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23/02/2013
Eduardo rebate críticas do tucano Aécio Neves
Do Brasil 247 - 23 de Fevereiro de 2013 às 13:43
Depois do senador mineiro e candidato à
Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, dizer que o governador
de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos – que também
pleiteia se lançar como candidato ao Planalto -, precisa de “divã” para
definir se é governo ou oposição, foi a vez de Eduardo dar o troco.;
“Ele sabe que estou mais tranquilo do que ele está. Se eu preciso de um
divã ele precisa de dois”
PE247 - Depois do senador mineiro e candidato à
Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, dizer que o governador
de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos – que também
pleiteia se lançar como candidato ao Planalto -, precisa de “divã” para
definir se é governo ou oposição, foi a vez de Eduardo dar o troco. “Ele
sabe que estou mais tranquilo do que ele está. Se eu preciso de um divã
ele precisa de dois”, disse o governador em referência ao fato das
críticas feitas ao estilo discreto adotado por Aécio e pela crise
interna da legenda que encontra-se dividida quanto a apoiar a sua
candidatura ou a postulação de José Serra.
Além de rebater as alfinetadas tucanas, Eduardo também condenou o “velho debate político”, entenda-se aí a polarização das discussões político-partidárias concentradas em torno do PT e PSDB. Questionado pelos repórteres sobre o encontro que o ex-presidente Lula (PT) terá na próxima semana com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB) – que juntamente com seu irmão, o ex-ministro Ciro Gomes, são contrários ao lançamento da candidatura e defendem que a legenda apoie a reeleição de Dilma Rousseff (PT) –
Eduardo, mais uma vez, procurou desconversar e criticou a antecipação do debate eleitoral sobre 2014.
Novamente, ele também deu a entender que a confirmação ou não de sua intenção em disputar as eleições rumo ao Planalto em 2014 dependerão do desempenho da economia ao longo deste exercício. “Não vale nada falar sobre 2014 se a gente perder 2013. Vai mudar tudo”, disse aos jornalistas na saída de um evento em Gravatá, Agreste pernambucano.
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Além de rebater as alfinetadas tucanas, Eduardo também condenou o “velho debate político”, entenda-se aí a polarização das discussões político-partidárias concentradas em torno do PT e PSDB. Questionado pelos repórteres sobre o encontro que o ex-presidente Lula (PT) terá na próxima semana com o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB) – que juntamente com seu irmão, o ex-ministro Ciro Gomes, são contrários ao lançamento da candidatura e defendem que a legenda apoie a reeleição de Dilma Rousseff (PT) –
Eduardo, mais uma vez, procurou desconversar e criticou a antecipação do debate eleitoral sobre 2014.
Novamente, ele também deu a entender que a confirmação ou não de sua intenção em disputar as eleições rumo ao Planalto em 2014 dependerão do desempenho da economia ao longo deste exercício. “Não vale nada falar sobre 2014 se a gente perder 2013. Vai mudar tudo”, disse aos jornalistas na saída de um evento em Gravatá, Agreste pernambucano.
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