Imagina se você não pudesse ver televisão. Nem curtir
qualquer coisa na internet. Se fosse obrigado a acender uma vela para
estudar à noite. Se não tivesse direito de tomar uma água gelada ou um
banho quente.
Definida por Lula como um direito de todos, banho quente.
energia elétrica beneficiou assentamentos Foto: Ricardo Stuckert
Parece ficção do século 19, mas era a realidade de boa
parte da nossa população em pleno século 21. Com o Luz para Todos,
criado em 2003 pelo governo Lula, quando Dilma era ministra de Minas e
Energia, 15,2 milhões de brasileiros conquistaram o acesso à energia
elétrica.
Puderam comprar geladeiras, televisões, computadores; uniram-se em
cooperativas e, graças ao crédito facilitado, investiram em trituradores
de ração, freezers para conservar o pescado, sistemas de irrigação. O
Luz para Todos é uma espécie de máquina do tempo: ajuda a vencer o
passado e construir o futuro.
O papel do Estado
O Luz para Todos ajudou a iluminar não só o país, mas
também o debate sobre o papel do Estado. Antes do governo Lula, cabia ao
mercado levar – ou não – conforto e dignidade a quem vivia na
escuridão. E como o mercado sempre cobra caro, o programa Luz no Campo,
lançado pelo PSDB em 1999, não deslanchou. Impossibilitadas de arcar com
os altos custos do programa, as famílias pobres do campo continuaram
sem luz. A partir do governo Lula, o Estado assumiu o papel de indutor
do desenvolvimento, gerador de oportunidades e promotor da cidadania.
Conheça as populações que são priorizadas pelo Luz para Todos:
• pessoas domiciliadas em áreas de concessão e
permissão cujo atendimento resulte em elevado impacto tarifário, de
acordo com critérios a serem definidos pela Agência Nacional de Energia
Elétrica - ANEEL
• pessoas atendidas pelo Programa Territórios da
Cidadania ou pelo Plano Brasil Sem Miséria, em sua ampla maioria
localizadas nas regiões Norte e Nordeste
• projetos de eletrificação em assentamentos rurais,
comunidades indígenas, quilombolas e outras comunidades localizadas em
reservas extrativistas ou em áreas de empreendimentos de geração ou
transmissão de energia elétrica, cuja responsabilidade não seja do
respectivo concessionário; e escolas, postos de saúde e poços de água
comunitários.
• Quer saber mais como o Luz para Todos muda a vida de milhões de brasileiros?
Cearense, engenheiro agrônomo, servidor público federal aposentado,casado, quatro filhos e onze netos. Um brasileiro comum, profundamente indignado com a manipulação vergonhosa e canalha feita pela mídia golpista e pela direita brasileira, representantes que são de uma elite egoísta, escravista, entreguista, preconceituosa e perversa.
Um brasileiro que sonha um Brasil para todos e não apenas para alguns, como tem sido desde o seu descobrimento até os nossos dias.
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O QUE É PIG ?
"Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PIG, Partido da Imprensa Golpista." (Paulo Henrique Amorim.) Dentre os componentes do PIG, os principais e mais perigosos veículos de comunicação são: a Rede Globo, O Estado de São Paulo, a Folha de São Paulo e a revista Veja.
O PIG - um instrumento de dominação usado pela plutocracia - atua visando formar uma legião de milhões de alienados políticos manipuláveis, conforme os seus interesses.
Estes parvos políticos - na maioria das vezes, pobres de direta - são denominados na blogosfera progressista como 'midiotas'.
O estudo Os Donos da Mídia, do Instituto de Estudos e Pesquisas em Comunicação (Epcom), mostra que de 1990 a 2002 o número de grupos que controlam a mídia no Brasil reduziu-se de nove para seis.A eles estão ligados 668 veículos em todo o país: 309 canais de televisão, 308 canais de rádio e 50 jornais diários. http://www.cartacapital.com.br/sociedade/em-encontro-da-une-profissionais-defendem-democratizacao-da-midia/
MENSALÕES
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OS "MENSALÕES" NÃO JULGADOS
PGR e o STF – terão que se debruçar sobre outros casos e julgá-los de acordo com os mesmos critérios, para comprovar isonomia e para explicitar para os operadores de direito que a jurisprudência, de fato, mudou e não é seletiva.
É bonito ouvir um Ministro do STF afirmar que a condenação do “mensalão” (do PT) mostra que não apenas pés-de-chinelo que são condenados. Mas e os demais?
Alguns desses episódios:
1 - O mensalão tucano, de Minas Gerais, berço da tecnologia apropriada, mais tarde, pelo PT.
2 - A compra de votos para a reeleição de FHC. Na época houve pagamento através da aprovação, pelo Executivo, de emendas parlamentares em favor dos governadores, para que acertassem as contas com seus parlamentares.
3 - Troca de favores entre beneficiários da privatização e membros do governo diretamente envolvidos com elas. O caso mais explícito é o do ex-Ministro do Planejamento José Serra com o banqueiro Daniel Dantas. Dantas foi beneficiado por Ricardo Sérgio – notoriamente ligado a Serra.
4 - O próprio episódio Satiagraha, que Dantas conseguiu trancar no STJ (Superior Tribunal de Justiça), por meio de sentenças que conflitam com a nova compreensão do STF sobre matéria penal.
5 - O envolvimento do Opportunity com o esquema de financiamento do “mensalão”. Ao desmembrar do processo principal e remetê-lo para a primeira instância, a PGR praticamente livrou o banqueiro das mesmas penas aplicadas aos demais réus.
6 - Os dados levantados pela CPI do Banestado, de autorização indevida para bancos da fronteira operarem com contas de não-residentes. Os levantamento atingem muitos políticos proeminentes.
........................................................... Luis Nassif
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