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21/05/2012
Maia, Mello e Cachoeira:
foi uma forçação de barra
- Do Conversa Afiada - Publicado em 21/05/2012
O programa Entrevista Record Atualidade que vai ao ar nesta segunda-feira, na Record News, às 22h15, depois do programa do Heródoto Barbeiro, exibe uma entrevista que este ansioso blogueiro fez com o Presidente da Câmara, Marco Maia (PT- RS).
O ansioso blogueiro perguntou o que o Presidente da Câmara achava da decisão do Ministro Celso de Mello, do Supremo, de impedir que Carlinhos Cachoeira depusesse na CPI, enquanto seu advogado não tivesse acesso a todas as provas.
Essa questão deve voltar ao Supremo, nesta segunda-feira, dia 21.
A resposta do Presidente da Câmara foi:
“ Eu não tomaria essa decisão. A CPMI é um processo investigatório, um inquérito. Todos devem ser inquiridos como testemunhas. Não é adequado proibir a simples convocação de uma testemunha. Ele não estará ali como réu. A decisão foi uma medida protelatória. Uma forçação de barra. Cachoeira não é réu: é um depoente.”
Sobre um possível depoimento de Robert(o) Civita e de seu empregado Policarpo (clique aqui para ler “Carta e Record – e ainda dizem que o Robert(o) não sabia de nada”), disse o presidente da Câmara:
“Todos devem ser investigados no setor publico, privado e na imprensa. Sem paixões e sem arroubos. Nós vamos descobrir muitas coisas quando forem feitas as quebras de sigilo – o fiscal, por exemplo. Devemos apoiar sempre a liberdade de expressão. Mas, não podemos confundi-la com uma organização criminosa. Para o bem sociedade e da própria liberdade de expressão.”
Sobre a Ley de Medios:
“Precisamos aprofundar esse debate sobre o papel dos meios de comunicação. A imprensa é um poder, além do Judiciário, Legislativo e Executivo e não pode ser o único acima de qualquer debate.”
Sobre a CPI da Privataria:
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