30/08/2014
Dilma: propostas da Bláblá
são demagógicas
Presidenta detona discurso da Bláblá.
Conversa Afiada - 30/08/2014
Em visita a Jales, no interior paulista,
a Presidenta Dilma Rousseff não poupou críticas às propostas dos
adversários na corrida presidencial. “Numa democracia, quem não governa
com partidos está flertando com o autoritarismo”, disse a candidata à
reeleição neste sábado (30), em referência ao discurso de Marina Silva,
do PSB, de que governará “só com os melhores”.
“Sem ajuda do parlamento, nós não tínhamos aprovado a destinação dos royalties para educação e saúde”, completou Dilma para plateia de prefeitos do Estado.
Ao reforçar o papel da Petrobras no desenvolvimento do país, a Presidenta reprovou os planos dos concorrentes para a empresa. “Tem candidato querendo acabar com a possibilidade de transformar petróleo em educação, que quer diminuir o papel da Petrobras. Quanto significa dos royalties do petróleo para educação e saúde? Mais de R$ 1 trilhão”, lembrou.
Sem citá-lo, Dilma comentou o programa de governo de Marina Silva, que defende mudança na política de crédito. “Querem acabar com o subsídio. O subsídio ajuda as pessoas a comprarem um casa. Não só a Petrobras vai perder importância, como colocaram na pauta a restrição ao BNDES, a Caixa e ao Banco Central”, esclareceu, para continuar: “Se diminuir o crédito do banco público, acaba o Minha Casa Minha Vida. “Então, vocês começam a ver a gravidade das propostas que estão aí. O mais grave é que não vai ter Plano Safra para o agronegócio e nem pra agricultura familiar”.
A Presidenta prosseguiu: “Sem subsídio do governo federal não tem nenhum investimento no desenvolvimento do Brasil”, discursou. “Sabe o que significa essas propostas obscurantistas, aparentemente avançadas? São demagógicas”. E finalizou: “Não há financiamento no Brasil acima de 10 anos sem o governo federal subsidiar. Estou afirmando isso e gostaria que alguém me desmentisse”.
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
“Sem ajuda do parlamento, nós não tínhamos aprovado a destinação dos royalties para educação e saúde”, completou Dilma para plateia de prefeitos do Estado.
Ao reforçar o papel da Petrobras no desenvolvimento do país, a Presidenta reprovou os planos dos concorrentes para a empresa. “Tem candidato querendo acabar com a possibilidade de transformar petróleo em educação, que quer diminuir o papel da Petrobras. Quanto significa dos royalties do petróleo para educação e saúde? Mais de R$ 1 trilhão”, lembrou.
Sem citá-lo, Dilma comentou o programa de governo de Marina Silva, que defende mudança na política de crédito. “Querem acabar com o subsídio. O subsídio ajuda as pessoas a comprarem um casa. Não só a Petrobras vai perder importância, como colocaram na pauta a restrição ao BNDES, a Caixa e ao Banco Central”, esclareceu, para continuar: “Se diminuir o crédito do banco público, acaba o Minha Casa Minha Vida. “Então, vocês começam a ver a gravidade das propostas que estão aí. O mais grave é que não vai ter Plano Safra para o agronegócio e nem pra agricultura familiar”.
A Presidenta prosseguiu: “Sem subsídio do governo federal não tem nenhum investimento no desenvolvimento do Brasil”, discursou. “Sabe o que significa essas propostas obscurantistas, aparentemente avançadas? São demagógicas”. E finalizou: “Não há financiamento no Brasil acima de 10 anos sem o governo federal subsidiar. Estou afirmando isso e gostaria que alguém me desmentisse”.
Alisson Matos, editor do Conversa Afiada
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