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27/12/2014
27/12/2014
Miguel do Rosário
A nova heroína da Globo bem que tentou posar de paladina contra a corrupção.
Mas o seu teatro no Fantástico, posando de coitadinha, “exilada” em Cingapura, sem poder visitar a mãe, ficou bastante abalado pela constatação de que:
1) ganhava quase R$ 200 mil por mês, bem mais que a própria presidenta da Petrobrás, e portanto poderia ter visitado a mãe quando quisesse;
2) era uma das melhores amigas de Paulo Roberto Costa, o ladrão da Petrobrás; na verdade, durante anos foi uma espécie de “afilhada” dele;
3) beneficiou o próprio marido com um contrato de alguns milhões, sem licitação;
4) está envolvida até o pescoço em diversas denúncias no relatório da Polícia Federal da Operação Lava Jato.
A principal lição que se tira do episódio é, mais uma vez, o mau caratismo da mídia, tentando manipular qualquer informação e qualquer testemunha, com objetivo político-partidário.
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