17/12/2014
CNI/Ibope: para 44% dos brasileiros o noticiário é desfavorável ao governo Dilma
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Amigos do Presidente - quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
O noticiário sobre a Operação Lava Jato, conduzida pela Polícia Federal
para investigar a Petrobras, foi lembrado pela maior parte da população
em pesquisa realizada pelo Ibope no início de dezembro. Disseram que
acompanharam notícias relacionadas à Lava Jato 45% dos entrevistados. A
operação foi citada diretamente por 31% dos entrevistados, seguida pela
prisão de ex-diretores da Petrobras (19%). A prisão de diretores de
empreiteiras foi lembrada por 6% dos entrevistados.
Para 44% das pessoas ouvidas, as notícias são desfavoráveis para o governo da presidente Dilma Rousseff, esse porcentual era de 32% no levantamento anterior, realizado em setembro. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios, tem margem de erro de dois pontos porcentuais nível de confiança de 95%. As entrevistas foram feitas entre os dias 5 e 8 de dezembro a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Para 44% das pessoas ouvidas, as notícias são desfavoráveis para o governo da presidente Dilma Rousseff, esse porcentual era de 32% no levantamento anterior, realizado em setembro. A pesquisa ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios, tem margem de erro de dois pontos porcentuais nível de confiança de 95%. As entrevistas foram feitas entre os dias 5 e 8 de dezembro a pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Especialista vê melhora na avaliação de Dilma como chance para mudar Petrobras
A melhora nos indicadores de aprovação da presidente Dilma Rousseff
(PT), segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quarta-feira, 17, abre a
possibilidade de a presidente fazer com tranquilidade mudanças na
diretoria da Petrobras e eventualmente em outras áreas para o segundo
mandato. A avaliação é do cientista político e professor da Fundação
Getulio Vargas Fernando Abrucio. "Ela tem que aproveitar esse otimismo
inicial para fazer essas mudanças", disse ao Broadcast Político.
Os indicadores melhores, explica Abrucio, são uma tendência natural após o período eleitoral. "Há uma esperança e um otimismo que são normais após uma eleição", avaliou. Para ele, o resultado mostra também que as denúncias da Petrobras não têm atingido a imagem da presidente para a população em geral. "A história da Petrobras, no fundo, é paradoxal. De um lado desgasta o governo, especialmente entre economistas e formadores de opinião, de outro reforça a imagem de faxina", disse o professor.
Com relação à guinada ortodoxa de Dilma na economia para o segundo mandato, com indicação de Joaquim Levy para a Fazenda, Abrucio pondera que é um fator de pouco apelo popular e que deve ter tido pouca influência no levantamento encomendado pela CNI.
O levantamento CNI/Ibope divulgado nesta manhã mostrou que a aprovação à maneira de governar da presidente passou de 48% para 52% entre setembro e dezembro, ao passo que a desaprovação passou de 46% para 41% no mesmo intervalo. A confiança no governo Dilma também cresceu, passando de 45% para 51%. O governo petista foi avaliado como ótimo ou bom por 40% dos entrevistados, ante 38% em setembro. A avaliação regular do governo Dilma oscilou de 32% para 33% e a ruim ou péssima oscilou de 27% para 28%.
Os indicadores melhores, explica Abrucio, são uma tendência natural após o período eleitoral. "Há uma esperança e um otimismo que são normais após uma eleição", avaliou. Para ele, o resultado mostra também que as denúncias da Petrobras não têm atingido a imagem da presidente para a população em geral. "A história da Petrobras, no fundo, é paradoxal. De um lado desgasta o governo, especialmente entre economistas e formadores de opinião, de outro reforça a imagem de faxina", disse o professor.
Com relação à guinada ortodoxa de Dilma na economia para o segundo mandato, com indicação de Joaquim Levy para a Fazenda, Abrucio pondera que é um fator de pouco apelo popular e que deve ter tido pouca influência no levantamento encomendado pela CNI.
O levantamento CNI/Ibope divulgado nesta manhã mostrou que a aprovação à maneira de governar da presidente passou de 48% para 52% entre setembro e dezembro, ao passo que a desaprovação passou de 46% para 41% no mesmo intervalo. A confiança no governo Dilma também cresceu, passando de 45% para 51%. O governo petista foi avaliado como ótimo ou bom por 40% dos entrevistados, ante 38% em setembro. A avaliação regular do governo Dilma oscilou de 32% para 33% e a ruim ou péssima oscilou de 27% para 28%.
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CNI/Ibope: Popularidade da presidenta sobe para 52% e mais da metade da população aprova governo
Em setembro, 48% disseram aprovar o governo de Dilma. Em dezembro, a porcentagem subiu para 52%. A pesquisa foi divulgada nesta quarta-feira em Brasília
A avaliação do governo Dilma subiu em setembro. O governo da petista foi
avaliado como ótimo ou bom por 40% dos entrevistados pelo Ibope entre
os dias 5 e 8 de dezembro, com margem de erro de dois pontos
porcentuais. Em setembro, a avaliação positiva era de 38%.
A avaliação regular do governo Dilma oscilou de 32% para 33% no mesmo período. Os que consideram a atual administração ruim ou péssima somaram 28% em dezembro, ante 27% em setembro. O porcentual dos que não souberam ou não quiseram responder se manteve em 1%.
A aprovação da maneira de governar de Dilma Rousseff também subiu: passou de 48% para 52% entre setembro e dezembro. A pesquisa mostra também um recuo no número dos brasileiros que desaprovam o modo Dilma de governar, que passou de 46% para 41% no mesmo período. Os que não souberam ou não responderam passaram de 6% em setembro para 8% em dezembro.
A confiança no governo Dilma também cresceu, passando de 45% para 51%. Outros 44% disseram que não confiam na administração da petista, mas essa fatia foi menor na comparação com os 50% em setembro. Os que não souberam ou não responderam se mantiveram em 5%.
O aumento da popularidade foi mais sensível na região Sudeste, embora ela continue maior no Nordeste.
A sondagem foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios de todo o País.
A avaliação regular do governo Dilma oscilou de 32% para 33% no mesmo período. Os que consideram a atual administração ruim ou péssima somaram 28% em dezembro, ante 27% em setembro. O porcentual dos que não souberam ou não quiseram responder se manteve em 1%.
A aprovação da maneira de governar de Dilma Rousseff também subiu: passou de 48% para 52% entre setembro e dezembro. A pesquisa mostra também um recuo no número dos brasileiros que desaprovam o modo Dilma de governar, que passou de 46% para 41% no mesmo período. Os que não souberam ou não responderam passaram de 6% em setembro para 8% em dezembro.
A confiança no governo Dilma também cresceu, passando de 45% para 51%. Outros 44% disseram que não confiam na administração da petista, mas essa fatia foi menor na comparação com os 50% em setembro. Os que não souberam ou não responderam se mantiveram em 5%.
O aumento da popularidade foi mais sensível na região Sudeste, embora ela continue maior no Nordeste.
A sondagem foi encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios de todo o País.
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