quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Contraponto 15.806 - "CGU valida ação de Graça em compra de Pasadena"

Graça era questionada pela ação em processos administrativos. Mas, para o órgão, eles não causaram prejuízo de US$ 92 milhões ao postergar o cumprimento de sentença arbitral que mandava adquirir os 50% remanescentes da refinaria dos Estados Unidos, segundo acordo fechado em 2006.

Em recente entrevista, o ministro-chefe da CGU, Valdir Simão, também saiu em defesa da presidente da Petrobras, ao comentar os rumos da investigação sobre suspeitas de irregularidades na estatal.

“Não tivemos contato direto com a presidente da empresa. Mas as informações de que obtive aqui é de que ela tem trabalhado em estrita cooperação e colaboração com a CGU. Não há qualquer medida que desabone a conduta dela na apuração desses ilícitos. Então sou da mesma opinião do ministro Jorge Hage (ex-ministro da CGU). A direção atual da empresa está atuando para a melhoria da governança e para implementação de um modelo de controle que não permita que uma situação como essa não ocorra mais em uma empresa tão importante como a Petrobras”, disse.

Leia aqui reportagem de Fabio Fabrini sobre o assunto.
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