sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Nº 25.110 - " NA TV, HADDAD CRITICA VIOLÊNCIA POLÍTICA E APRESENTA PROPOSTAS"

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12/11/2018


NA TV, HADDAD CRITICA VIOLÊNCIA POLÍTICA E APRESENTA PROPOSTAS

Ricardo Stuckert

Do Brasil 247 - 12/10/2018

Primeiro programa eleitoral do PT no segundo turno, exibido nesta sexta-feira 12, destaca os atos de violência praticados nos últimos dias e os relaciona ao discurso de ódio praticado por Jair Bolsonaro; "Este é o Brasil de Bolsonaro. Se a violência já chegou nesse nível, imagina se ele fosse presidente", diz o texto; o vídeo apresenta várias propostas e traz também a biografia de Fernando Haddad, que aparece ao lado de Lula; assista

247 - O programa de estreia do PT no segundo turno, exibido em rádio pela manhã e na TV no início da tarde desta sexta-feira 12, destacou os atos de violência que vêm ocorrendo no País contra eleitores do PT ou quem é contra o candidato Jair Bolsonaro e os relaciona ao discurso de ódio do adversário.

O vídeo lembra de uma cena em que Bolsonaro, num ato político no Acre, sugeriu "matar a petralhada" simulando um fuzil com o tripé que tinha em mãos. "Este é o Brasil de Bolsonaro. Se a violência já chegou nesse nível, imagina se ele fosse presidente", diz o texto.

O vídeo também apresenta diversas propostas, especialmente na área econômica, mostra a biografia de Haddad, com cenas ao lado do ex-presidente Lula, de sua família e até tocando guitarra, e exibe as novas cores da campanha: verde, amarelo e vermelho.

"Nossa luta é por democracia, que é e sempre será o melhor caminho. Nossa campanha é da sinceridade e da paz. Contra os ataques e as mentiras pelo WhatsApp, prefiro continuar jogando limpo com você, falando ao verdade, olho no olho", afirma Fernando Haddad.

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Leia mais na reportagem da Agência Brasil:

Programa eleitoral de Haddad aborda violência por divergência política

No primeiro programa do horário eleitoral gratuito no segundo turno, exibido hoje (12), a campanha de Fernando Haddad (PT) explorou os recentes episódios de violência motivados por divergência política. Segundo o programa, apoiadores de Jair Bolsonaro realizaram nos últimos dias pelo menos 50 agressões por "motivos fúteis" contra pessoas que declaram não votar no candidato do PSL.

Um dos casos mencionados foi o assassinato do mestre de capoeira Moa do Katendê, ocorrido na noite do dia 7 de outubro, em Salvador. O artista levou 12 facadas de um homem em um bar após uma discussão entre os dois por causa da discordância entre ambos na escolha do candidato a presidente.

Propaganda política Fernando Haddad
Propaganda eleitoral iniciou hoje - Print/Agência Brasil
Na sequência, a campanha do petista defendeu que a democracia está em risco com a possibilidade de eleição de Bolsonaro. Para campanha de Haddad, o segundo turno que deveria ter um debate de propostas foi transformado em uma "onda de violência e intolerância". Foram exibidos ainda depoimentos de pessoas que dizem amedrontadas pela escalada de violência e o crescimento do ódio.

Haddad falou em defesa da preservação de direitos e de como enfrentar o desafio da geração de empregos e garantia de comida na mesa. Ele propõe a criação do programa "Meu emprego de novo" para estimular contratações a partir da retomada de obras públicas paradas. O candidato aponta que é melhor o povo com um livro não mão do que com armas.

Em outro ponto, o programa também destacou o currículo do petista, que é doutor em filosofia, mestre em economia e professor universitário, recordando suas realizações como ministro da Educação. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece numa breve passagem, ao lado de Haddad, fazendo uma declaração de elogio ao seu ex-ministro.

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