30/09/2009
Na dureza dessa semana, Míriam propõe "eleições livres" em Honduras.
Só não falou "livres" de quem...
Na dureza dessa semana, Míriam propões "eleições livres" em Honduras. Só não falou "livres" de quem...
Ou seja, Míriam (Leitão) propõe a mesma coisa que o governo golpista, ainda chamado pelo Globo de "governo interino" e "governo de facto". O Globo parece não saber que pela reforma ortográfica esse "c" da palavra lusitana "facto" foi abolido.
Eu falei que a Míriam teria uma semana difícil. Não imaginava que ela iria se atolar e travar como fez ontem (só publicou três posts, com uma batelada de notícias na área de economia rolando no Brasil e no mundo).
A começar pelo título do post "Honduras baixa seu AI-5 e situação do Brasil se agrava". A continuar pelas propostas. Vejam só:
1. O presidente deposto Manuel Zelaya é um Cavalo de Tróia na embaixada, colocado por Hugo Chávez. O Brasil deveria pedir ajuda internacional para tirá-lo de lá, fechar a embaixada e ir embora do país.
2. É um erro desde o começo. O caminho seria uma eleição livre para que o próximo governo resolva problemas constitucionais e institucionais de Honduras. Mas o Brasil acabou entrando em uma briga de rua.
A quantidade de besteira por centímetro quadrado é impressionante!
A primeira: diante de uma situação de golpe, condenado pela comunidade internacional, o Brasil deve "enfiar a viola no saco, pedir para defecar e sair". Fala sério, Míriam!
A segunda, "eleição livre"? Conduzida por quem, por um governo golpista? Míriam, vc conhece algum exemplo histórico bem sucedido, bobinha?
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