domingo, 10 de março de 2019

Nº 25.244 - "MERCADANTE: O NOME DA CRISE É BOLSONARO"


10/03/2019


MERCADANTE: O NOME DA CRISE É BOLSONARO

Do 247 - 10/03/2019


O ex-ministro Aloizio Mercadante expõe todas as trapalhadas e desastres cometidos pelo governo em menos de três meses e diagnostica que o "nome da crise se chama Bolsonaro"; segundo ele aponta, em sua análise à TV 247, o capitão reformado provoca "uma cortina de fumaça" para se esquivar de debates importantes como a "geração de empregos e a desaceleração da economia"; "Vai ficando claro que Bolsonaro não tem condição alguma de governar o Brasil", acrescenta; assista 


247 - O ex-ministro Aloizio Mercadante expõe todas as "trapalhadas" cometidos pelo atual governo em apenas três meses, e diagnostica que "o nome da crise se chama Bolsonaro". Segundo ele aponta em sua análise à TV 247, o capitão reformado provoca "uma cortina de fumaça" para se esquivar de debates importantes como a "geração de empregos e a desaceleração da economia". "Vai ficando claro que Bolsonaro não tem condição alguma de governar o Brasil. Ele continua aquele deputado federal que nunca aprovou um projeto e que apenas brinca na internet ", ressalta. 

Carnaval

Mercadante avalia que o carnaval tornou-se uma grande manifestação contra Bolsonaro. "O Lula livre virou uma palavra de ordem nas arquibancadas do Sambódromo, a Mangueira venceu com o tema da Marielle, os blocos de rua usaram palavras duríssimas contra o governo", relata. 

Como resposta, Mercadante diz que Bolsonaro usou o ataque, postando o vídeo com conteúdo sexual explícito em sua página para desqualificar o carnaval e também os protestos. "Ele simplesmente fugiu do debate e postou um vídeo porno grotesco em seu Twitter", constata.

Foco

Mercadante salienta que é importante "manter o foco nas ações econômicas do governo". "A reforma da Previdência está na pauta do dia, o núcleo do governo ortodoxo neoliberal continua a fazer seus movimentos", alerta.

"Enquanto ele fazia toda a confusão no carnaval, o governo enviou uma Medida Provisória para destruir a capacidade de financiamento dos sindicatos, pois irá retirar 90% da receita dos sindicatos. As centrais sindicais não conseguirão sobreviver", alerta.

Dia 22 de março, dia de luta

Ele informa que o próximo dia 22 de março será um "grande dia de lutas das centrais sindicais" na resistência contra os desmontes do governo. "Se o Congresso Nacional não fizer nada, as centrais irão viver uma crise financeira dramática", denuncia. 


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