terça-feira, 19 de março de 2013

Contraponto 10.691 - "E se o filho de Lula fosse sócio do homem mais rico do Brasil?"

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19/07/2013

 

E se o filho de Lula fosse sócio do homem mais rico do Brasil?

 


Do Viomundo - publicado em 19 de março de 2013 às 17:49



Mais rico do país, Lemann agora é sócio da sorveteria Diletto

Fundo do bilionário adquire 20% do negócio por R$ 100 milhões


MARIANA BARBOSA, DE SÃO PAULO, no pé da página B4, bem escondidinho, na Folha de S. Paulo


Depois de Burger King e Heinz, Jorge Paulo Lemann, o mais rico bilionário brasileiro, comprou uma participação na butique de picolés paulistana Diletto.


O fundo Innova Capital, sociedade de Lemann e Marcel Telles com Verônica Serra, filha do ex-governador José Serra, adquiriu cerca de 20% da companhia por um valor estimado em R$ 100 milhões.(Grifo do ContrapontoPIG)


O acordo tem como principal objetivo transformar a marca em uma espécie de Häagen-Dazs brasileira, com presença no exterior.

Fundada em 2009 por Leandro Scabin, Fábio Meneghini (diretor de criação da agência WMcCann) e Fábio Pinheiro (ex-Pactual), a Diletto produz picolés cremosos com jeito artesanal e ingredientes selecionados.

A framboesa vem da Patagônia, o cacau criollo, da Venezuela, e as avelãs, do Piemonte, na Itália.

A produção começou de forma terceirizada, mas em 2011 foi inaugurada a primeira fábrica, em Cotia (Grande São Paulo), com capacidade para 300 toneladas ao mês.
A fábrica também permitiu a diversificação de formatos. Além dos picolés, hoje a empresa vende potes de 500 ml.

O faturamento no ano passado, segundo a empresa, foi de R$ 30 milhões. São 3.000 pontos de venda e uma loja-conceito nos Jardins, inaugurada em dezembro.

O plano dos sócios é abrir outra loja-conceito, no Rio, e manter a expansão dos pontos de venda. A internacionalização sempre fez parte da estratégia dos fundadores, que continuam no negócio, com Scabin na presidência.

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 PITACO DO ContrapontoPIG


Verônica Serra é personagem de destaque também, no "romance" escrito por Amaury Jr. denominado "A Privataria Tucana".

Tal "romance", por altuma razão - digamos desconhecida -  nunca foi lido pelo Procurador Geral Roberto Gurgel, a despeito de ter sido presenteado com vários exemplares pelo blogueiro Eduardo Guimarães

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