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25/11/2013
PT vai dizer que é vítima de sistema eleitoral, afirma jornal
O partido apresentará documento no qual afirma ser "prisioneiro" de um sistema eleitoral que favorece a corrupção
O texto, que ainda poderá ser modificado por emendas, não cita o "mensalão", mas levanta a bandeira da ética como forma de fazer um contraponto ao escândalo que atingiu o partido. E volta a defender uma ampla reforma política. Em junho, após a série de protestos que aconteceram no País, a presidenta Dilma Rousseff sugeriu ao Congresso a realização de um plebiscito que propunha uma reforma política, mas a ideia não avançou.
Ainda de acordo com a Folha de S. Paulo, a principal defesa do PT diz respeito ao financiamento público exclusivo de campanha, segundo o partido, o principal passo a ser dado no rumo de uma reforma política. As críticas do PT também atingem o Judiciário, ao afirmar que o "sistema judicial é lento, elitista e pouco transparente" e que ele tem sido "permeado por interesses privados". Há críticas também à "burocratização" do partido durante os 11 anos de governo. Segundo o documento, o PT não avançou na hora de empregar um novo ritmo à sua política.
No fim do documento, o partido compara o atual momento político com o fim da ditadura: "Quando saímos da noite da ditadura, soubemos dizer 'Nunca Mais!'. Agora, depois de uma década de grandes transformações, afirmamos 'Nunca menos!'".
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