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07/08/2015
Empresários mandam
acabar com o furdunço
Chega de brincadeira com o impítim.
A Federação das Indústrias do Rio e a de São Paulo também não querem mais saber de furdunço, como diz o Vasco.
Deixa a mulher trabalhar !
Como disse o Ciro: impítim não vai ter mesmo !
O Requião lembrou que o Grande Capital prefere a Dilma sangrando à Dilma deposta.
Quem quer o furdunço ?
O ministro (sic) Gilmar do Supremo (sic), que acumula provas para que se promova seu inevitável impeachment.
E os 261 deputados controlados pelo Eduardo Cunha, segundo o inolvidável depoimento do Julio Camargo.
É o pessoal que tenta tomar uma grana, enquanto a tornozeleira não chega !
E o PiG já recebeu o recado da Casa Grande (e agora da Firjan e da Fiesp) ?
Já.
Mas, finge que não recebeu.
Para agradar à sua minúscula e decrescente audiência de brancos, paneleiros, coxinhas, ressentidos, reacionários – leia a entrevista excepcional do Haddad – e invariavelmente derrotados.
Aqui está o recado dos industriais do Rio e de São Paulo:
A FIRJAN e a FIESP vêm a público manifestar seu apoio à proposta de união apresentada ontem pelo Vice-Presidente da República, Michel Temer. O momento é de responsabilidade, diálogo e ação para preservar a estabilidade institucional do Brasil.
A situação política e econômica é a mais aguda dos últimos vinte anos. É vital que todas as forças políticas se convençam da necessidade de trabalhar em prol da sociedade.
O Brasil não pode se permitir mais irresponsabilidades fiscais, tributárias ou administrativas e deve agir para manter o grau de investimento tão duramente conquistado, sob pena de colocar em risco a sobrevivência de milhares e milhares de empresas e milhões de empregos.
O povo brasileiro confiou os destinos do país a seus representantes. É hora de colocar de lado ambições pessoais ou partidárias e mirar o interesse maior do Brasil. É preciso que estes representantes cumpram seu mais nobre papel – agir em nome dos que os elegeram para defender pleitos legítimos e fundados no melhor interesse da Nação.
Ao mesmo tempo, é preciso que o governo faça sua parte: cortando suas próprias despesas; priorizando o investimento produtivo; deixando de sacrificar a sociedade com aumentos de impostos.
É fundamental ainda apoiar todas as iniciativas de combate à corrupção e punir exemplarmente todos os desvios devidamente comprovados.
É nesse sentido que a indústria brasileira se associa ao apelo de união para que o bom senso, o equilíbrio e o espírito público prevaleçam no Brasil.
Em tempo: quer dizer que o Gilmar acha que vai dar um Golpe contra a Federação das Indústrias do Rio e de São Paulo ? É que além de tudo ele é um matuto, pensa que o Brasil fica entre Mato Grosso e a sede do IDP, em Brasília. Se soltar ele em Copacabana, ele vai pensar que está em Ramos, por causa do piscinão …
Em tempo2: hoje e ainda por muitas décadas a FIE P (ver no ABC do C Af) se faz governar por um empresario de “galpão”… Ele quebrou a indústria que recebeu do pai e explora o galpão. Mas, tudo bem. Ainda assim, a sigla FIESP deve assustar paneleiros dos Jardins …, em São Paulo.
Em tempo3: não deixe de ver que os tucanos, liderados por um responsável por inusitado fenômeno meteorológico – a chuva de dinheiro – também desistiram do impítim. Preferem agora conferir Poder Constituinte aos brancos que vão às manifestações na Avenida Paulista. São uns jênios !
Paulo Henrique Amorim
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