quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Contraponto 14.563 - "Fúria do Mauricinho Bonner, arrogância da Patricinha Poeta — Vamos falar de corrupção"

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20/08/2014

Fúria do Mauricinho Bonner, arrogância da Patricinha Poeta — Vamos falar de corrupção


Blog Palavra Livre 20/08/2014 07:55

Bonner e Poeta: arrogância e prepotência e o desespero dos irmãos Marinho com um futuro Governo Dilma, que poderá endurecer ainda mais contra a sonegação e democratizar o setor midiático com a efetivação do marco regulatório.

 
 Por Davis Sena Filho
 
A fúria do Bonner e a arrogância da Poeta serviu para uma coisa: mostrar o quão eles são empregados paus-mandados de seus patrões, bem como o quão eles são irrelevantes quanto à importância que eles pretendem ter no que é relativo a influenciar nas eleições em prol do candidato dos conservadores, o tucano playboy do PSDB, Aécio Neves, e a candidata cooptada pela direita, a quase barroca em seu linguajar desconcatenado, Marina Silva.

Contudo, a presidenta trabalhista, Dilma Rousseff, apesar da virulência do William Bonner e da grosseria da Patrícia Poeta, saiu-se bem, porque apesar de ser interrompida pela dupla empregada dos Marinho e subordinada aos ditames políticos do diretor de jornalismo da Globo, Ali Kamel, manteve a calma e respondeu às perguntas com precisão e objetividade, mesmo sendo interrompida 21 vezes, o que é um absurdo, pois Bonner, propositalmente, cortava sua fala para que ela não respondesse às interrogações.

William Bonner sempre foi um indivíduo arrogante, além de se considerar mais importante do que propriamente ele o é. Não é a primeira vez que tal jornalista dos interesses dos Marinho se conduz dessa forma. Já bancou o político sem mandato outras vezes, e o fez com o Lula e a Dilma, em 2010, quando, na bancada do JN, atuou mais uma vez como um inquisidor e não como um profissional de jornalismo que quer tirar as dúvidas e repassar os fatos e as realidades como eles o são para os telespectadores.

Todavia, o editor-chefe e âncora do Jornal Nacional, que há muito tempo transformou sua bancada em um partido político de oposição e de direita, recusa-se a entrevistar, porque optou por não ouvir o entrevistado a cargo político que sua empresa midiática considera adversário, o que se traduz em um fato surreal, porque se o jornalista não ouve as propostas de uma candidata, no caso a atual presidenta, o público eleitor também não vai saber o que ela pensa, bem como o que propõe para governar o Brasil.

Por seu turno, a candidata trabalhista, Dilma Rousseff, percebeu a armadilha de entrevistadores que deveriam se comportar apenas como jornalistas, que esperam respostas para suas perguntas, inclusive as mais delicadas ou que possam deixar a candidata na defensiva. Entretanto, quando dois jornalistas, chefes do jornal mais visto e ouvido do País, resolvem ser extremamente grosseiros, sem educação e despidos de qualquer civilidade e respeito à principal autoridade democraticamente eleita do País pelo povo brasileiro é sinal que empresários magnatas bilionários de imprensa mandaram os escrúpulos às favas e resolveram baixar o nível, para que seus candidatos a Presidência da República sejam beneficiados.

Para isso, a família Marinho conta com gente da estirpe de William Bonner e Patrícia Poeta, dois porta-vozes ferozes e furiosos que não entendem nada de economia e muito menos de setores importantes, a exemplo da saúde e educação, como ficou óbvio a quem assistiu o confronto. A "entrevista" de Bonner e Poeta foi uma lástima, de uma ignorância atroz, bem como de uma total falta de sensibilidade, no que diz respeito à cidadania, porque interromperam uma cidadã brasileira no decorrer de toda entrevista, além de se reportarem a ela com voz altissonante e dedo em riste.

É uma maluquice. E ainda tem patrões de jornalistas e colunistas desprovidos de civilidade, que afirmam que o Governo Trabalhista do PT quer censurar a imprensa ou efetivar no Brasil uma ditadura de esquerda. Usam e abusam e ainda chamam o governo mais democrático que eu tive a oportunidade de observar de autoritário e leniente, com todo tipo de mazela e malfeitos, quando a verdade os mandatários eleitos pelo PT foram os que implementaram o Portal da Transparência, fortaleceram e deram independência à Controladoria-Geral da União (CGU), esvaziada no Governo FHC, aumentaram, e muito, o efetivo da Policia Federal, realizaram concursos públicos e deram liberdade ao Ministério Público e ao STF para apresentarem listas tríplices para escolha de procurador-geral da República e ministro do Supremo.

Por sua vez, a corrupção tão decantada e repercutida pela imprensa de negócios privados também atinge essa mesma imprensa empresarial e de todas as mídias, que sonega impostos, não paga dívidas firmadas com os bancos governamentais e preconiza, se tiver oportunidade, golpes de estado, nunca foi tão combatida. Até porque os governantes petistas nunca se intrometeram ou jamais intervieram para que autores de malfeitos não fossem investigados, presos, acusados e por fim julgados.

Lula e Dilma são republicanos, como o foram os trabalhistas Getúlio Vargas, João Goulart e Leonel Brizola. Sempre respeitaram o estado democrático de direito e a Constituição de 1988. Esta realidade é visível e só não enxerga quem não quer, por conveniência partidária e ideológica, luta política ou simplesmente alienação, quiçá, burrice.

Pelo contrário, quem nomeou o procurador Geraldo Brindeiro, chamado de engavetador geral da República, foi o ex-presidente neoliberal do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, que, inclusive, quando sentou na cadeira da Presidência, a primeira ação que fez foi extinguir a comissão de combate à corrupção criada pelo presidente Itamar Franco, verdadeiro pai do Plano Real. Afinal, o sociólogo ídolo da burguesia e da imprensa-empresa era apenas seu subordinado e quem autoriza planos econômicos e programas sociais para serem realizados são os presidentes da República. Ponto!

FHC — o Neoliberal I —, com o intuito de efetivar a alienação ou a venda do patrimônio público brasileiro, tratou de eliminar instrumentos de combate á corrupção por intermédio do Decreto 1376/95, que tinha por finalidade criar a comissão para investigar denúncias de corrupção no governo. O PT fez melhor: fortaleceu e deu liberdade à CGU e é por isto e por causa disto que nunca se prendeu, afastou e investigou tantos funcionários públicos que incorreram em malfeitos, bem como também inúmeros empresários ou corruptores em geral foram afastados de processos de licitação ou simplesmente processados pelo estado para responder à Justiça.

Esta é a realidade dos fatos. Notícias que não cabem dentro dos noticiários de televisões, rádios, internet e outros veículos de comunicação social, como jornais impressos e revistas. Mas, como sempre fazem, todos esses avanços são jogados na lixeira pelos homens e mulheres da imprensa de mercado, que, a soldo de seus patrões, tornam-se piores do que seus pagadores de salários e torcem o rabo da verdade, pois o propósito é fazer com que os interesses políticos e empresariais dos magnatas bilionários de imprensa e a quem eles representam sejam, de fato, concretizados.

William Bonner e Patrícia Poeta, do alto de suas ignorâncias e da ausência de cortesia e respeito devido à entrevistada e candidata, Dilma Rousseff, dedicaram-se a perguntas longas, sendo que a primeira durou um minuto e meio. A verdade é que não foi uma pergunta. Bonner já veio com essa estratégia da redação da Globo e apenas a aplicou para que a presidenta da República não tivesse a oportunidade de responder, pontualmente, às questões formuladas por tal brucutu das palavras, que demonstrou não ter responsabilidade alguma com os telespectadores, porque não permitiu que eles ouvissem, de forma linear, as respostas de Dilma Rousseff.

Propositalmente e claramente atuou como opositor político, à procura do embate, a fim de confundir o público e não ouvir a candidata, como o faria qualquer jornalista que leva o jornalismo a sério. As perguntas podem ser duras e até mesmo inconvenientes, sem, contudo, perder-se o respeito. Isto é jornalismo, pois quem tem o poder de avaliar e ponderar sobre o que vê e ouve é o eleitor — o cidadão brasileiro, o maior interessado em saber sobre o destino do Brasil.

Todavia, não foi o que aconteceu, indubitavelmente. Ocorreu uma saraivada de interrupções, gestos corporais abruptos, mãos frenéticas e nervosas, além de expressões ríspidas, como se fosse algo pessoal contra a presidenta. Deu a impressão de que os dois mal educados estivessem a se vingar de Dilma Rousseff, por ela estar no poder e pertencer a uma vertente política brasileira combativa e histórica denominada trabalhista. E se tem uma coisa que a direita deste País herdeira da escravidão odeia é um político trabalhista a ocupar a cadeira da Presidência da República.

Está aí a história que comprova e que não me deixa mentir ou enganar ninguém. Afinal, basta o leitor pensar em Getúlio, Jango, Brizola e Lula, dentre outros, que foram vítimas de golpes de estado e que pagaram com a morte, o exílio, a perseguição, a infâmia e o maldizer pela ousadia de vencerem eleições, todas democráticas. Políticos reconhecidos e amados pelo povo brasileiro como presidentes ou governador de dois estados, a exemplo de Leonel Brizola, político gaúcho trabalhista, corajoso, que sofreu o exílio mais longo infligido a um brasileiro, pois que durou a eternidade de 15 anos.

Bonner e Poeta, com pontos nos ouvidos, deviam estar muito preocupados sobre o que seu chefe Ali Kamel e a famiglia Marinho pensam sobre suas atuações, afinal eles não poderiam falhar como algozes de uma presidenta que os recebeu, com gentileza e educação, no Palácio do Planalto. Dos 15 e alguns segundos de entrevista, falaram por mais de cinco minutos, a interromperam 21 vezes e no final a mandatária não pôde se dirigir ao público telespectador.

Contudo, Dilma Rousseff poderia ser mais assertiva ao falar de casos de corrupção exemplificados nos escândalos recentes da Alston e da Siemens (trensalão e metrosão), bem como explanar sobre números relativos ao combate à corrupção nos governos Lula e Dilma e fazer comparações com os governos tucanos. Além disso, ela poderia citar o mensalão do PSDB, que Bonner e Poeta, por conveniência política e jornalística, não se lembram, porque sofrem de falta de memória, uma amnésia tão forte e predadora quanto a um bando de leoas quando saem à caça.

O PT, a candidata Dilma e o seu mais poderoso cabo eleitoral, o ex-presidente Lula, têm de fazer essas comparações, porque não é possível que os governos que mais combateram a corrupção no Brasil nos últimos anos fiquem com a pecha de corruptos sem sê-los. É simplesmente inadmissível essa situação mequetrefe imposta pela imprensa burguesa e artificialmente propalada pelas diferentes mídias pertencentes às oligarquias midiáticas. Esse monopólio tem de ser combatido e as comunicações no Brasil têm de ser democratizadas.

Já que é para falar de corrupção, vamos tentar atenuar a fúria e a arrogância do Mauricinho Bonner e da Patricinha Poeta, além de cooperar para que os dois tenham mais subsídios quando entrevistarem o(s) candidato(s) do PSDB ou veicularem notícias sobre corrupção no "Jornal Transnacional", com rebarbas para o "Jornal Terror da Noite" e o "Mau Dia Brasil".

Veja alguns escândalos dos Governos do PSDB:

Caso Sivam: Também no início do seu primeiro mandato, surgiram denúncias de tráfico de influência e corrupção no contrato de execução do Sistema de Vigilância e Proteção da Amazônia (Sivam/Sipam). O escândalo derrubou o brigadeiro Mauro Gandra e serviu para FHC "punir" o embaixador Júlio César dos Santos com uma promoção. Ele foi nomeado embaixador junto à FAO, em Roma, "um exílio dourado". A empresa ESCA, encarregada de incorporar a tecnologia da estadunidense Raytheon, foi extinta por fraude comprovada contra a Previdência. Não houve CPI sobre o assunto. FHC bloqueou.

Pasta Rosa: Em fevereiro de 1996, a Procuradoria-Geral da República resolveu arquivar definitivamente os processos da pasta rosa. Era uma alusão à pasta com documentos citando doações ilegais de banqueiros para campanhas eleitorais de políticos da base de sustentação do governo. Naquele tempo, o procurador-geral, Geraldo Brindeiro, ficou conhecido pela alcunha de "engavetador geral da República".

Compra de votos: A reeleição de FHC custou caro ao País. Para mudar a Constituição, houve um pesado esquema para a compra de voto, conforme inúmeras denúncias feitas à época. Gravações revelaram que os deputados Ronivon Santiago e João Maia, do PFL do Acre, ganharam R$ 200 mil para votar a favor do projeto. Eles foram expulsos do partido e renunciaram aos mandatos. Outros três deputados acusados de vender o voto, Chicão Brígido, Osmir Lima e Zila Bezerra, foram absolvidos pelo plenário da Câmara. Como sempre, FHC resolveu o problema abafando-o e impedido a constituição de uma CPI.

Vale do Rio Doce: Apesar da mobilização da sociedade em defesa da CVRD, a empresa foi vendida num leilão por apenas R$ 3,3 bilhões, enquanto especialistas estimavam seu preço em ao menos R$ 30 bilhões. Foi um crime de lesa-pátria, pois a empresa era lucrativa e estratégica para os interesses nacionais. Ela detinha, além de enormes jazidas, uma gigantesca infra-estrutura acumulada ao longo de mais de 50 anos, com navios, portos e ferrovias. Um ano depois da privatização, seus novos donos anunciaram um lucro de R$ 1 bilhão. O preço pago pela empresa equivale hoje ao lucro trimestral da CVRD.

Privatização da Telebrás: O jogo de cartas marcadas da privatização do sistema de telecomunicações envolveu diretamente o nome de FHC, citado em inúmeras gravações divulgadas pela imprensa. Vários "grampos" comprovaram o envolvimento de lobistas com autoridades tucanas. As fitas mostraram que informações privilegiadas foram repassadas aos "queridinhos" de FHC. O mais grave foi o preço que as empresas privadas pagaram pelo sistema Telebrás, cerca de R$ 22 bilhões. O detalhe é que nos dois anos e meio anteriores à "venda", o governo investiu na infra-estrutura do setor mais de R$ 21 bilhões. Pior ainda, o BNDES ainda financiou metade dos R$ 8 bilhões dados como entrada neste meganegócio. Uma verdadeira rapinagem contra o Brasil e que o governo FHC impediu que fosse investigada.

Ex-caixa de FHC: A privatização do sistema Telebrás foi marcada pela suspeição. Ricardo Sérgio de Oliveira, ex-caixa das campanhas de FHC e do senador José Serra e ex-diretor do Banco do Brasil, foi acusado de cobrar R$ 90 milhões para ajudar na montagem do consórcio Telemar. Grampos do BNDES também flagraram conversas de Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, e André Lara Resende, então presidente do Banco, articulando o apoio da Previ para beneficiar o consórcio do Opportunity, que tinha como um dos donos o economista Pérsio Arida, amigo de Mendonça de Barros e de Lara Resende. Até FHC entrou na história, autorizando o uso de seu nome para pressionar o fundo de pensão. Além de "vender" o patrimônio público, o BNDES destinou cerca de R$ 10 bilhões para socorrer empresas que assumiram o controle das estatais privatizadas. Em uma das diversas operações, ele injetou R$ 686,8 milhões na Telemar, assumindo 25% do controle acionário da empresa.

Juiz Lalau: A escandalosa construção do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo levou para o ralo R$ 169 milhões. O caso surgiu em 1998, mas os nomes dos envolvidos só apareceram em 2000. A CPI do Judiciário contribuiu para levar à cadeia o juiz Nicolau dos Santos Neto, ex-presidente do TRT, e para cassar o mandato do senador Luiz Estevão, dois dos principais envolvidos no caso. Num dos maiores escândalos da era FHC, vários nomes ligados ao governo surgiram no emaranhado das denúncias. O pior é que FHC, ao ser questionado por que liberara as verbas para uma obra que o Tribunal de Contas já alertara que tinha irregularidades, respondeu de forma irresponsável: "Assinei sem ver".

Farra do Proer: O Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Sistema Financeiro Nacional (Proer) demonstrou, já em sua gênese, no final de 1995, como seriam as relações do governo FHC com o sistema financeiro. Para ele, o custo do programa ao Tesouro Nacional foi de 1% do PIB. Para os ex-presidentes do BC, Gustavo Loyola e Gustavo Franco, atingiu 3% do PIB. Mas para economistas da Cepal, os gastos chegaram a 12,3% do PIB, ou R$ 111,3 bilhões, incluindo a recapitalização do Banco do Brasil, da CEF e o socorro aos bancos estaduais. Vale lembrar que um dos socorridos foi o Banco Nacional, da família Magalhães Pinto, a qual tinha como agregado um dos filhos de FHC.

Desvalorização do real: De forma eleitoreira, FHC segurou a paridade entre o real e o dólar apenas para assegurar a sua reeleição em 1998, mesmo às custas da queima de bilhões de dólares das reservas do país. Comprovou-se o vazamento de informações do Banco Central. O PT divulgou uma lista com o nome de 24 bancos que lucraram com a mudança e de outros quatro que registraram movimentação especulativa suspeita às vésperas do anúncio das medidas. Há indícios da existência de um esquema dentro do BC para a venda de informações privilegiadas sobre câmbio e juros a determinados bancos ligados à turma de FHC. No bojo da desvalorização cambial, surgiu o escandaloso caso dos bancos Marka e FonteCindam: "Graciosamente" socorridos pelo Banco Central com R$ 1,6 bilhão. Houve favorecimento descarado, com empréstimos em dólar a preços mais baixos do que os praticados pelo mercado.

Sudam e Sudene: De 1994 a 1999, houve uma orgia de fraudes na Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), ultrapassando R$ 2 bilhões. Ao invés de desbaratar a corrupção e pôr os culpados na cadeia, FHC extinguiu o órgão. Já na Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), a farra também foi grande, com a apuração de desvios de R$ 1,4 bilhão. A prática consistia na emissão de notas fiscais frias para a comprovação de que os recursos do Fundo de Investimentos do Nordeste foram aplicados. Como fez com a Sudam, FHC extinguiu a Sudene, em vez de colocar os culpados na cadeia.

PS: A lista não acaba por aí. Tem outros casos de escândalos que aconteceram no decorrer dos governos do neoliberal FHC. Isto é apenas um aperitivo de casos públicos e notórios, veiculados e abafados pela própria imprensa alienígena que os repercutiu.

É isso aí, Dilma.


Fonte: JB
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