domingo, 1 de outubro de 2017

Nº 22.397 - "Câmara quer aprovar reforma política na terça e acelera Reforma da Previdência"

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01/10/2017


Câmara quer aprovar reforma política na terça e acelera Reforma da Previdência



Jornal GGN - DOM, 01/10/2017 - 10:19


Foto: Carolina Antunes/PR
Por Luiz Gustavo Xavier
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta sexta-feira (29), no Rio de Janeiro, que espera que o Plenário da Casa consiga concluir a votação da reforma política até a próxima terça-feira (3).
Maia defendeu um texto que estabeleça a adoção de um teto para campanhas, a limitação para o autofinanciamento eleitoral e a criação de um fundo público para financiar a eleição com um valor mínimo aceitável pela sociedade.
Para que as regras possam valer para as próximas eleições, a Câmara e o Senado precisam votar as propostas até o dia 7 de outubro.

O presidente reconheceu que a reforma política foi menor do que o desejado, mas destacou que a Câmara avançou no tema ao aprovar o fim das coligações e definir uma cláusula de desempenho. 
“A gente já votou a mais importante que é o fim das coligações e a cláusula de desempenho, mas é uma minirreforma. Todas as reformas têm sido pequenas, já que o Parlamento olha a sua posição na próxima eleição e acaba tendo muita divisão nesses temas", disse Maia. 


Reforma da Previdência

No encontro que reuniu reitores das universidades e institutos federais no estado do Rio de Janeiro, Rodrigo Maia voltou a defender a reforma da Previdência para que o governo mantenha o investimento em áreas importantes como ciência, tecnologia, pesquisa e educação. Ele acredita que a proposta possa ser votada a partir do final de outubro, após a votação da segunda denúncia contra o presidente da República, Michel Temer.

Em relação à crise por que passam as universidades do Rio de Janeiro (federais e estaduais), Maia disse que uma solução a curto prazo será adotada, mas reforçou que somente a reforma da Previdência vai garantir e viabilizar mais investimentos na área.

“Se não fizermos a reforma do estado brasileiro, uma mínima agora, e uma reforma mais profunda com o próximo presidente da República, nós estaremos inviabilizando investimentos em áreas fundamentais no Brasil”, disse o presidente da Câmara.
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