sábado, 31 de outubro de 2009

Contraponto 590 - Mensalão tucano no STF


31/10/2009
STF julga na quarta denúncia do 'Mensalão Tucano' de Azeredo

Vermelho - 30 de Outubro de 2009 - 17h41

STF julga na quarta denúncia do 'Mensalão Tucano' de Azeredo
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar na próxima quarta-feira (4) se aceita a denúncia apresentada pelo ex-procurador geral da República Antonio Fernando Souza contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). O procurador acusa Azeredo e outros investigados – entre eles o empresário Marcos Valério – dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, no episódio conhecido como "Mensalão Tucano".
Ao analisar a denúncia, os ministros do Supremo deverão avaliar se de fato houve o crime apontado pelo ex-procurador e se há indícios das participação dos acusados no "Mensalão Mineiro", cabendo a eles a decisão de abrir ação penal contra os investigados ou arquivar o inquérito.

A denúncia foi apresentada em novembro de 2007, em consequência das investigações para apurar o chamado mensalão. Segundo o ex-procurador, Azeredo, Valério e outros investigados seriam os responsáveis por um esquema que superfaturava contratos publicitários assinados pelo governo de Minas Gerais à época.

Em 1998 Azeredo era governador e disputava a reeleição. Ele foi derrotado por Itamar Franco. Azeredo também já foi presidente nacional do PSDB, que mantém silêncio sobre o "Mensalão Tucano (ou "Mineiro"), precursor do que vitimou o PT em 2005.

Ainda de acordo com o ex-procurador, o dinheiro excedente que não era gasto em publicidade era destinado à campanha de Azeredo. O Ministério Público calcula que pelo menos R$ 3,5 milhões foram desviados dos cofres públicos mineiros para a campanha de Azeredo. Posteriormente, essa forma de caixa 2 teria sido usada em âmbito nacional em campanhas do PT, dando origem à crise enfrentada pelo governo federal em 2005.

Segundo o STF, vários documentos instruem a denúncia, como laudos e relatórios de análise, trechos do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquéritodos Correios, além do depoimento de um dos acusados, o tesoureiro da campanha de Azeredo à reeleição, Cláudio Mourão.

Com informações da Agência Brasil
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar na próxima quarta-feira (4) se aceita a denúncia apresentada pelo ex-procurador geral da República Antonio Fernando Souza contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). O procurador acusa Azeredo e outros investigados – entre eles o empresário Marcos Valério – dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, no episódio conhecido como "Mensalão Tucano".
Ao analisar a denúncia, os ministros do Supremo deverão avaliar se de fato houve o crime apontado pelo ex-procurador e se há indícios das participação dos acusados no "Mensalão Mineiro", cabendo a eles a decisão de abrir ação penal contra os investigados ou arquivar o inquérito.

A denúncia foi apresentada em novembro de 2007, em consequência das investigações para apurar o chamado mensalão. Segundo o ex-procurador, Azeredo, Valério e outros investigados seriam os responsáveis por um esquema que superfaturava contratos publicitários assinados pelo governo de Minas Gerais à época.

Em 1998 Azeredo era governador e disputava a reeleição. Ele foi derrotado por Itamar Franco. Azeredo também já foi presidente nacional do PSDB, que mantém silêncio sobre o "Mensalão Tucano (ou "Mineiro"), precursor do que vitimou o PT em 2005.

Ainda de acordo com o ex-procurador, o dinheiro excedente que não era gasto em publicidade era destinado à campanha de Azeredo. O Ministério Público calcula que pelo menos R$ 3,5 milhões foram desviados dos cofres públicos mineiros para a campanha de Azeredo. Posteriormente, essa forma de caixa 2 teria sido usada em âmbito nacional em campanhas do PT, dando origem à crise enfrentada pelo governo federal em 2005.

Segundo o STF, vários documentos instruem a denúncia, como laudos e relatórios de análise, trechos do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquéritodos Correios, além do depoimento de um dos acusados, o tesoureiro da campanha de Azeredo à reeleição, Cláudio Mourão.

Com informações da Agência Brasil
STF julga na quarta denúncia do 'Mensalão Tucano' de Azeredo
O Supremo Tribunal Federal (STF) vai analisar na próxima quarta-feira (4) se aceita a denúncia apresentada pelo ex-procurador geral da República Antonio Fernando Souza contra o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG). O procurador acusa Azeredo e outros investigados – entre eles o empresário Marcos Valério – dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro, no episódio conhecido como "Mensalão Tucano".
Ao analisar a denúncia, os ministros do Supremo deverão avaliar se de fato houve o crime apontado pelo ex-procurador e se há indícios das participação dos acusados no "Mensalão Mineiro", cabendo a eles a decisão de abrir ação penal contra os investigados ou arquivar o inquérito.

A denúncia foi apresentada em novembro de 2007, em consequência das investigações para apurar o chamado mensalão. Segundo o ex-procurador, Azeredo, Valério e outros investigados seriam os responsáveis por um esquema que superfaturava contratos publicitários assinados pelo governo de Minas Gerais à época.

Em 1998 Azeredo era governador e disputava a reeleição. Ele foi derrotado por Itamar Franco. Azeredo também já foi presidente nacional do PSDB, que mantém silêncio sobre o "Mensalão Tucano (ou "Mineiro"), precursor do que vitimou o PT em 2005.

Ainda de acordo com o ex-procurador, o dinheiro excedente que não era gasto em publicidade era destinado à campanha de Azeredo. O Ministério Público calcula que pelo menos R$ 3,5 milhões foram desviados dos cofres públicos mineiros para a campanha de Azeredo. Posteriormente, essa forma de caixa 2 teria sido usada em âmbito nacional em campanhas do PT, dando origem à crise enfrentada pelo governo federal em 2005.

Segundo o STF, vários documentos instruem a denúncia, como laudos e relatórios de análise, trechos do relatório final da Comissão Parlamentar Mista de Inquéritodos Correios, além do depoimento de um dos acusados, o tesoureiro da campanha de Azeredo à reeleição, Cláudio Mourão.

Com informações da Agência Brasil
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