segunda-feira, 9 de junho de 2014

Contraponto 13.987 - "Pós demissões, greve no Metrô é suspensa"

247 - Após 42 demissões, os metroviários decidiram suspender temporariamente a greve iniciada na última quinta-feira. No entanto, a categoria pleiteia agora readmissões e volta a se reunir na quarta-feira (11), na véspera da Copa, para decidir se voltam a paralisar o Metrô de São Paulo. O movimento, porém, perde força. Neste quinto dia de greve, a maioria das estações já está funcionando.

Apesar de a Justiça considerar a greve abusiva, os metroviários de SP decidiram em assembleia no domingo (8) manter a paralisação. Pela decisão judicial, o reajuste salarial dos trabalhadores ficou em 8,7%, índice oferecido pelo Metrô, ante inflação de 5,81%. Os metroviários pediam 12,2%. O TRT determinou ainda uma multa de R$ 500 mil para cada novo dia parado, e de R$ 100 mil para os quatro dias anteriores ao julgamento.

Todas as centrais sindicais vão nesta terça-feira com Altino Prazeres, presidente do sindicato dos metroviários, tentar agendar uma renegociação com o governo. "Se os 42 voltarem a trabalhar, não tem greve no dia 12", diz grevista.
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Um comentário :

  1. Um problema, tendo em vista a precarização dos trabalhadores metroviários em relação ao mensalão tucano, a privataria, quanto ás denúncias de corrupção no metrô, vindo das lideranças e dirigentes dos tucanos e também das empresas que fornecem o serviço operacional, além das obras, que podemos incluir também a ausência de vontade política na construção e ampliação do metrô em Guarulhos, em Osasco, como também no Grande ABC Paulista, pois precisamos avanços nos transportes públicos. Mas também precisamos aprofundar os debates importantes, sobre o transporte paulista.

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