26/03/2012
Diário do Nordeste (CE) - 26.03.2012
O chip foi batizado de SPVR (Speaker Verification System) e teve seu trabalho inicial desenvolvido por alunos dos cursos de graduação em Engenharia Elétrica e Ciência da Computação.
A iniciativa, que teve início em 2009, faz parte do programa federal Brazil-IP (Brazil Intelectual Property), que existe desde 2003 e integra estudantes e professores de várias universidades públicas do país. O Brazil-IP havia proposto a criação de um chip para cada uma das universidades participantes. Segundo o Laboratório de Arquitetura Dedicada, o dispositivo paraibano chega a ser um dos chips mais complexos já produzidos no Brasil.
O dispositivo trabalha com a definição de modelos para perceber a característica vocal de cada pessoa, fazendo assim a identificação do perfil vocal do usuário. Como teste para possíveis aplicações, o chip é usado na porta do laboratório da universidade, onde só entra quem tem a voz reconhecida pelo sistema.
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