29/01/2013
Dilma volta a rechaçar racionamento e diz que 2013 terá recorde de energia
Quem diz que faltará energia está 'completamente equivocado', disse Dilma.
Presidente falou em inauguração de parque eólico em Sergipe.
A presidente Dilma Rousseff
voltou a rechaçar nesta terça-feira (29) a possibilidade de
racionamento de energia elétrica e afirmou que em 2013 o país baterá
recorde de geração de energia.
Ao discursar na inauguração do Parque Eólico Barra dos Coqueiros, em Sergipe, ela afirmou que as pessoas que apontam risco de racionamento do pais estão "completamente equivocadas".
"Pessoas talvez mal informadas, desavisadas, disseram que o Brasil vai ter racionamento. Elas estão completamente equivocadas. Contra fatos, não há argumentos, já dizia o povo. Eu quero dizer duas coisas: primeiro, a conta de luz vai ser reduzida, sim. Segundo, não vai faltar energia para esse Brasil crescer", disse a presidente.
Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV para anunciar a redução na tarifa de energia elétrica, a presidente Dilma já havia afirmado que o país não enfrentará falta de energia e, sem citar nomes, criticou os "pessimistas" que não apoiam as medidas do governo federal.
Nesta terça, Dilma destacou que o Brasil terá "recorde" na geração de
energia elétrica. "Eu aproveito para dizer que este ano nós vamos ter um
recorde, o ano que mais energia vai entrar na matriz de energia. Serão
8,5 mil mw no Brasil inteiro", disse.
Segundo a presidente, também entrarão em funcionamento 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão.
Ela destacou que a geração de energia elétrica do país vai dobrar em 15 anos, dado que já vinha sendo divulgado pelo governo. "Temos e vamos dobrar a capacidade de 121 mil mw em 15 anos. É uma tarefa gigantesca para o Brasil. Mas de tudo isso, o que tem que ficar claro é que o Brasil tem energia suficiente para crescer."
Energia eólica
Em discurso, Dilma Rousseff lembrou que investir na diversidade de produção energética fazia parte das metas e reformas iniciadas há dez anos, no início do governo Lula.
"Ter energia significa garantir que o país cresça. Desde o início do governo Lula, quando fui do Ministério de Minas e Energias, nossa preocupação era assegurar energia para o Brasil a curto, médio e longo prazo. E a usina eólica, além de gerar energia limpa, é algo bonito de se ver. O estado de Sergipe está contribuindo com as reservas de energia para o Brasil. Com mais essa contribuição da usina sergipana, o Brasil tem energia suficiente para assegurar o grande crescimento das oportunidades", reforçou Dilma.
Ao falar sobre o tema, o governador de Sergipe, Marcelo Déda, ressaltou que o Brasil é hoje um país que oferece segurança energética. “A partir de 2003, a palavra apagão pertence a um dicionário que foi jogado no lixo pela responsabilidade política e capacidade de gestão do presidente e das autoridades do setor elétrico”, afirmou.
Já o ministro de Minas e Energias, Edson Lobão, criticou "o tsunami de desinformação" que foi propagado nas últimas semanas a respeito do sistema elétrico brasileiro.
Ajuda no combate à seca
Mais cedo, em outro evento no estado, DIlma disse que o governo federal vai dar apoio às cidades que enfrentaram a seca mesmo quando a estiagem já tiver terminado.
“Nós vamos continuar com um olho na seca, dando tudo que demos, como carro-pipa, garantia safra, mas vamos estar com outro olho na recuperação. Depois que para a seca e vem a chuva, não significa que o município melhora num passe de mágica. O governo dá apoio”, disse a presidente.
Dilma participou de cerimônia da inauguração da Ponte Gilberto Amado. Maior ponte fluvial do Nordeste brasileiro, com 1.712 metros de extensão, a ponte interligará o litoral sul de Sergipe ao litoral norte da Bahia, pela Linha Verde, proporcionando um encurtamento de 70 km na distância entre Aracaju e Salvador. A obra custou R$ 124 milhões em recursos federais (por meio do Ministério do Turismo) e contrapartida do governo estadual.
Para a presidente, é preciso “ligar o país” com pontes, já que o Brasil “tem um dos mais belos litorais do mundo”.
Dilma considerou a ponte como uma das mais bonitas do Brasil. “A paisagem que se tem ali é fantástica. Eu achei que a ponte é mais uma coroa porque coroa a paisagem, por isso ela é uma obra belíssima.
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Ao discursar na inauguração do Parque Eólico Barra dos Coqueiros, em Sergipe, ela afirmou que as pessoas que apontam risco de racionamento do pais estão "completamente equivocadas".
"Pessoas talvez mal informadas, desavisadas, disseram que o Brasil vai ter racionamento. Elas estão completamente equivocadas. Contra fatos, não há argumentos, já dizia o povo. Eu quero dizer duas coisas: primeiro, a conta de luz vai ser reduzida, sim. Segundo, não vai faltar energia para esse Brasil crescer", disse a presidente.
Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV para anunciar a redução na tarifa de energia elétrica, a presidente Dilma já havia afirmado que o país não enfrentará falta de energia e, sem citar nomes, criticou os "pessimistas" que não apoiam as medidas do governo federal.
A presidente Dilma Rousseff durante inauguração de usina eólica em Sergipe (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)
Segundo a presidente, também entrarão em funcionamento 7,4 mil quilômetros de linhas de transmissão.
Ela destacou que a geração de energia elétrica do país vai dobrar em 15 anos, dado que já vinha sendo divulgado pelo governo. "Temos e vamos dobrar a capacidade de 121 mil mw em 15 anos. É uma tarefa gigantesca para o Brasil. Mas de tudo isso, o que tem que ficar claro é que o Brasil tem energia suficiente para crescer."
Energia eólica
Em discurso, Dilma Rousseff lembrou que investir na diversidade de produção energética fazia parte das metas e reformas iniciadas há dez anos, no início do governo Lula.
"Ter energia significa garantir que o país cresça. Desde o início do governo Lula, quando fui do Ministério de Minas e Energias, nossa preocupação era assegurar energia para o Brasil a curto, médio e longo prazo. E a usina eólica, além de gerar energia limpa, é algo bonito de se ver. O estado de Sergipe está contribuindo com as reservas de energia para o Brasil. Com mais essa contribuição da usina sergipana, o Brasil tem energia suficiente para assegurar o grande crescimento das oportunidades", reforçou Dilma.
Ao falar sobre o tema, o governador de Sergipe, Marcelo Déda, ressaltou que o Brasil é hoje um país que oferece segurança energética. “A partir de 2003, a palavra apagão pertence a um dicionário que foi jogado no lixo pela responsabilidade política e capacidade de gestão do presidente e das autoridades do setor elétrico”, afirmou.
Já o ministro de Minas e Energias, Edson Lobão, criticou "o tsunami de desinformação" que foi propagado nas últimas semanas a respeito do sistema elétrico brasileiro.
Ajuda no combate à seca
Mais cedo, em outro evento no estado, DIlma disse que o governo federal vai dar apoio às cidades que enfrentaram a seca mesmo quando a estiagem já tiver terminado.
“Nós vamos continuar com um olho na seca, dando tudo que demos, como carro-pipa, garantia safra, mas vamos estar com outro olho na recuperação. Depois que para a seca e vem a chuva, não significa que o município melhora num passe de mágica. O governo dá apoio”, disse a presidente.
Dilma participou de cerimônia da inauguração da Ponte Gilberto Amado. Maior ponte fluvial do Nordeste brasileiro, com 1.712 metros de extensão, a ponte interligará o litoral sul de Sergipe ao litoral norte da Bahia, pela Linha Verde, proporcionando um encurtamento de 70 km na distância entre Aracaju e Salvador. A obra custou R$ 124 milhões em recursos federais (por meio do Ministério do Turismo) e contrapartida do governo estadual.
Para a presidente, é preciso “ligar o país” com pontes, já que o Brasil “tem um dos mais belos litorais do mundo”.
Dilma considerou a ponte como uma das mais bonitas do Brasil. “A paisagem que se tem ali é fantástica. Eu achei que a ponte é mais uma coroa porque coroa a paisagem, por isso ela é uma obra belíssima.
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