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20/02/2013
As pessoas de boa intenção que se mobilizaram contra o senador Renan
Calheiros (PMDB-AL) com base no noticiário, deveriam prestar atenção no
"Jornal Nacional" da TV Globo do dia 19/02/2013.
Calheiros ganhou uma reportagem positiva de destaque no telejornal, anunciando medidas administrativas no Senado para reduzir custos. Qualquer medida para reduzir gastos exorbitantes do Senado é bemvinda e merece ser noticiada, mas a emissora concedeu um espaço generoso demais, inclusive com trechos do discurso do senador em plenário, claramente para melhorar sua imagem.
Enquanto fez essa reportagem laudatória, a Globo abandonou as notícias
contrárias à Renan. Não mencionou nem protestos feitos na segunda-feira,
nem o protesto que seria feito no dia seguinte para entregar um abaixo
assinado feito pelo internet. Um claro apoio a Renan para esvaziar a
manifestação.
Na quarta-feira, menos de 30 pessoas participaram do protesto em frente ao Senado Federal, o que até colocou em dúvida até onde vai a autenticidade dos supostos 1,6 milhões de assinaturas no abaixo assinado da internet.
Renan Calheiros, já em seu discurso de posse na presidência do Senado, ofereceu blindagem à Globo contra qualquer lei que vá contra os interesses comerciais e hegemonia de audiência da emissora.(Os grifos em vedenegritado são do ContrapontoPIG)
O que se conclui desse moralismo seletivo do Jornal Nacional, que ora escolhe atacar um parlamentar por questões éticas, depois esquece tudo e muda o noticiário para uma agenda positiva para ele, e censura notícias negativas?
Enquanto o próprio William Bonner, nos bastidores, chama seus telespectadores de Hommer Sympson, e os colunistas da Globo vivem dizendo nas entrelinhas que o Congresso seria uma espécie de ântropo de bandidos, as Organizações Globo tem um "Gerente de relações institucionais", cujo trabalho é fazer o lobby de circular nos gabinetes do Congresso negociando as "causas" de seus patrões, junto aos que eles chamam de imorais, aéticos, corruptos, etc.
A mesma Globo que direciona, através de seu noticiário, inocentes úteis a sacudirem bandeiras e vassouras de ética seletiva de acordo com interesses de ocasião, negocia nos bastidores para parlamentares "comerem na sua mão".
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Enquanto o próprio William Bonner, nos bastidores, chama seus telespectadores de Hommer Sympson, e os colunistas da Globo vivem dizendo nas entrelinhas que o Congresso seria uma espécie de ântropo de bandidos, as Organizações Globo tem um "Gerente de relações institucionais", cujo trabalho é fazer o lobby de circular nos gabinetes do Congresso negociando as "causas" de seus patrões, junto aos que eles chamam de imorais, aéticos, corruptos, etc.
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