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26/08/2014
PSB blinda Marina e troca CNPJ do comitê financeiro
Brasil 247 - 26 de Agosto de 2014 às 06:21
Em meio à polêmica sobre o avião fantasma usado na
campanha de Eduardo Campos, partido usa manobra jurídica para afastar
pressão sobre nova candidata à presidência, Marina Silva; a
responsabilidade de esclarecer caso será do comitê financeiro de Campos,
que tinha CNPJ próprio e foi desativado logo após sua morte; ontem, o
deputado Marcio França (PSB/SP) afirmou que os documentos sobre a
propriedade da aeronave estavam dentro dela e, portanto, foram
destruídos; caso se confirme a irregularidade na campanha, Marina poderá
ter seu registro impugnado
247 – O PSB quer
usar uma manobra jurídica para blindar Marina Silva, nova candidata do
partido à Presidência, na polêmica em torno do avião fantasma usado na
campanha de Eduardo Campos e da própria Marina.
Sem dono declarado, caso não consiga
demonstrar de quem é o avião em que o ex-governador de Pernambuco
morreu e como ele era pago pela campanha, o partido estará sujeito à
impugnação de sua candidatura.
Mas a sigla acredita ter encontrado um meio de distanciar Marina do caso. A responsabilidade pelos esclarecimentos será do comitê financeiro de Campos, que tinha CNPJ próprio e foi desativado logo após a sua morte.
Um novo comitê financeiro, com outro CNPJ, foi registrado no nome de Marina.
O PSB contratou um escritório de advocacia para cuidar do caso e, até agora, nenhum integrante do partido deu explicações claras sobre o assunto.
Mas a sigla acredita ter encontrado um meio de distanciar Marina do caso. A responsabilidade pelos esclarecimentos será do comitê financeiro de Campos, que tinha CNPJ próprio e foi desativado logo após a sua morte.
Um novo comitê financeiro, com outro CNPJ, foi registrado no nome de Marina.
O PSB contratou um escritório de advocacia para cuidar do caso e, até agora, nenhum integrante do partido deu explicações claras sobre o assunto.
Como o PSB não pretende indicar um
dono para a aeronave, as vítimas do acidente, seja os que perderam seus
imóveis em Santos (SP) ou os parentes dos ex-colaboradores de Campos que
perderam a vida, tendem a ficar sem direito a reparações e
indenizações.
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