domingo, 15 de outubro de 2017

Nº 22.489 - " 'O STF não pode continuar acovardado', diz deputado petista, depois da acusação de que houve compra de votos no impeachment de Dilma"

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15/10/2017


“O STF não pode continuar acovardado”, diz deputado petista, depois da acusação de que houve compra de votos no impeachment de Dilma


Do Viomundo 15 de outubro de 2017 às 10h36

  
Da Redação
“A delação de Funaro trouxe elementos do subterrâneo do esquema criminoso da quadrilha de Temer que tornam insustentável sua situação. Diante dos fatos revelados, os meandros da organização foram expostos. Não é possível que o Brasil continue nas mãos deles”, afirmou o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) no twitter, reagindo à divulgação dos vídeos da delação do doleiro Dilson Bolonha Funaro.
“Funaro revelou as provas que faltavam de que o golpe foi comprado e deve ser anulado. O STF não pode continuar acovardado diante dos fatos”, escreveu Pimenta (PT-RS). Funaro afirma que deu R$ 1 milhão a Eduardo Cunha para que ele garantisse votos para a abertura de processo de impeachment contra Dilma Rousseff
Funaro, na verdade, contou detalhes de todo o esquema de financiamento eleitoral de Cunha, inclusive do que o deputado carioca investiu para garantir sua eleição à presidência da Câmara.
Disse que o deputado Anibal Gomes (PMDB-RJ), do grupo do senador Renan Calheiros, inimigo de Cunha, recebeu 200 mil reais para votar pelo impeachment mas no dia da sessão não compareceu. Afirmou que anotações em uma planilha podem corroborar que ele fez o repasse de R$ 1 milhão pedido por Cunha. Apontou o deputado Wladimir Costa (SD-PA), aquele que ‘tatuou’ o nome de Temer na pele, como um dos prováveis destinatários do dinheiro.
Eduardo Cunha, em nota, negou as acusações.
Veja acima o trecho da delação sobre a compra de votos e, abaixo, a íntegra do vídeo em que a fala foi registrada.

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