PTN) apoia a reeleição de Cid Gomes, que apoia Dilma. Já José Serra (PSDB) por pouco fica sem palanque no estado.

Só com o anúncio do Senador Tasso Jereissati, cacique do PSDB, que indicou o deputado estadual Marcos Cals para encabeçar a chapa a governador, o candidato tucano passou a ter vez no Ceará. A divulgação do nome de Cals aconteceu no último dia 22.

Segundo o presidente estadual do PCdoB, Carlos Augusto Diógenes (Patinhas), o Ceará era o único estado em que Serra não teria palanque. “Com as candidaturas de Marcos Cals para disputar o governo do Estado e do próprio Tasso para tentar se reeleger ao Senado, está garantido o apoio que Serra precisava no Estado”. Apesar de garantido o palanque tucano, circulam nos bastidores informações de pesquisas que apontam que as intenções de voto em Serra no Ceará não passam de 10%, enquanto Dilma tem mais de 70%.

Ceará em questão

Há poucos dias, as polêmicas giravam em torno dos candidatos que disputam as vagas ao Senado. Com a confirmação de novas candidaturas na disputa ao Governo do Estado, o quadro que parecia estático tornou-se bem mais dinâmico. Segundo Patinhas, a tendência nos estados é polarizar as candidaturas em torno do apoio a Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSBD).

Cid Gomes, atual governador, conta com o apoio de grande parte dos partidos locais e a perspectiva de ser reeleito é grande. A favor dele há a boa aceitação do seu governo, 15 partidos aliados e o apoio incondicional do presidente Lula, que tem aproximadamente 90% de aceitação no estado. E ainda tem a seu favor importantes obras em andamento em todo o estado, dentre elas a Transnordestina, o Eixão das Águas, Siderúrgica, Refinaria, investimentos nas áreas sociais, na saúde, na educação e na segurança pública. O favoritismo de Cid não será fácil reverter.

O PSDB homologou o nome do deputado estadual Marcols Cals para disputar o cargo de governador do Ceará, com o jovem empresário Pedro Fiúza (PSDB) como vice, durante convenção realizada no sábado passado (26). Os tucanos tentam se apresentar como grupo que será responsável pela renovação na política cearense. Até o momento, o PSDB cearense dispõe apenas do DEM como aliado na disputa eleitoral.

Na convenção realizada na última terça-feira (29), em Fortaleza, o Partido da República (PR) também anunciou oficialmente a candidatura ao Governo do Estado do ex-governador Lúcio Alcântara, além dos nomes do empresário Cláudio Vale e de Alexandre Pereira (PPS), como vice e senador, respectivamente. Lúcio ressalta que a candidata do PR a presidente é Dilma Rousseff (PT). Mas a contradição na chapa é forte: o PR apoia Dilma, enquanto o PPS, do candidato a senador, apoia José Serra.

Para o presidente estadual do PCdoB/CE, as duas candidaturas de oposição têm uma dificuldade em comum. “Nenhuma tem discurso consistente. A saída do PSDB será apoiar-se na candidatura de Serra, já que Marcos Cals participou desde o início da administração de Cid Gomes. Já Lúcio Alcântara corre o risco de ter seu governo (2003 – 2006) comparado ao do atual governador. Sendo assim, não tem nem comparação”, avalia Patinhas.

Segundo o dirigente comunista, a estratégia das duas candidaturas será buscar a confirmação de um possível segundo turno. “Não creio que isso vá acontecer. Cid Gomes leva no primeiro turno pois tem feito um trabalho de grandes realizações em todo o Ceará nas mais diversas áreas”, ratifica.

A disputa promete ser acirrada, a tirar pelos discursos dos candidatos oposicionistas durante suas convenções. Marcos Cals, candidato do PSDB, mesmo tendo integrado o Governo do Estado até abril último, tem feito duras críticas à administração de Cid Gomes, seguindo a cartilha do senador Tasso Jereissati, que agora também tem criticado o governo do estado.

A mudança de discurso dos tucanos demonstra grandes contradições. Não será fácil convencer o eleitorado cearense que o governo Cid Gomes deve deixar o cargo, pois o líder maior do tucanato cearense, Tasso Jereissati, até pouco tempo não poupava adjetivos para elogiar o governador. Também não será fácil para Marcos Cals defender o seu candidato a presidente da República, José Serra, já que este é estigmatizado no Nordeste, e em especial no Ceará. Já Lúcio Alcântara (PR), que foi derrotado por Cid Gomes nas eleições de 2006, tem dado continuidade às duras críticas à administração do atual governador.

De acordo com o presidente estadual do PCdoB/CE, a oposição a este cenário no Ceará parece frágil. “Vemos claramente o enfraquecimento dos setores conservadores no estado. O DEM, por exemplo, não tem deputados federais e só administra três pequenas prefeituras cearenses. É uma força que parece estar em extinção. Já o PSDB, que antes tinha 130 prefeituras, hoje administra menos da metade das cidades. A legenda chegou a contabilizar 10 deputados federais, mas hoje tem apenas dois”.

O PSol também deverá disputar o cargo ao Governo do Estado. A engenheira de pesca Soraya Tupinambá é a aposta do partido. O ex-prefeito de Maranguape, Marcelo Silva, também confirmou sua candidatura ao Governo do Ceará pelo PV. O presidente estadual do partido se reuniu, na tarde da última terça-feira (29) com o candidato a vice-presidente de Marina Silva, Guilherme Leal, durante convenção do PV em Teresina. No encontro, ficou decidida a candidatura própria.

Disputa no Senado

Dos três senadores cearenses, só o comunista Inácio Arruda permanece no mandato. Patrícia Saboya (PDT) desistiu da disputa à reeleição e concorrerá a deputada estadual. Já Tasso Jereissati ainda insiste na reeleição. Deverá se sustentar na oposição à Lula e Cid. O empresário Alexandre Pereira (PPS), também anunciou que vai entrar na disputa.

Os deputados federais Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT) são apoiados pela Coligação Ceará Melhor para Todos. Durante a convenção que homologou as candidaturas, realizada no último domingo (27/06), foi lida uma carta de Dilma Rousseff na qual destacou o apoio à reeleição de Cid Gomes e aos candidatos ao Senado, Eunício Oliveira e José Pimentel, destacando o papel de ambos quando foram ministros das Comunicações e Previdência Social do Governo Lula. A petista afirmou ainda que tem muito orgulho de firmar uma parceria com o governador do Ceará e que a chapa local “já nasce vitoriosa”.

Em visita recente ao Ceará, o presidente Lula declarou que é uma questão estratégica eleger uma boa bancada no Senado para dar tranquilidade e garantir a governabilidade a Dilma Rousseff na hipótese dela ser eleita presidente da República. A questão nacional, segundo o presidente Lula, deve ser priorizada. Por isso a eleição de Eunício Oliveira e José Pimentel merece destaque.

Eleições proporcionais

Para a disputa nas eleições proporcionais, o PCdoB/CE sairá, tanto na disputa para deputado estadual quanto para deputado federal, em coligações. O médico e ex-secretário de Saúde do estado João Ananias, o professor e deputado federal Chico Lopes, e o rodoviário Adilson Lara serão os candidatos comunistas à disputa para deputado federal. Nesta coligação, o PCdoB se une a mais nove partidos (PDT, PP, PRB, PSC, PTN, PHS, PMN, PTdoB e PRTB).

Já para as eleições de deputado estadual, o PCdoB lança o nome de 19 candidatos, sendo 13 homens e 6 mulheres. A coligação será feita com PMN, PSC, PTB e PP. Nas duas disputas, a intenção do partido é aumentar a bancada de deputados e fortalecer o PCdoB no parlamento. “Nosso objetivo é dobrar a bancada federal, elegendo dois deputados para a Câmara e, no Ceará, eleger pelo menos dois deputados”, avalia Abel Rodrigues, Secretário Estadual de Organização.

De Fortaleza,
Carolina Campos
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