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23/11/2012
Ciro não quer PSB disputando a Presidência
Do Brasil 247 - 23 de Novembro de 2012 às 12:58
O ex-ministro Ciro Gomes, uma das vozes de destaque do PSB, se levanta contra a possibilidade de a legenda lançar o governador Eduardo Campos como candidato à Presidência em 2014; para Ciro, o partido deve deixar de lado o projeto de uma candidatura própria e manter o apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT)
PE247 - Com as chances cada vez maiores do
governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, se lançar
candidato à presidência da República em 2014, uma das vozes mais
ouvidas na legenda, a do ex-ministro Ciro Gomes, se levanta contra esta
possibilidade. Para Ciro, o partido deve deixar de lado o projeto de uma
candidatura própria e manter o apoio à reeleição da presidente Dilma
Rousseff (PT).
"Agora nós estamos participando do governo da Dilma, e eu acredito que ela está se esforçando em torno de questões centrais. Então nós vamos contra ela por quê?", afirmou o político em palestra na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte (MG). "Costumo cultivar lealdade, decência. Se nós vamos lançar candidato, como seria a natureza do partido, deveríamos abandonar imediatamente o governo e explicar ao país o porquê", acrescentou, segundo o jornal Estado de São Paulo.
Para Ciro, o PSB teria perdido a chance de lançar candidato próprio em 2011, por ocasião da sucessão de Lula, quando o Partido dos Trabalhadores "não tinha um candidato natural, mas uma aposta que era a presidente Dilma. "Quando tínhamos a condição de fazê-lo nós não fizemos e nós vamos deixar de apoiá-la agora?”, indagou.
O ex-ministro - que já foi candidato à presidência em duas ocasiões - também avaliou que o senador mineiro Aécio Neves, virtual candidato à presidência pelo PSDB, deveria ter sido candidato no último pleito. "Era a vez dele. Mas na próxima, sem formulação, é zero. E fazendo acordo com Serra e Alckmin, a chance é abaixo de zero", afirmou Ciro Gomes. Para Ciro, a maior proeza de Aécio teria sido conseguido unir o PT e o PSDB no Estado, uma aliança que já terminou.
"Agora nós estamos participando do governo da Dilma, e eu acredito que ela está se esforçando em torno de questões centrais. Então nós vamos contra ela por quê?", afirmou o político em palestra na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte (MG). "Costumo cultivar lealdade, decência. Se nós vamos lançar candidato, como seria a natureza do partido, deveríamos abandonar imediatamente o governo e explicar ao país o porquê", acrescentou, segundo o jornal Estado de São Paulo.
Para Ciro, o PSB teria perdido a chance de lançar candidato próprio em 2011, por ocasião da sucessão de Lula, quando o Partido dos Trabalhadores "não tinha um candidato natural, mas uma aposta que era a presidente Dilma. "Quando tínhamos a condição de fazê-lo nós não fizemos e nós vamos deixar de apoiá-la agora?”, indagou.
O ex-ministro - que já foi candidato à presidência em duas ocasiões - também avaliou que o senador mineiro Aécio Neves, virtual candidato à presidência pelo PSDB, deveria ter sido candidato no último pleito. "Era a vez dele. Mas na próxima, sem formulação, é zero. E fazendo acordo com Serra e Alckmin, a chance é abaixo de zero", afirmou Ciro Gomes. Para Ciro, a maior proeza de Aécio teria sido conseguido unir o PT e o PSDB no Estado, uma aliança que já terminou.
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