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17/03/2013
Quatro candidatos disputam cargo de procuradodor-geral da República
Do Amigos do Presidente Lula - domingo, 17 de março de 2013
Terminou nesta sexta-feira o prazo para registro de integrantes do
Ministério Público Federal (MPF) interessados em concorrer ao cargo de
procurador-geral da República, que ficará vago em julho após a saída de
Roberto Gurgel. Quatro procuradores se apresentaram à Associação
Nacional dos Procuradores da República (ANPR), responsável por organizar
o processo seletivo até a data limite e disputarão o cargo.
O cargo de líder da Procuradoria-Geral da República é de livre nomeação
da Presidência. No entanto, desde o governo Lula adotou-se a tradição de
preparar uma lista tríplice com os mais votados pelos profissionais da
categoria, que vem sendo respeitada desde então.
Único homem na disputa, Rodrigo Janot, 56 anos, é mineiro e ingressou no
MPF em 1984. Ele chegou ao cargo de subprocurador em 2003. Foi
presidente da ANPR entre 1995 e 1997, cargo ocupado por Roberto Gurgel
entre 1987 e 1989. Assim como Ela Wiecko, integrou a última lista
tríplice de 2011.
Também está na disputa a carioca Deborah Duprat, 53 anos. Ela atua no
MPF desde 1987 e chegou ao cargo de subprocuradora em 2003. Ela é
vice-procuradora-geral desde 2009, e substituiu Gurgel nas sessões do
Supremo Tribunal Federal (STF). Duprat é conhecida por seu trabalho na
área de direito indígena.
Gaúcha, Sandra Cureau, 66 anos, está há 37 no MPF. Ela tornou-se
subprocuradora-geral da República em 1997. É vice-procuradora-geral
eleitoral desde 2009, com atuação constante no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
Última a apresentar sua candidatura, a paranaense Ela Wiecko, 64 anos,
está no MPF desde 1975. Foi promovida a subprocuradora em 1992 e tem
forte atuação na área de direitos humanos. Ela integrou a última lista
tríplice, de 2011, mas foi vencida por Gurgel, que foi depois
reconduzido ao cargo para novo período de dois anos.
Agência Brasil
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PITACO DO ContrapontoPIG
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Oportunidade ótima para Dilma escolher um(a) procurador(a)-geral sério(a) e não alguém escandalosamente golpista como o atual.
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Gente como Roberto Gurgel é tudo o que o país não precisa atualmente.
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