23/04/2018
A diferença entre mudança e aventura
Do Tijolaço · 23/04/2018
É curiosa a situação criada pelo “Partido do Judiciário”.
Temos um candidato, favorito, que foi colocado na cadeia para que não possa falar e vencer a eleição.
Outro, candidato a “esperança branca”, pela insuficiência de tudo o mais que conseguiram arranjar, pelo qual seus apoiadores torcem que permaneça em silêncio, pois pouco ou nada tem a dizer e, dizendo, costuma fazê-lo com evidentes maus bofes.
O terceiro, o que se orgulha – e do qual se orgulham – em falar algo próximo daqueles programas policiais das tardes na TV, na base do “tem de sentar o dedo no gatilho em cima da vagabundagem”.
E uma quarta figura, um poço de rancor, exsudando fel, que desagrega todos os lugares por onde passa.
Resumidamente, aí está o panorama eleitoral do país.
O resto, ou não existe eleitoralmente ou está deixando de existir, caso de Geraldo Alckmin.
Dos líderes das pesquisas, exceto Lula, não há o que dizer sobre os caminhos que propõem para o país, a não der um vago compromisso com a moralidade que, como dizia minha avó, “não é mais que a obrigação” e que qualquer candidato, de A a Z, prometeria.
Nem mesmo o que se possa chamar de partido, a dar consistência política a ideias.
É preciso deixar claro que existe uma enorme diferença entre mudança e aventura.
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