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11/08/2014
Dilma rebate críticas à administração do setor elétrico
Jornal GGN - Ontem, 10 de agosto, a presidente Dilma Rousseff convocou uma entrevista coletiva no Palácio da Alvorada para se defender das recentes e recorrentes críticas à administração do setor elétrico. Ela lembrou que já foi ministra de Minas e Energia em um dos momentos mais delicados da história do setor, após o apagão do governo de Fernando Henrique Cardoso.
Na coletiva, a presidente questionou a proposta do candidato do PSDB, Aécio Neves, de reduzir o quadro ministerial, extinguindo Minas e Energia. “Eles já quiseram acabar com esse ministério e deu no que deu”, disse. “Isso levou ao maior racionamento da história do País”.
A presidente disse que quando o PSDB governou o Brasil, fez “barbaridades” com o setor. E defendeu as ações tomadas durante o governo do PT. “Nós planejamos o setor, criamos a EPE [Empresa de Planejamento Energético] e fizemos um processo de investimento”.
Além disso, Dilma voltou a afirmar que fez mais pelo setor do que o governo tucano, dizendo que, em oito anos, FHC ampliou a capacidade de geração para 22 mil megawatts. “Em quatro anos eu fiz 20 [mil megawatts]. Em linha de transmissão nós fizemos o dobro do que eles fizeram”, garantiu.
Em outro momento, questionada sobre a possibilidade de um reajuste no preço da gasolina, Dilma não confirmou nem negou, disse apenas que “Em algum momento do futuro pode ser que tenha um aumento”.
Em seguida, ela voltou a defender a Petrobras depois que um repórter perguntou se estatal estaria sob um fogo cruzado político, afirmando que é muito perigoso “Utilizar qualquer factoide político para comprometer uma grande empresa e sua direção” e que “Misturar eleição com a maior empresa de petróleo do País não é correto e não mostra nenhuma maturidade”.
Com informações dos jornais O Estado de S. Paulo e O Globo
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