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29/05/2013
Escândalo: cai a máscara
O fio de máscara que tinha sobre o Gurgel cai nessa.
Saiu no GGN:
Vai entrar com quatro representações contra Gurgel.
Tudo antes de ele ir embora pra casa (e se encontrar com o Collor, na planície).
Clique aqui para ler : “As assinaturas eram do Randolph” e “Gurgel não tem autoridade moral”.
Quanto ao juiz Mazloum … bom, ele deve ter sentido o andar carruagem.
Clique aqui para ler “Klouri e PHA derrotam Dantas (de novo)”.
Em tempo: no Blog do Dirceu - http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=18364&Itemid=2 – um exemplo das arbitrariedades do Ministério Público. A Mauricio Dias, Sepúlveda Pertence disse sobre o MP: “criei um monstro ! Clique aqui para ler “MP é o DOI-CODI da Democracia!”.
Paulo Henrique Amorim
Escândalo: cai a máscara
de Gurgel. Até tu, Toffoli ?
Do Conversa Afiada -29/05/2013
Quando Fernando Collor e Renan decretam o impeachment de Gurgel ?
Saiu no GGN:
Juiz Ali Mazloum nega apreensão de de dinheiro com Protógenes
Jornal GGN – Juiz titular da
ação que resultou no inquérito contra Protógenes Queiroz, o juiz Ali
Mazloum negou qualquer apreensão de dinheiro nas buscas efetuadas na
casa do deputado Protógenes Queiroz, conforme sustenta o parecer
assinado pelo Procurador Geral da República Roberto Gurgel e por sua
esposa, a subprocuradora Carmen Sampaio:
“Isto é fantasia. Em
nenhum momento apareceu qualquer apreensão de dinheiro. Acho grave uma
acusação baseada em informações falsas”, afirmou o juiz.
A denúncia da Procuradoria Geral da República baseia-se fundamentalmente nessa informação para solicitar a quebra dos sigilos fiscal, telefônico e bancário de Protógenes.
Ambos, mais o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tofolli, devem explicações sobre episódio.
Segundo Protógenes, no dia 15 de maio ele esteve no STF e alertou pessoalmente dois assessores de Tofolli sobre o documento falsificado. Eles teriam analisado o inquérito na sua frente e comprovado a falsificação.
Mesmo assim, Tofolli convalidou o pedido de Gurgel.
O Jornal GGN enviou ontem perguntas ao ministro sobre o episódio. Até às 15h30 de ontem, o gabinete do ministro ainda não havia respondido a elas.
O histórico suspeito
O juiz Ali está acima de qualquer suspeita. Partiu dele a autorização para a busca e apreensão na casa de Protógenes que resultou, posteriormente, no inquérito visando apurar os supostos telefonemas trocados entre ele e o empresário Luiz Demarco.
Se não houver explicações plausíveis, o sistema judiciário brasileiro estará passando pelo mais grave escândalo da sua história, envolvendo a PGR e um ministro do STF.
Daniel Dantas havia conseguido trancar a ação da Satiagraha no Superior Tribunal de Justiça (STJ) alegando irregularidades e abusos de poder. Protógenes reagiu, denunciou o fato na Câmara, e o processo subiu para o STF.
Para fortalecer sua defesa, Dantas encaminhou denúncia contra Protógenes, com base em dois fatos:
O vazamento de informações para a TV Globo, que filmou a prisão dos suspeitos.
A participação da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) nas investigações.
A acusação se mostrou frágil, porque havia áudio, vídeo e apreensão de propina.
No dia 16 de fevereiro de 2012, o casal Carmen Sampaio-Roberto Gurgel opinou pelo não recebimento da denúncia. Quando o MPF opina pelo arquivamento, cessa o processo.
Toffolli deu o “arquive-se”, mas decidiu submeter ao pleno do STF para homologação.
As acusações iniciais eram frágeis para conseguir mudar os votos no STF.
A defesa de Dantas mudou a linha anterior e pretendeu provar que a Satiagraha teria sido financiada por grupos nacionais e internacionais interessados em afastá-lo dos negócios de telefonia.
No dia 12 de março de 2013 tudo mudou. Dantas contratou os advogados Nabor Bulhões e Aristides Junqueira (ex-procurador geral da República), que foram até Gurgel com novos documentos.
Seis dias depois, no dia 18 de março, Carmen e Gurgel firmaram outro parecer acatando as denúncias contra Protógenes, o jornalista Paulo Henrique Amorim, o empresário Luiz Demarco, o delegado Paulo Lacerda e um agente da Abin. Dos cinco, o casal escolheu Protógenes para a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico.
A denúncia baseou-se em “indícios amplamente noticiados pela imprensa” sobre o suposto enriquecimento de Protógenes e os tais R$ 280 mil em dinheiro, que teriam sido apreendidos em sua casa.
Se o dinheiro efetivamente constasse do auto de apreensão, não seria fato novo. De acordo com Gurgel, o “fato novo” foi o fato do investigado não ter justificado a origem do recurso “até agora”.
Estamos em contato com o gabinete do ministro Dias Tofolli e da Procuradoria Geral da República para ouvir sua versão.
A denúncia da Procuradoria Geral da República baseia-se fundamentalmente nessa informação para solicitar a quebra dos sigilos fiscal, telefônico e bancário de Protógenes.
Ambos, mais o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Tofolli, devem explicações sobre episódio.
Segundo Protógenes, no dia 15 de maio ele esteve no STF e alertou pessoalmente dois assessores de Tofolli sobre o documento falsificado. Eles teriam analisado o inquérito na sua frente e comprovado a falsificação.
Mesmo assim, Tofolli convalidou o pedido de Gurgel.
O Jornal GGN enviou ontem perguntas ao ministro sobre o episódio. Até às 15h30 de ontem, o gabinete do ministro ainda não havia respondido a elas.
O histórico suspeito
O juiz Ali está acima de qualquer suspeita. Partiu dele a autorização para a busca e apreensão na casa de Protógenes que resultou, posteriormente, no inquérito visando apurar os supostos telefonemas trocados entre ele e o empresário Luiz Demarco.
Se não houver explicações plausíveis, o sistema judiciário brasileiro estará passando pelo mais grave escândalo da sua história, envolvendo a PGR e um ministro do STF.
Daniel Dantas havia conseguido trancar a ação da Satiagraha no Superior Tribunal de Justiça (STJ) alegando irregularidades e abusos de poder. Protógenes reagiu, denunciou o fato na Câmara, e o processo subiu para o STF.
Para fortalecer sua defesa, Dantas encaminhou denúncia contra Protógenes, com base em dois fatos:
O vazamento de informações para a TV Globo, que filmou a prisão dos suspeitos.
A participação da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) nas investigações.
A acusação se mostrou frágil, porque havia áudio, vídeo e apreensão de propina.
No dia 16 de fevereiro de 2012, o casal Carmen Sampaio-Roberto Gurgel opinou pelo não recebimento da denúncia. Quando o MPF opina pelo arquivamento, cessa o processo.
Toffolli deu o “arquive-se”, mas decidiu submeter ao pleno do STF para homologação.
As acusações iniciais eram frágeis para conseguir mudar os votos no STF.
A defesa de Dantas mudou a linha anterior e pretendeu provar que a Satiagraha teria sido financiada por grupos nacionais e internacionais interessados em afastá-lo dos negócios de telefonia.
No dia 12 de março de 2013 tudo mudou. Dantas contratou os advogados Nabor Bulhões e Aristides Junqueira (ex-procurador geral da República), que foram até Gurgel com novos documentos.
Seis dias depois, no dia 18 de março, Carmen e Gurgel firmaram outro parecer acatando as denúncias contra Protógenes, o jornalista Paulo Henrique Amorim, o empresário Luiz Demarco, o delegado Paulo Lacerda e um agente da Abin. Dos cinco, o casal escolheu Protógenes para a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico.
A denúncia baseou-se em “indícios amplamente noticiados pela imprensa” sobre o suposto enriquecimento de Protógenes e os tais R$ 280 mil em dinheiro, que teriam sido apreendidos em sua casa.
Se o dinheiro efetivamente constasse do auto de apreensão, não seria fato novo. De acordo com Gurgel, o “fato novo” foi o fato do investigado não ter justificado a origem do recurso “até agora”.
Estamos em contato com o gabinete do ministro Dias Tofolli e da Procuradoria Geral da República para ouvir sua versão.
Leia também: as suspeitas que Protógenes lançou sobre a Procuradoria Geral da República
NAVALHA
Protógenes tem mais.
Tudo antes de ele ir embora pra casa (e se encontrar com o Collor, na planície).
Clique aqui para ler : “As assinaturas eram do Randolph” e “Gurgel não tem autoridade moral”.
Quanto ao juiz Mazloum … bom, ele deve ter sentido o andar carruagem.
Clique aqui para ler “Klouri e PHA derrotam Dantas (de novo)”.
Em tempo: no Blog do Dirceu - http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=18364&Itemid=2 – um exemplo das arbitrariedades do Ministério Público. A Mauricio Dias, Sepúlveda Pertence disse sobre o MP: “criei um monstro ! Clique aqui para ler “MP é o DOI-CODI da Democracia!”.
Paulo Henrique Amorim
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