Certamente, o Brasil já recebeu sua justa parcela de elogios, vindos de investidores internacionais, economistas especializados em desenvolvimento, e do Comitê Olímpico Internacional, que escolheu o Rio de Janeiro para os Jogos de 2016.
Mas à medida que o ano de 2010 for passando, a distância entre o Brasil e o resto do BRICs só irá aumentar.
A Rússia há muito tempo caiu fora da competição entre os BRICs, à medida que as tendências calculadamente autoritárias de Putin ficaram claras, com isso espantando e afugentando os investimentos estrangeiros.
A Índia ainda está crescendo rapidamente, mas é um país confinado em uma região instável com ameaças por todos os lados.
A China, é claro, ainda é a menina dos olhos dos capitalistas internacionais, porém uma série de riscos desponta no horizonte - uma bolha imobiliária ou acionária, conflitos étnicos, uma catástrofe ambiental.
A exploração dos novos campos petrolíferos em águas profundas recentemente descobertos - a maior descoberta no hemisfério ocidental em três décadas - irá criar empregos para os brasileiros e reservas para o governo. (O que também irá solidificar a invejável independência energética do Brasil)
Novos projetos de infra-estrutura estão projetados com o país se preparando para os Jogos de 2016. A eleição presidencial do próximo ano provavelmente será tranqüila, isto porque é difícil ofuscar o Brasil atualmente.
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